Pregando uma peça nos merdinhas que conheci na Bahia. Eles me chamaram de puta e era verdade.

Meu nome é Marina. Hoje, tenho 25 anos, 1,60 alt, 55 kg, pele branca, cabelos castanhos escuros e seios e bumbum médios.

Quem já leu leu meus relatos, sabe que adoro me exibir nua em público.

Aproveitei que eu fiquei um tempo antes de continuar meus estudos viajando sozinha de carro pelo Brasil há uns 6/7 anos..

Finalmente cheguei no estado da Bahia.

Não nego que precisei ficar alguns dias sem dar por causa da minha última aventura, mas agora melhor, queria curtir muito a cidade.

Quando cheguei em uma das cidadezinhas fui conhecer um pouco dela, antes de fazer minhas brincadeiras noturnas.

Lembro de passar em uma rua onde tinha uns rapazes, uns 3 ou 4 anos mais novos que eu.

Queria ver o lugar, pois parecia ser fácil de me esconder se precisasse.

Por causa da minha roupa. Vestido laranja, que não chega nos joelhos e que não cobria as costas e um belo decote, eles começaram a me provocar.

- Olha a roupa da tia, não cobre nada.

- Que roupa. Hahaha.

- Olha, aqui não é zona.

Apesar do jeito mal-educado e rude, nível alto de vulgar, não me intimidei.

Olhei para os lados e não tinha ninguém além deles por perto. Um dos motivos por serem tão machos.

Fui na direção deles.

Foram dando alguns passos para trás. Acho que sentiam medo que fosse cair em cima deles.

- Tem algum lugar para conversamos mais tranquilo rapazes?

- Que? A tia quer conversar com a gente em um lugar isolado. Falou com uma cara que dava vontade de dar porrada. Sarcasmos.

- Quer ficar sozinha com a gente. Hahaha.

- Gostei do grupo nenê? Hahaha.

- Se sair com a gente vai voltar sem calcinha. Hahaha.

Quando ele falou aquilo, decidi fazê-lo calar.

Fui andando para longe de costas para eles, então levantei um pouco a saia, mostrando minha bunda nua.

Virei o rosto para trás e dei um love sorriso e disse: - Viu, não tenho como perder algo que não tenho.

Eles começaram a falar todos ao mesmo tempo, eu não conseguia entender nada.

Então veio um que me segurou pelo braço e disse:

- Vem tia, tem um lugar para gente ficar sozinhos.

Eles me levaram para um terreno, com uma pequena casa em construção.

Dava para ver que a obra estava parada faz um tempo.

- Vai puta, mostra novamente.

Levantei novamente meu vestido e eles ficaram olhando meu sexo.

Sei que eles são um bando de nojentos, mas sempre curti me exibir.

Especialmente quando gerava surpresa em quem via.

- Gostam de ver a bucetinha da tia?

- Nossa muito sua piranha. (realmente não tinha como ser gentil).

Na hora que ele veio por a mão, dei um tapa nela.

- Agora não. Mais tarde.

- Que mané mais tarde, vai dar logo para gente tia.

- Aqui não e não nesse horário. Se querem a bucetinha dessa tia irão fazer como eu pedir.

- Ficaram com cara de bico e o mais velho disse:

- Onde?

- Á noite eu passo por aqui.

Eu não pretendia voltar lá. Segui a madrugada andando nua por algumas regiões.

Porém, a curiosidade bateu e antes de sair da cidade, parei meu carro perto do lugar e vi que eles estavam mesmo me esperando.

Apesar do desaforo, aquilo me atraiu. Eles deveriam estar horas fora de casa e arriscando receber um belo esporro da família.

Procurei um lugar em uma rua do lado e lá deixei o carro. Fui em uma parte de mato e deixei meu vestido, ficando nua e fui na direção da rua onde eles estavam.

Cheguei por trás deles.

- Oi rapazes.

Eles tomaram um susto e maior quando me viram peladinha ali.

- Nossa, ela está toda descascada.

- Gostam de ver a tia assim?
- Nossa que puta.

- Virei de lado e segurei meu cabelo, com um tom bem sexual disse:

- Sou uma boa tia puta, não é?

- Cadê a roupa?

- Deixei em casa, isso é um problema?

Eles sorriram e fizeram que não.

Andei um pouco e eles vieram atrás.

Apenas me encostei no muro e comecei a me tocar na frente deles.

- Tia, vem logo dar para gente.

- Espera um pouco, se querem ser bem tratados, quero que vocês apenas olhem por enquanto.

Era gostoso me tocar e o grupo ficar olhando, aquela ansiedade deles me deixava com tesão.

Sabia que se desce na telha deles, não teria como correr e viraria puta dos três ali mesmo. Mas queria curtir a plateia me assistindo.

Gozei pelo menos umas duas vezes na frente daqueles retardados sujos.

- Muito bem, vamos para outro lugar.

Chamei-os e os levei para o meu carro.

- Não vai ser aqui?

- Não, vamos mais para frente.

No inicio eles não queriam entrar, mas vamos ser sinceros, o tesão não deixou eles pensarem direito.

Dirigi pelada e os três no banco de trás.

Andei uns 10 Km para frente.

Quando chegamos em uma bifurcação, pedi para eles saírem. Entramos no meio do mato.

- Agora abaixem suas calças

O 3 ficaram com as calças arriadas e os paus para fora.

Cheguei perto de cada um, passando de leve a mão.

- Esperem um minuto, vou pegar uma coisa que será uma bela surpresa.

Voltei para o carro. Sentei nua e dei a partida e sai.

Foi muito engraçado do retrovisor ver eles caindo com as calças arriadas.

Adoro dar, mas para aquele grupo de merdinhas não merecia, não queria apenas deixá-los na mão, mas, pelo menos, uma hora de caminhada lembrando que não sou puta para o bico deles.