Quem leu sabe que decidi viajar pelo Brasil de carro. Aproveitando cada cidade que não me conhecia, para realizar minhas fantasias. O que contarei,
aconteceu na cidade de Lagoa dos Patos – Minas Gerais. O relato ocorreu entre 6/7 anos.
Cidade bem pequena. Tinha apenas um posto de gasolina.
Fui comer em um restaurante da região. Onde fiquei ouvindo algumas conversas.
Nessas conversas tinha um senhor, que chamarei de Carlos (não é o nome dele.), 60 anos.
Ele morava em uma comunidade alguns quilômetros da região. O que me chamou a atenção é ele falar que o lugar era bem escuro, apenas luz de lampião.
Não ficou claro se era algum problema da região ou se realmente não tinha chegado a luz naquela região, mas aquilo me chamou a atenção.
Não foi difícil fazer amizade e oferecer uma carona. Era bem diferente de São Paulo, não tinha nenhuma maldade.
Chegando no lugar, ele me ofereceu uma água e me mostrou o lugar.
Acho que 15 minutos andando foram o suficiente para ir de uma ponta a outra. Acho que era 4/5 quadras de tamanha de extensão o lugar.
Voltando, ele me apresentou para alguns amigos e ficamos bebendo um pouco.
A pinga de lá era muito melhor que a industrializada de São Paulo.
Os amigos dele me encaravam e procuravam minha atenção. Acho que deve ser porque era uma garota novinha, branquinha, usando uma roupa, vamos
dizer que não cobre muito.
Nesse intervalo de tempo, o sol se foi. Realmente sem uma lanterna ou lampião não é possível de andar por lá.
Seu Carlos perguntou se não gostaria de pousar lá (achei engraçado esse termo) e no outro dia sairia descansada.
Acho que o medo dele era eu pegar estrada depois de beber.
Acabei aceitando, mas não peguei nenhuma das minhas coisas.
Por causa do calor, as janelas do lugar ficaram abertas.
O lugar realmente não tinha luz e por causa do céu nublado era um breu.
Isso começou a mexer comigo. Afinal era um lugar novo para andar nua.
Deixei toda minha roupa em cima da cama e pulei sem problema aquela janela. Para alguma emergência, deixei a chave sobre uma das rodas.
Só levei comigo um pequeno chaveiro lanterna, para me ajudar caso precisasse
Comecei a andar, não era fácil. Para não me perder, procurei fazer uma linha reta.
Os contornos das casas com pintura clara dava para notar.
Cheguei a ouvir um som, vindo de um quintal de uma casa.
Parece que o medo me excita, por isso fui naquela direção. Quando estava chegando na região que tomei pinga com seu Carlos e os amigos dele, eu vi um pequeno movimento.
Era umas três pontas vermelhas, que dava para notar que seriam algumas pessoas fumando.
Fui me aproximando, precisei parar umas três ou quatros vezes e controlar a respiração. Tinha medo que o som do meu coração acelerado chamasse a atenção.
Atravessei a rua e fiquei atrás de uma árvore.
Quando um acendeu outro cigarro, deu para ver que eram os amigos de seu Carlos.
No começo fiquei encarando até ter certeza que pelo local não era vista.
A questão é que arriscar me dá prazer, foi nesse momento que aos poucos engatinhando, fui até o outro lado da rua e fiquei bem do lado do muro onde eles estavam.
Ali não nego, era muito arriscado, por mais que estivesse escuro, minha pele branca chamaria a atenção se alguém sai-se do lugar.
Comecei a me tocar, e ouvindo a conversa do grupo.
Eu precisei ficar mordendo minha mão enquanto me tocava, para não emitir som nenhum.
Meu tesão aumentou quando falavam da AMIGA que veio com o seu Carlos.
A maldade na língua sobre minha pessoa mostrava um veneno enorme. Que apenas me excitava.
Falavam das minhas pernas, do shorts que deixa ver um pouco da minha calcinha de tão pequeno. Dos contornos dos meus mamilos que insistiam em
aparecer através da regata.
- Roupa assim não dá o pano de uma toalha de rosto. Hahaha. Disse um.
Depois o assunto, foi da forma que aceitei dormir na casa de um homem que vive sozinho.
- Mulher de bem não faz isso.
Eles nem imaginavam que eu estava a menos de um metro, era apenas necessário olhar bem abaixo do muro ( que era pequeno).
Aproveitei depois um buraco no muro para encarar o grupo.
Eles estavam bebendo e fumando. A pouca luz que vinha de dentro da casa era do último cômodo, que era a cozinha.
Eu gozei mais uma vez, quando decidi parar. Não porque já era suficiente, mas porque o céu começou a abrir. Aquela lua começou a deixar os contornos do
lugar muito mais claro, isso significava que eu também podia ser vista.
Procurei um lugar ao lado direito da casa, longe do portão.
Ouvi que alguém estava deixando a casa.
Procurei ficar o mais escondida possível.
Quando parecia que o movimento tinha acabado, sai.
Por causa da luz, procurei a parte da beirada da cidade para evitar ser vista.
Foi quando ouvi:
- Olha se não é a hóspede do Sr. Carlos.
A lua estava alta, quando vejo dois dos amigos do Sr. Carlos.
O olhar deles era com malícia e crueldade.
Na posição que estavam, não teria muito como escapar e mesmo que chegasse no carro, eles me pegariam antes de entrar, então decidi tentar deixá-los confusos.
- Tudo bem com vocês. Como estão? Ah, obrigada pela bebida. Por acaso vocês tem mais?
- Você não tem noção que está pelada no meio da cidade?
- É que está calor e decidi andar um pouco, apenas isso. Não gostam do que estão vendo?
Eu procurei fazer o olhar mais sexy que podia, tentando não demonstrar meu medo. Afinal eles poderiam simplesmente me pegar e chamar a polícia.
- Vaca, você é louca. Disse o terceiro que pulou o pequeno murro, ficando atrás de mim, assim me cercando completamente.
Fui na direção dele, fiquei bem pertinho, com ambas minhas mãos no peito dele e encarando aquele rosto queimado. Queria convence-los a me deixar ir,
mesmo que tivesse que dar, dar algo em troca.
- O que posso fazer para ganhar um pouco mais de bebida?
Eles riram e me mandaram acompanhar.
Os três me cercaram, não dando chance de fuga.
- O velho te viu saindo pelada menina?
- Não, ele estava dormindo.
Eles me levaram para uma casinha, não sei de qual dos três pertencia, mas a primeira coisa que fizeram foi acender um lampião.
Fiquei de pé, e os três sentado.
Um deles a cadeira ficou na frente da porta.
Então não tinha como escapar.
Vieram com uma bebida que me mandaram tomar em um gole.
Não apenas esquentou, mas quase cai no chão.
- Rebola um pouquinho madame, quero ver como uma branquila da cidade dançar.
Apesar de não ter música, imaginei uma e fiz meu show.
- Nossa, como a franga dança gostoso. Hahaha.
Reparei que meu corpo dava sinal de estar gostando.
- Vem aqui franga, me serve uma bebida.
Fui com a garrafa e enchi o copo.
Quase derrubei, quando o outro me puxou para o colo dele.
- Nossa, que pele macia. Acho que essa nunca trabalhou.
- Hahaha.
Antes de responder, ele foi me beijando e começou a me tocar o corpo. Já esperava algo assim.
Aqueles homens deveriam ter entre 40/50 anos, todos morenos.
Sabia que deveria agradá-los se quisesse sair de lá sem algemas.
Depois dele me curtir bastante, ele me passou para o amigo e foi beber.
O amigo não ficou nos beijinhos.
- Ajoelha rapariga e faz o trabalho que sua mãe te ensinou.
Fui abrindo a calça dele, sabia o que queria sem precisar dizer todas as palavras.
Quando o pau saiu, cai de boca enquanto os outros dois riam.
- Nossa, essa faz sem reclamar. Bem rapariga.
Enquanto eu chupava, ele bebia.
- Pode parar quenga, preciso ver uma coisa.
Ele saiu e fiquei com os dois.
Fiquei de quatro, enquanto um outro pau veio para eu chupar e outro foi direto na minha bucetinha.
Não posso negar, aquela situação me deixou bem excitada. Eu já tinha gozado naquele pau quando a porta voltou a abrir.
Para minha surpresa, o senhor tinha retornado, mas acompanhado do Sr. Carlos.
- Veja sua hóspede. Hahaha.
Seu Carlos apenas ficou olhando, enquanto os três se revezavam comigo.
- Vai Carlos, come a puta também.
Ele ficou apenas quieto, me encarando com uma cara de reprovação que me doeu.
Depois de alguns minutos, consegui fazer dois gozarem em minha boca e o último bem em cima da minha bucetinha.
Fui na direção do seu Carlos, iria chupá-lo, afinal era o que esperava, mas ele me empurrou, negando o tratamento.
Depois disso me liberaram a ir.
Sai acabada e pelada, andando do lado do Sr. Carlos.
Com o sol saindo, falei que correria e esperar ele na casa dele.
- Não corre, eu estou com as chaves do seu carro e as roupas que deixou.
- Você abusou da minha hospitalidade, deixou sujo o quarto que era da minha filha.
- Ficou andando pelada como uma vagabunda ou louca, e agora meus amigos não irão me deixar esquecer.
- Seu Carlos, o pessoal está abrindo as janelas.
Ele foi enfático. Correr, sem chave e roupas.
- Sente a vergonha que estou passando menina.
Realmente eu sentia vergonha.
Quando cheguei na frente da casa dele, já tinha um pessoal olhando.
Eram famílias inteiras me vendo daquele jeito.
Ele andava devagar, fazendo o percurso demorar pelo menos uns 5 minutos, os mais longos da minha vida. Apenas na porta da casa ele me entregou a
chave do carro.
Não pude entrar para pegar minhas roupas.
Peguei o carro e sai. Aqueles olhares me machucaram.
Apesar do que tinha acontecido, sabia que tive sorte.
Deveria parar, mas essa prática sempre foi muito forte para mim.
Só tinha uma certeza, aquela lugar não deveria passar nunca mais.
puro tesão