Enfim, Choveu na minha horta (II)

Conforme o combinado com as meninas; os pais de Odette viajando para Angra dos Reis, eu me encontraria com Margareth no apartamento de Odette. Dolores, empregada de Margareth, também estaria lá, por exigência dos pais de Odette e de Cinthya, mãe de Margareth.
Com uma chave de reserva que estava em meu poder, pude entrar no prédio pela porta de segurança.
Cheguei ao meio-dia e toquei a campainha. Quem abriu a porta foi Dolores, estava vestida com um Shein transparente (vestimenta longa africana), onde dava para visualizar suas partes intimas.
Assim que escutaram a campainha, Odette e Margareth vieram correndo e sorrindo. Estavam apenas com a parte de baixo dos biquínis e sem a parte de cima.
Olhei para Dolores, Dolores olhou para mim e não tivemos outra coisa a fazer, senão assimilar o ambiente.
As garotas subiram em meu pescoço e as duas me beijaram simultaneamente, no rosto e no pescoço.
Elas já estavam saboreando pão de queijo com vinho, em uma mesinha posta na varanda de frente para a rua.
O chão da varanda estava coberto por quatro esteiras de praia. Peguei uma pequena almofada e fazendo-a de travesseiro, deitei em uma esteira. Margareth deitou em uma esteira próxima a minha e fez de meu colo, seu travesseiro. Odette, sentada numa cadeira oval de vime, chamou Dolores para juntar-se a nós.
Ficamos os quatro num papo descontraído, bebendo vinho e comendo queijo branco de Minas.
Margareth e Odette, pouco estavam se incomodando de estar na minha frente, apenas com a parte de baixo de seus biquínis. Seus seios, juvenis, estavam eretos e por vezes ficavam com os mamilos arrepiados. Margareth perguntou a mim, qual seios eu achava bonito, os dela ou as de Odette.
Sorri e fiz sinal com as mãos que não sabia; já que as duas os têm diferentes e cada um tem seu estilo de beleza.
Odette, já altinha por causa do vinho, olhou para nós três, inclusive para Dolores e fez uma sugestão. Cada um de nós falar como perderam o cabaço; como foi a primeira vez de cada um.
Fizemos o jogo de dedos: papel, tesoura e pedra.
Margareth perdeu e começou.
"Não tenho muito o que falar. Minha mãe induziu a namorar um garoto de minha escola; cujos pais tinham relações de amizade conosco. Enquanto corria uma festa na casa dele, fizemos amor em seu quarto e a som de música que vinha da sala. Doeu, não senti graça nenhuma. Por causa disso, demorei a ter relações. Voltei a transar tempos depois, com este mesmo garoto, afinal estávamos namorando. Esta segunda vez e as outras, já foram melhores."
Foi a vez de Odette.
"Vou falar, mas prometem que não comentam com ninguém do prédio!?"
Todos nós prometemos.
"Meus pais foram passar um feriado prolongado na casa de campo de um irmão de meu pai.
Muito Sol, ninguém queria sair da piscina. Era o dia todo na piscina.
Já tinha um corpinho formado, com o peso e altura na média da idade; então devia estar um tesãozinho.
Meu tio na piscina entrava em todas as brincadeiras que se formavam dentro d'água.
Só que em dado momento, ele começou a roçar as mãos em mim. Passava as mãos em minhas coxas, na bunda, na cintura. Eu estranhava, mas, talvez fosse por causa do movimento da água, do desequilibro do corpo ao brincar. Logo percebi que não era nada disso. Ele realmente estava fazendo isso por querer, de propósito. Percebi, assim que ele tocou em minha xoxota. Depois disso, quando notava que ninguém via, ninguém estava prestando atenção, ele colocava as mãos na minha xana e a tampava com a palma da mão. Eu olhava para ele atônica.
Um dia, o Sol indo embora, estava subindo a escadinha da piscina e ele me seguiu e colou seu corpo atrás do meu.
"A noite, bem a noite, vou ao teu quarto e a gente vai fazer amor perto da piscina. Me espere!"
E senti a pica dele endurecer na minha bunda.
Fiquei com muito medo, dele me machucar ao querer fazer amor e tinha muito medo dele me machucar se contasse para alguém.
Na madrugada, ele entrou no quarto, onde só tinha os primos e primas dormindo. Todos crianças e adolescentes.
Ele mexeu em meu corpo até eu abrir os olhos. Acordar.
Acordei e ele saiu do quarto e eu o segui. O quarto ficava no térreo, ao lado da sala. Os demais quartos ficavam na parte de cima do sobrado.
Fomos para lá da piscina. Fomos quase encostando no muro que era coberto por plantas trepadeiras, que cobriam os muros.
Ele estendeu uma toalha de praia e pediu que eu deitasse. Deitei de costas e com muito receio! Ele percebeu isso.
Deitou ao meu lado e procurou me tranquilizar. Falando que eu ficasse tranquila, que iria fazer amor e não brutalidade. Beijando meu rosto, dando bitocas em meus lábios, sua mão entrou por dentro de minha calcinha, por baixo de meu baby doll.
Gostei dos toques dele em minha bucetinha. Ele se ajoelhou ao meu lado e tirou a parte de baixo do baby doll e minha calcinha. Abaixou seu rosto e começou a passar a língua nos lábios da xoxota. Nesta altura eu já estava molhadinha, estava adorando aquilo. O medo que sentia, evaporou-se. O tio tirou sua rola da sunga que vestia e deitando sobre mim, encostou-a em minha xoxota.
"Odette, vou colocar na sua bucetinha, se doer você fala. Tá bom?"
Fiz sim com a cabeça.
Ele beijou-me e continuou me beijando, enquanto forçava a entrada da rola.
"Está doendo?"
"Está!"
"Quer que eu tiro?"
"Não! Vai devagar!"
Eu sentia dor, mas era uma dor que eu sabia que podia aguentar. Eu sentia que aquilo seria gostoso para mim!
E meu tio foi entrando, entrando devagar e não deu para entrar tudo, ele gozou.
Ele não saiu de cima de mim. Ele me abraçava, me beijava, enquanto de seu pinto jorrava esperman.
"Vamos vir amanha?"
Fiz sim com a cabeça. Entramos na piscina devagar. Nos enxugamos. Entrei no meu quarto e ele subiu para o dele.
Depois desta noite, ficamos mais dois dias e duas noites na casa de campo.
Fomos as duas noite para o quintal, perto do muro. Foi o tempo suficiente para perder totalmente o cabaço.
Todos nós batemos palmas pela história de Odette.
Agora era a vez de Dolores, a contar sua experiência da primeira vez de amor carnal. Então, ela começou
"Em casa, era meu pai, minha mãe, eu e um irmão, mais velho que eu dois anos.
Erámos muito pobre, morávamos em favela.
Nossa casa era de madeira e teto de zinco. Tinha cozinha, fogão a lenha, um quarto e uma sala. Todos tamanho pequeno.
No único quarto tinha a cama de casal para os pais e a cama de solteiro para mim e o mano.
Nós já éramos grandinhos.
Eu dormia com a cabeça na cabeceira da cama e meu irmão dormia com a cabeça nos pés da cama.
Cobertor era para os dois.
Quando nossos pais faziam amor, acordava a gente e ficávamos escutando seus sussurros, gemidos e o chocalhar da cama.
Um dia em que papai trepava com a mãe, meu irmão começou a cutucar, de leve, seus pés no meio das minhas pernas.
Outro dia, ele voltou a fazer isso e peguei seu pé e coloquei na minha xoxota. Ele movia os dedos dos pés dentro de minha bucetinha e eu gostava.
Todos os dias que nossos pais trepavam a gente fazia isso.
Nossos pais saíam todos os dias para trabalhar. Um dia, deu um estalo na gente e fomos trepar como nossos pais trepavam.
Fomos para a cama deles e ficamos pelados. Deitei de costas e meu irmão veio por cima. Pegou a rola e colocou entre minhas pernas.
Segurei a pica dele e eu mesma fui introduzindo na minha buceta. Conforme me doía, eu parava. Quando senti que estava esfolando minha buceta, eu continuava guiando sua rola. Cansei de segurar e ele empurrou com tudo. Dei um grito da porra. Então, esta foi a minha primeira vez!"
Batemos palmas para o conto de Dolores.
Era minha vez de contar minha história. Mas,
Margareth pegou uma de minhas mãos, me levantou da esteira e fomos para o quarto:
"Fiquei com tesão só de escutar!" disse Margareth.
Deixamos Odette e Margareth, na sala, onde puseram um vinil para escutar.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico maximo5

Nome do conto:
Enfim, Choveu na minha horta (II)

Codigo do conto:
214777

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
11/06/2024

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