Estava a noite passando na estrada, quando no caminho vejo dois rapazes, com a idade de quando comecei as minhas práticas exibicionistas. Eles eram em torno de sete ou seis anos mais novos que eu.
Eles estavam pedindo carona.
Eu deveria ter perguntado quem eram, afinal o local que queriam ir era longe, mas não liguei e abri a porta para os dois.
O mais velho sentou-se do meu lado e o mais novo ficou no banco de trás.
Eles estavam indo não muito longe daqui, por isso não vi problema nenhum na carona.
Ficamos conversando. Era bom ter com quem conversar. Reparei o que o mais velho prestava muito atenção em mim, afinal eu estava de minissaia e camiseta com decote.
Teria sido uma viagem rápida, se não fosse a forte chuva que veio.
Tentei seguir o caminho, mas realmente não dava para ver nada.
No primeiro lugar que pude, parei o carro na estrada. Fui entrando até ver a luz que vinha de um prédio, acho que uma autopeças. Não tinha mais nada por perto, então ficamos conversando.
Como o banco de trás do corsa abaixa, abaixei para ganharmos espaço atrás e ficarmos os três conversando.
O vento uivava de força.
Conforme conversávamos, reparava a atenção dos garotos para minhas pernas e decote.
Os rapazes mais novos não tem muita noção das coisas, mas, apesar disso, estava gostando.
O tempo apenas piorava lá fora, o que me deu certeza que ficaríamos um bom tempo sem ninguém aparecer, decidi brincar um pouco.
Procurei me ajeitar, de uma forma que fez minha saia subir um pouco. Queria que fosse o suficiente para aparecer minha calcinha.
No reflexo que vinha atrás deles, eu conseguia ver que minha calcinha estava bem amostra.
Com as janelas fechadas, os vidros começaram a embaçar.
- Nossa, que calor, pena que não dá para abrir as janelas.
- Sim moça, nossa que calor.
- Minha camiseta está encharcada. Vocês, acreditam?
- Não sei quanto a vocês, mas vou aliviar um pouco meu calor.
Tirei minha camiseta, ficando mostrando a parte de cima do meu sutiã.
Os garotos realmente arregalaram os olhos e soltaram leves sorrisos e risadas.
- Nossa, que calor, não é.
Eles confirmavam.
- Acredita que ainda estou com calor.
- Pode ficar à vontade. Se antecipou o mais velho.
Nisso soltei minha minissaia.
Estava agora apenas com minha roupa íntima. Na frente dos rapazes que acabara de conhecer.
Fiquei mais perto deles, tentando mostrar bom humor. Dava risadas, alguns toques sem intenção etc.
Me apoiei para frente, com as mãos perto dos joelhos e falei.
- Acreditam que ainda estou com muito calor?
- Está muito mesmo, nossa que calor.
Essa foi minha deixa para começar a apimentar a brincadeira.
Primeiro tirei a parte de cima, mostrando meus seios bicudinhos, depois fui tirando a calcinha até ficar completamente nua na frente dos dois.
- Agora estou melhor. Fiz movimento de abanar com as mãos.
Eles me encaravam e soltavam alguns sorrisos bobos.
Para provocar, perguntei se estavam com fome?
Com a afirmativa, fui pegar uma bolsa na parte de trás do carro.
Isso fez eu ficar de quatro, com a minha bunda bem aberta na cara deles.
Eu olhei para trás e perguntei.
- Gostam de salgadinho?
Eles não responderam de primeira ,estavam encarando minha parte de trás com gosto.
- Puxa meninos, nunca viram antes uma mulher nua? Falei isso com um sorriso leve e um falar miadinho.
O mais novo fez que não com a cabeça e o mais velho disse:
- Essa bunda.
Abaixei meu rosto até encostar em uma bolsa, fazendo minha bunda empinar e disse:
- Está gostando do que estão vendo rapazes?
- Muito mesmo, você tem um bundão e um corpão gostoso moça.
- Já colocaram a mão em uma bunda antes?
Fizeram ambos que não.
- Podem tocar.
Quase dei de cara com a porta do bagageiro. Eles foram com tudo.
- Vão com calma rapazes.
Enquanto eles passavam a mão em mim, a chuva parou.
- Vamos sair um pouco garotos?
- Você vai assim?
- Querem que eu me vista.
Claro que não queriam.
Apesar de cair agora uma chuva bem fraquinha, ainda estava um tempo quente.
Deixei a chave sobre a roda esquerda.
Fui na direção da parede, bem embaixo da luz.
Abaixei-me de pernas bem abertas e comecei a me tocar na frente dos dois.
Eles ficaram me encarando, assistindo a cena com gosto.
Lembro que depois que gozei, comecei a ouvir o som dos carros na estrada.
O pessoal que tinha ficado ilhado, estava voltando a andar.
A chance de ser vista, era pequena, mas como a estrada estava molhada, os carros andavam com velocidade reduzida.
Não nego que aquilo me dava medo e tesão com a chance de ser vista. Podia um outro carro decidir ir lá também, e me pegar no flagra me exibindo.
Claro que o tesão falou mais algo e chamei a dupla.
Mandei abaixarem as calças e comecei a chupá-los. Isso me deixava mais exposta e com menos chance de ver alguém se aproximando, mas queria dar um agradinho para meus caronas.
Enquanto eu chupava, procurava ouvir o movimento, tentando ter cuidado, mas não nego que esse pensamento e pela situação eram hipocrisia minha.
Mudei de posição, dando para ver pela lateral a estrada. Quando aparecia um carro, dava para ver e identificar os rostos por causa da velocidade baixa. Isso significava que precisava apenas ter uma segunda pessoa olhando pela janela para me descobrir.
Mas apenas queria chupar.
Fiquei revezando, chupando um e batendo uma punheta para o outro.
O primeiro a gozar foi o mais novo, que acabou gozando do lado de fora da minha face.
O último me dediquei a chupar com gosto.
Quando ele gozou, procurei sugar mais forte.
Depois me levantei e fui para o carro como se não tivesse acontecido nada.
Coloquei apenas a camiseta e minissaia. A roupa íntima não me interessava.
Voltamos a pegar estrada.
- Estão gostando da carona lindos?
- Muito, muito mesmo.
Durante a viagem, eu sentia a mão do mais velho na minha colcha.
- Quem sabe durante a viagem eu tire a virgindade de vocês.
O olhar que veio, é algo que não tem como explicar, mas eu adorei.