Pequenos Tópicos (II)

(C)
Estou aguardando o elevador chegar ao décimo andar. Onde tenho meu apartamento.
Escuto o choramingar de uma pessoa. Estava baixo. Parecia um choramingar meio que sufocado.
Vou até a escada que desce para o nono andar e apuro os ouvidos. Vêm dali mesmo, onde a escada faz a curva. Desci.
Deparo com uma moça vestida com o uniforme dos funcionários do prédio. Chorando e segurando um lenço que a impedia de chorar mais alto.
"Bom Dia! O que aconteceu jovem. Posso lhe ajudar em alguma coisa?" Cumprimentei e perguntei.
"Não, não é nada não! São coisas da vida!" Respondeu-me ela.
Fui até meu apartamento e trouxe-lhe um copo d'água com açúcar.
"Obrigada!" Agradeceu e devolveu o copo.
"Venha, você está muito abatida, não fique sentada neste degrau gelado".
Peguei-a pelo braço e a levei para meu apartamento. Sentei-a numa cadeira da cozinha e coloquei o copo na pia.
Puxei uma cadeira e sentei-me em sua frente, com os braços apoiados na mesa.
Ela continuava em choramingar. E eu olhando para ela.
"Seria bom você se abrir, falar; assim você se sentirá melhor e seu puder ajudar, melhor ainda"
"É lá em casa, meu pai. Não sei o que faço!"
"O que que tem o seu pai!?"
"Sou encarregada de pagar o açougue perto de casa e não consegui!"
"Você gastou o dinheiro e não pagou?"
"Não foi isso. É que eu pago dormindo com o dono do açougue!"
"Ué! E seu pai admite isso?"
"É que a gente ganha pouco e não dá para pagar tudo. É aluguel, é açougue, é padaria, é mercadinho, luz, agua, estas coisas!"
"Você e seu pai, os únicos que trabalham em sua casa?"
"Não! Á mãe trabalha, minhas duas irmãs trabalham e meu irmão caçula.!"
"E seu pai?"
"Está encostado no Instituto!"
"E este mês, você não foi no açougue?"
"Fui, mas o FDP deu calote, tivemos relação e não quis pagar e me enxotou prá fora do açougue e disse que queria o dinheiro!"
"Não chore não! Não te conheço, é a primeira vez que nos vimos. Eu te dou o dinheiro e a gente faz relação, tá bem?"
"Oh, moço. Obrigado. Você um amor!"
Tiramos a roupa e fomos para a cama. Ela não deve passar dos vinte e dois anos. Moreninha, corpo lisinho, uma falsa magra, bundinha redondinha, jeitosinha igual aquelas garotas que fazem papel de nordestinas nas novelas.
Comecei beijando-a nos lábios, na bochecha, nas orelhas, desci para o pescoço e de lá fui para os peitos e mamei a aréola, sugando seus mamilos.
Percebi que ela já estava molhadinha na bucetinha. Peguei a pica e a introduzi, a garota gemeu. Cada vai-e-vem da pica, ela gemia e balbuciava:
"Aí pai! Que gostoso pai! Não pare papai, assim, depressa!"
Estranhei este negócio de chamar o pai. Mas, não liguei! Minha tesão era maior.
Gozei. Ela também foi ao auge.
Não dei tempo ao tempo e a virei debruço e deixei-a ajoelhada, de quatro.
Fui por trás e meti-lhe na vagina. Igual cachorrinho. E metia-lhe a estrovenga e ela gemia; agora, um pouco mais alto:
" Papai, gostoso, tesão! Soca lá dentro, machuca sua filhinha papai! Que delicia!"
Tirei a xoxota e coloquei em seu cu.
"Aí pai, de repente! Me machuca papai! Mete, rasga sua garota!"
Metendo em seu cu e aquelas nádegas carnudas em minha frente; não aguentei e puxei seus cabelos, puxei com força e a guria ficou histérica; bamboleava os quadris, comprimia meu pênis em seu anus. Não aguentei e esporrei no interior de seu cu.
Dei-lhe a grana e ela adorou. Quem não gosta de dinheiro vivo?
Ainda vou lhe perguntar o porquê desta veneração pelo pai.

(D)
Um dia, saindo do meu apê, lá pelas quinze horas, defronto-me com a gordinha, filha de minha vizinha, que parece com Juliana Paiva. No elevador lotado, eu enconchando a mãe e o pai da gordinha enconchando ela (vocês lembram?).
Eu estava me dirigindo ao elevador e a gordinha também.
Nos cumprimentamos. E ela se dirigiu a mim. Fiquei surpreso, ela quase não fala.
"Eu vi o senhor saindo do apartamento com uma funcionária do prédio!"
"Ah, é? Sim, me lembro. Ela estava passando mal e dei-lhe água com a açúcar!".
"O senhor é muito gentil!
"Faço o que posso!"
"Eu encontrei esta moça em nosso apartamento. Meu pai procurava ajuda-la. Ainda bem que cheguei antes da ajuda dele!"
"Seu pai foi descuidado, ele não sabia que poderia a filha, a esposa, aparecerem?"
"Ele não esperava. Não teve aulas naquele dia e cheguei cedo!"
"É, estas coisas são desagradáveis, não é?" disse eu.
Nisto chega o elevador e abre a porta. Vou entrar e a garota me segura pelo braço.
"Deixe ir o elevador. Vamos no próximo." disse ela,
A porta do elevador se fecha e ele desce.
Fiquei olhando para a cara dela.
"O senhor gosta de ser gentil, com as mulheres. Poderia se gentil comigo; meu nome é Abgail!"
Ela foi falando e continuando com a mão em meu braço, foi me dirigindo em direção ao nosso apartamento. Já que nós dois somos vizinhos.
Chegando na porta do meu apartamento, ela aponta para a fechadura. Indicando que eu o abrisse.
Entramos e sentamos nas cadeiras da cozinha.
Minha cozinha fica do lado esquerdo de quem entra e automaticamente nos dirigimos a ela, sempre que chegamos ao apartamento.
Abgail colocou a sua mão sobre a minha e começou:
"Quero uma ajuda destas, que o senhor prestou à funcionária; não que eu precise. Mas, é uma contribuição sua às coisas que eu quero comprar para meu deleite, meu agrado, e ao mesmo tempo quero realizar minha fantasia de Bela da Tarde. O senhor viu este filme?"
"E como podemos realizar este seu sonho?"
"Eu estudo na parte da manha, a tarde jogo handebol na faculdade. Dê-me o número de seu celular e marcaremos o encontro!"
"Mas, e agora?"
"Agora, como estou atrasada e acho que o senhor também está, faço-lhe uma chupetinha e poderás contribuir quando nos encontrarmos!"
Levantei-me da cadeira, Abgail ajudou-me a descer a calça e a cueca e fez o seu trabalho.
Massageando, alisando, passando a língua sobre a pica e por fim engolindo-a.
"Você é uma expert, nisso Abgail!"
"Desde há muito que pratico com meu pai!"
Chupou meu saco, acariciou com a língua os meus ovos e a minha rola foi descarregar todo o leite em sua garganta.
Gozei, melando a sua arcada dentária.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico maximo5

Nome do conto:
Pequenos Tópicos (II)

Codigo do conto:
214904

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
15/06/2024

Quant.de Votos:
4

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