Tenho 1,60 alt, 55 kg, pele branca, cabelos castanhos, seios e bumbum médios.
O relato aconteceu há 6/7 anos aproximadamente.
Continuando meu relato sobre minha viagem pelo Brasil.
Eu finalmente cheguei em uma cidade da Bahia perto do Parque Nacional da Chapada. Não pretendo dar o nome da cidade para evitar alguns problemas para o pessoal do lugar.
Desde minha viagem há mais de um mês, esse era o lugar que mais estava ansiosa para conhecer.
Há alguns anos, tinha feito contato com um senhor pelo chat da UOL, onde trocamos fantasias e experiências. No nosso primeiro contato eu ainda não tinha peito e pelo direito no corpo. Então fazia realmente muito tempo
de conversa.
O senhor JP entrava sempre no mesmo dia e horário. Meu único trabalho era apenas encontrá-lo em uma das salas (sempre o mesmo tema).
Ele falou que quando tivesse idade e carteira de motorista, poderia visitá-lo e pôr em prática muitas das coisas faladas em nossas conversas.
Finalmente eu tinha ambos e consegui chegar no lugar.
Tinha mandado um e-mail no dia anterior (ele não quis outra forma de contato).
Não sabia nada sobre ele além das fantasias e práticas.
Idade, raça, se era casado etc seria tudo uma surpresa.
Sabia que isso era uma coisa louca.
Estava longe de casa, sem ninguém que me conhece sabendo onde estava, indo me encontrar com alguém do chat. Tudo o que os pais mandariam evitar.
Poderia ser apenas uma pegadinha, e a pessoa não aparecer, também poderia ser um criminoso, mas infelizmente não pensava com a cabeça, deixava o calor entre minhas pernas sempre mandar.
Nosso ponto de encontro foi na igreja da cidade.
Como ele pediu, fui usando apenas um vestidinho curto de vestido curto de chita. Ele era de cor amarelo clarinho, com estampa florida.
JP falou para que no horário X, ficasse de joelhos e fingisse que rezava. Não era para parar até que ele chegasse e mandasse.
Fiquei na posição que ele falou. Senti por causa da porta aberta, um vento que insistia em tentar levantar o meu vestidinho. Tive que ficar de pernas bem fechadas para evitar que alguém da igreja descobrisse que não estava
usando nada por baixo. O tempo estava mudando e logo iria chover, por isso ventava forte.
Fiquei uns 15 minutos assim, até que senti alguém sentando ao meu lado.
- GataPreta, finalmente você aqui (Não é meu nick verdadeiro, mas achei melhor mudar).
Fiz menção de parar, mas ele disse:
- Continue assim. Vamos conversar desta forma.
A voz dele era grossa, bem do estilo do meu pai. Pelo menos já sabia que JP não era um moleque, mas sim um senhor.
- Veio como mandei. Estou muito feliz.
- Sim. Respondi ainda com a cabeça baixada fingindo continuar orando.
- Mostra.
- Aqui?
- Sim, rápido
Levantei um pouco meu vestido, mostrando minha bundinha lá dentro.
- Humm, realmente você é tudo que falou no chat.
- Estou louca para fazer tudo que falamos.
Ele colocou a mão por trás de mim, acessando o meu sexo e mexendo falou: - Mesmo? Louquinha para fazer tudo garota?
- Humm, sim. Estava com tesão pela loucura dele.
Meu coração acelerou, pois naquela posição não podia ver nada. Não sabia se éramos apenas nós ou se tinha mais alguém. Também não podia ver o movimento.
- Continue assim, fingindo orar.
- Simmm!!!.
- Você sabe que depois daqui ficará comigo alguns dias e farei tudo o que falamos. Não tem volta.
- Não terei dó.
Apesar do medo, aquilo apenas aumentava meu tesão.
Ele me mandou depois ficar lá até ele vir me buscar mais tarde.
Fiquei muito tempo assim.
Novamente senti alguém sentar do meu lado e ao mesmo tempo ouvi a porta da igreja fechando.
- Espero que não tenha pensado que não vinha te buscar.
-Não senhor.
- Sempre com fé aqui na minha volta. Hahaha.
Ele me entregou algo, era uma máscara.
Ela servia como uma venda. Não conseguia ver nada.
Eu sentia pelo menos uma segunda pessoa no local. Fiquei na dúvida se não seria o padre, afinal quem mais fecharia o lugar.
- Muito bem, agora tire o vestido.
Fiz como ele falou. Tirei o vestido ficando completamente nua na igreja.
- Muito gostosa ela, não acha?
- Sim.
Já sabia que era um segundo homem.
- Agora menina, vamos ver quanto você é suja.
Uma mão me puxou e me fez ir na direção de uma das cadeiras.
Fiquei sentada, sentindo o carinho no meu rosto e ouvindo o barulho do zíper abrir.
Depois meu rosto foi puxado e senti um pau batendo nos meus lábios.
Não sabia de qual dos dois era, mas sabia o que tinha que fazer.
Comecei a chupá-lo lá dentro da igreja.
Aquela falta de controle e segurança me dava um tesão enorme. Sabia que era uma falta de respeito enorme o lugar para a prática, mas não ligava, queria curtir o momento.
Estava com dois desconhecidos, dentro de uma igreja e não podia ver nada. Realmente eu era louca.
Aquele pau era quente e o saco bem peludo.
Chupei, lambi e mordi muito aquele membro.
Depois de muito carinho, fui puxada para frente.
Senti uma mesa, onde me apoiei e logo em seguida um pau entrando na minha bucetinha.
Eu era comida com muito gosto.
Gozei muito rápido pela situação.
Meu coração acelerou quando ouvi uma porta e os passos de uma terceira pessoa.
- Espero que não demorem e saiam daqui logo.
- Obrigado por deixar usar o lugar meu amigo.
- Você sabe que se não fosse a doação não teria deixado. Nunca imaginei acontece algo assim dentro do lugar que cuido.
- Não gosta do que está vendo? Ela é muito linda e gostosinha. Se quiser ela pode dar um trato em você.
- Não sei.
- Deixa de frescura e vem na frente dela.
Fizeram-me mudar de posição.
- Deixa-a te chupar. Isso eu quero ver muito.
- Quer saber, já fiz muita coisa errada, não vou perder a chance.
Senti o outro homem me puxar pelos cabelos.
- Você é uma bela pecadora. Humm. Muito boa. Vem me chupar.
Quando fui na direção da terceira pessoa, fiquei pasma. Ele não usava calças, mas algo que parecia um vestido. Sabia que seria uma batina, ou seja, eu estava preste a chupar o padre daquela igreja.
Quando o pau entrou em minha boca, tive certeza que merecia ser excomungada.
- Nossa, como chupa bem. Bela pecadora. Sabe pecar.
- Hahaha. Sempre quis ver isso. Hahaha. Falou o senhor Jp.
Chupei com gosto ele até gozar na minha boca.
- Engole tudo menina, aqui é lugar de respeito e não deve deixar o chão sujo. Hahaha.
Fiz como ele mandou.
Engoli tudo, sem deixar cair nada.
O segundo voltou a me comendo, com força até tirar o pau e levar na direção da minha boca.
Ele gozou forte e quase deixei cair.
- Muito bem GataPreta.
- Muito obrigada a vocês.
- Bom, por hoje isso foi apenas um aperitivo.
- Amanhã faremos mais dessas coisinhas. Fique esperando meus recados.
Eles devolveram minhas roupas e mandaram sair com venda.
A chuva estava mais fraca.
Apenas ouvi eles saindo e o lugar fechando.
- Quando não ouvir mais o barulho do carro, pode tirar a venda.
Fiz o que falaram.
Estava escuro.
Tinha conseguido fazer uma parte das coisas que falei para o senhor JP.
Fui muito suja, pelo local e pessoas que me relacionei. Contudo, ainda queria mais e estava louca pela próxima mensagem.