Como venho relatando, eu fiquei um tempo antes de continuar meus estudos viajando sozinha de carro pelo Brasil há uns 6/7 anos..
Eu ainda estava no estado de Minas Gerais quando cheguei e parei em uma fazenda.
Parei lá porque meu carro estava muito quente (um velho corsa ).
Viajando sem minha família, eu podia vestir o que queria. No momento eu estava apenas com vestidinho curto, que não cobria os joelhos, deixava as costas a mostra e sem manga.
Claro que também não estava usando calcinha, pois quando ventava deixava mais claros meus contornos.Fazia de tudo para chamar atenção e olhares.
Aquele lugar estava fechado, tendo apenas o dono de 50 anos, homem forte, levemente barrigudo, barba levemente grisalha e seu funcionário em torno de 40/45 anos, moreno, alto, braços fortes e magro para tomar conta do lugar.
Eles foram gentis em tentar me ajudar, mas não foi possível colocar água, o dono falou que era perigoso, alguém se queimaria.
O dono falou que eu poderia ficar por ali, até o carro esfriar.
Agradeci a gentileza.
Fiquei sentada em um murinho, olhando os dois homens trabalharem muito.
- Vocês não param?
- Só nós dois não tem como ficar de moleza.
- Nossa, aposto que devem comer muito para se manterem.
- Que nada, faz três dias que não voltamos para casa e depois de um dia desse não aguentamos cozinhar. Janta apenas uma noite sim e outra não.
Ouvindo aquilo me ofereci para cozinhar.
Eles aceitaram, afinal comida caseira era a melhor coisa.
Era engraçado usar fogão a lenha, se não tivesse tido ajuda no início não daria.
O calor era um absurdo, eu suava muito.
Quando eles voltaram, senti uma leve surpresa nos olhares, que entendi ser minha roupa.
Com o suor, ficavam bem a vista meus mamilos, por causa da transparência.
Aquilo apenas fez eu me excitar e fazer meu mamilos ficarem mais bicudos.
Fingi não notar e pedi para sentarem.
Fiquei meio mexida, e para provocar mais, fiquei bem em cima do vapor das panelas.
Então fui levando a comida e servindo.
Era como se fosse uma empregadinha.
Procurei ficar bem perto do rosto de cada um quando servia.
Começamos a comer.
Quando um deles foi levantar perguntei se precisava de alguma coisa.
- Preciso de mais um guardanapo.
- Deixa comigo.
Levantei-me. Como meu corpo estava suado, o movimento do corpo levantava um pouco meu vestido e não permitia que descesse.
Quando o copo estava ficando vazio, me oferecia para enchê-lo.
Eu fazia questão de levantar e ir ao lado da pessoa.
A mesma coisa com toda a comida. Sabia que uma parte da minha bundinha estava a mostra e adorava.
- Nossa, você sabe mesmo como cuidar de um homem menina.
- Adoro servir. Gosto do rosto dos homens felizes. Falei com um som mais fino.
Qualquer coisa que fazia eu sempre respondia.
- Adoro servir.
Com o vai e vem, minha saia tinha subido mais, e aparecia levemente os pelos da minha bucetinha.
Teve um momento que o dono perguntou:
- Você gosta de muito de servir?
- Sim, adoro servir os homens.
- Gosta que um homem mande em você? Perguntou o funcionário.
- Amo, especialmente os mandões.
Falei isso me debruçando um pouco na mesa.
- Então pega mais pinga agora menina. Vai rápido.
- Sim senhor.
- Agora serve eu e meu amigo.
- Sim senhor.
O sorriso que vinha do dono mostrava seu prazer.
- Menina, vai massageando os ombros do meu funcionário, ele trabalhou muito hoje.
- Sim senhor.
Enquanto eu fazia massagem nos ombros do funcionário. Senti um sorriso mais interessante vindo do dono.
Ele olhava para o funcionário, se comunicando sem palavras.
Depois que comeram, ambos foram para a varanda atrás do lugar e sentaram nas cadeiras.
- Vem menina, faz uma massagem agora nos pés do velho.
- Sim senhor.
Não nego que não era uma visão bonita, afinal eram pés de um velho que ficou o dia inteiro trabalhando no sol e na terra, porém era a situação que me gerava prazer.
- Obrigada por mandarem em mim. Falei com um sorriso bem agradável. Falei isso, de joelhos, massageando o velho.
Aquela posição levantou o que faltava do meu vestido. Deixando minha bundinha a mostra o funcionário e minha bucetinha para o dono.
- Você é bem obediente para uma garota assim tão jovens, sabia?
- Sou totalmente obediente, adoro seguir ordens.
- De homens velhos.
- Especialmente de homens velhos.
- Faz tudo o que eles mandam?
- Tudinho. Falei com um sorriso e leve risadinha no final.
- Então me tira uma dúvida?
- Sim senhor?
- Gosta muito de andar sem calcinha?
Ele deu um belo sorriso safado o funcionário.
Apenas levantei e ficando entre os dois levantei mais o vestido encharcado de suor.
- Eu amo andar sem calcinha .
- Humm. Acho que você também não gosta de andar de vestido para nós servir, não é? Acho que não precisa dele.
- Sim meu senhor, não preciso dele.
- Então tire, disse o dono.
Tirei o vestido, ficando nua na frente dos dois.
Apesar do lugar dar bem de entrada na estrada, não ligava de ficar nua.
- Da uma voltinha.
Dei uma voltinha bem lentamente, para que ambos apreciassem os detalhes.
- Agora dá uma andadinha.
Parecia uma modelo, exibindo uma roupa inexistente.
- Senta no meu colo, disse o dono.
- Sim meu senhor.
- Você tem um corpo bonito menina.
- Obrigada meu senhor.
Ele começou a tocar meus seios.
- Que durinhos, muito bom menina.
- Vai pegar mais pinga e volta.
Levantei e fui correndo. Não queria ficar muito tempo nua fora do olhar deles.
Peguei mais da boa e fui servindo eles.
O segundo me puxou e começou a dançar comigo. O outro tinha uma gaita e ficou tocando.
Ele me segurava com um braço e com o outro o copo.
Não foi difícil entender a música que passava na cabeça dele. Eu seguia o ritmo sexual dela.
O outro tocava e parava alguns momentos para rir.
Estava adorando a brincadeira e ficando cada vez mais excitada.
- Fica de joelho agora. Falou meu par de dança.
Eu já ia abrir a calça dele quando falou:
- Espera, não dei nenhuma ordem. Falou isso com voz firme e olhar forte.
Fiquei de joelhos quieta, olhando para ele, enquanto ele massageava meu rosto. Era como se eu fosse uma cachorra sendo adestrada.
- Você quer meu pau, não é?
- Sim senhor, quero muito.
- Pede.
- Por favor, me dá seu pau.
- Você acha que merece meu pau?
Comecei a ficar ansiosa e excitada.
- Se não merecer farei por merecer.
- Humm.
- Por favor meu senhor.
- Muito bem.
Abri com gosto aquela calça e saltei com tudo para chupar aquele pau.
O Dono do lugar assistia, dando uma bicotada na bebida e uma leve risada.
- Ela está te chupando muito bem, com certeza tem muita experiência, não é menina?
- Sim senhor, glub glub, tenho muita.
- Bela surpresa neste fim de mundo.
Eu chupava aquele pau com gosto, não ligando para o suor do dono.
Quando achei que finalmente seria comida, o rapaz foi ascender um cigarro e sentar.
- Agora você vem comigo menina, disse o dono:
- Sim meu senhor.
Fui para o lado dele, não me deixou sentar no colo, apenas ficou me examinando e tocando.
Ele ficou passando a mão no meu corpo enquanto eu estava de pé, só mudava de posição para ele ver o outro lado.
Aquela sensação de objeto sendo examinado por ele, mais me excitava.
- Humm, que bundinha perfeita. Você não tem cicatriz e quase nenhuma pinta, se fosse uma égua dava uma grana. Hahaha.
- Sim senhor. Apesar do comentário que me comparava a um animal, aquilo apenas mais me excitava.
- Não está preocupada de alguém aparecer no portão e te ver.
- Estou apenas preocupada em lhe servir.
Ele finalmente me fez voltar sentar ao colo dele.
- Você é de onde? Perguntou chupando meus seios.
- Sou de São Paulo, capital.
- Mora com quem?
- Morava com meu irmão, mas agora estou livre
- Humm. Seu irmão deixou a menina viajar sozinha? Ele imagina que você faz essas coisas com estranhos?
- Ele não deixou, mas sabe que faço isso sim..
- Hahahaha.
- Hahahaha.
Ambos riram.
- Que família.
Eles foram perguntando um monte de coisa e eu sempre respondendo a verdade.
Lembro da cara deles quando falei que perdi a virgindade de minha bucetinha com meu tio.
Só não superou a história com meu irmão.
- Nossa, acho que vadia e puta não consegue resumir você menina, é algo inédito até para mim que já comi muita garota.
Sei que não deveria contar nada, mas o tesão fala tão forte e perco o controle nessas horas.
- Agora chupa o pau do velho, e chupa bem.
- Sim senhor.
Comecei a chupar o pau do dono.
- Usa apenas a língua, quero ver você passando ela.
Fiquei um bom tempo passando a língua no pau do velho.
Ele chegou ao ponto de ficar conversando com o outro, falando do serviço e do outro dia, como se não tivesse uma garota novinha dando um trato no pau dele.
- Muito bem, agora sobe nele e me mostra como faz.
- Sim meu senhor, obrigada.
Finalmente teria um pau dentro de mim.
Comecei a subir e descer com gosto.
- Devagar, quero ver entrando e saindo de você.
Então diminui meu ritmo. No começo o pau escapava, até pegar o jeito.
Mantive o ritmo do jeito que ele queria.
Quando senti que ele ia gozar e pretendia sair ele disse:
- Não sai, não mandei.
Continuei, ate sentir ele gozar dentro de mim.
Apesar da idade, não faltava porra daquele senhor.
- Já aviso que se engravidar não assumo.
- Sim meu senhor, nunca cobraria isso meu senhor.
Depois o outro, apenas chamando com o dedinho me vez ir na direção dele.
- Como está suja, apenas chupa e terminar o serviço.
- Sim senhor.
Fiquei chupando ele com gosto.
- Com mais força.
- Sim meu senhor.
Fiz como mandou, até que ele explodiu na minha boca.
- Abre a boca e mostra.
Abri.
- Engole.
Engoli.
Abri a boca sem ele pedir para ver que engoli tudo.
- Nossa, ela é suja, engole com gosto.
Depois eles me mandaram trazer o carro e voltar. Com o motor frio e o pequeno trecho, não daria problema ao motor.
Fiz isso nua como mandaram. Não ligando se passaria algum carro ou pessoa caminhando.
Apesar de não ter rolado mais sexo depois, fiquei servindo nua aqueles homens até meu carro ficar pronto no outro dia.
Fiquei contando minhas histórias para eles como pediram.
- Amanhã tenho um serviço para você.
Falei que faria tudo, só não imaginava o que me esperava no outro dia.
Muito bom..nada como uma menina obediente...
Muito bom! Me deixou com. Muito Tesão
delicia demais