Pequenos Tópicos

A)
Morava num apartamento de um prédio na rua Stª Clara, Copacabana.
Não gostava de pegar o elevador antes das dez horas da manhã. Descia muita gente para trabalhar, estudar e etc.
Consultório do meu médico marcou consulta para oito horas. Sete horas eu ainda aguardava subida do elevador. Comigo na espera, estava um casal, vizinho no mesmo andar e sua filha.
O casal, era o tipo físico ideal que a mídia divulgava em propagandas televisiva de cosméticos. Os dois tinham uns 1,70cm de altura, peso na média, eram brancos, cabelos e olhos castanhos claros. A filha deveria ter uns 1,60 e setenta quilos. Uma Gordinha fofinha; porém com corpo durinho, próprio de quem pratica esporte.
O elevador chegou e entramos. No nono andar, entrou três pessoas; no oitavo andar entraram mais três pessoas. Eu e o casal de vizinhos, fomos nos encostar no fundo do elevador. No sétimo andar entrou mais gente;
O vizinho, puxou sua filha junto para si. Com as mãos segurou os ombros da filhota. Sua mulher, uma bela mulher, lembrando a atriz Juliana Paiva, se afastou tanto que suas nádegas ficaram encostadas em minha braguilha.
Meu pau logo ficou em pé. Olhei de soslaio para o marido dela, para ver se ele tinha notado o lance. Ele parecia não ter notado; mas eu notei.
Notei que suas mãos, antes sobre os ombros da filha, estavam agora acariciando-os, de leve e mansamente.
Sob a blusa da faculdade que a filhota estava usando, dava para perceber seus mamilos ficarem pontudos. Pudera, ela estava sendo acariciada nos seios e enconchada nas nádegas.
Ao notar estas coisas, meu pau deu seus impulsos. Minha vizinha, mulher do safado e mãe da safadinha, com as nádegas coladas em minha braguilha, sentiu os impulsos em sua bunda e fez mais pressão no encosto. Me esporrei todo.
O elevador chegou ao térreo e o pessoal saiu. Esperei todos saírem e apertei o décimo andar.
Subi para trocar de roupa. Minha calça ficou toda molhada de esperma.
B),
Após beber umas cervejas, jogar umas partidas de snooker, cheguei no prédio, por volta de meia-noite. Apertei o botão do elevador e fiquei esperando.
Nisso, chega uma senhora, com idade entre os sessenta ou sessenta e cinco anos e fica aguardando, também, o elevador.
Parecia que ela tinha bebido prá la da conta.
Me cumprimentou: "Boa Noite!"
"Boa Noite!" Respondi.
O elevador chegou, abri a porta e deixei-a entrar primeiro.
Ela entrou cambaleando e apertei o botão do décimo andar
"Aperta o oito prá mim!" pediu ela.
Chegando no oitavo andar, ela não conseguiu abrir a porta de fora do elevador.
Eu ajudei-a abrir, ela saiu e tropeçou num tapete e caiu no chão.
Fui ajudá-la a levantar-se e achei melhor levá-la até o seu apartamento. Levei-a nos braços, abri a porta que ela me indicou e conduzi-a até a cama.
Fui saindo e resolvi voltar.
Ela estava jogada na cama, na transversal.
Tirei sua roupa e joguei-a no chão.
Tirei minhas roupas também e as coloquei numa cadeira.
Aprumei a coroa na cama, abri suas pernas e meti-lhe a rola. Demorou um pouco sua xama umedecer.
Ela balbuciava: "Gostoso!" "Tesão!" "Maravilha!"
Meti minha boca em seu ouvido: "Velhota, está escutando? Vou gozar na tua xoxota! Não estou aguentando tua buceta, vou, estou gozando!"
Dei uma senhora trepada e me soltei, deitado de costa, olhando o teto e recuperando o folego.
Ela pegou minha pica e começou a acariciá-la, alisá-la, balançando-a nas mãos.
A rola levantou e virei a coroa debruço.
Separei suas pernas, entrei no meio delas, afastei as nádegas e de uma vez só. Meti-lhe a pica.
"Aí querido, devagar! Devagar, não estou acostumada! Uí, Ui, meu Deus, devagar!"
"Devagar porra nenhuma! Teu cu é uma maravilha! Tá muito liso prá entrar! Tá uma tesão!"
Me movimentava bem, entrava e saía, deixava lá dentro e cutucando. Saia novamente e entrava com tudo.
Ela assimilou meu ritmo e segurava minha rola, lá dentro, no seu fundão. Ela apertava e relaxava as nádegas.
Gozei no cu da coroa.
Tomei um banho, peguei uma toalha no varal, me sequei.
Ela já estava dormindo.
Saí, fechei a porta e joguei a chave por baixo da porta.