Tenho 1,60 alt, 55 kg, pele branca, cabelos castanhos, seios e bumbum médios.
O relato aconteceu há 6/7 anos aproximadamente. Eu estava realizando algumas fantasias minha com o cara do chat Sr. JP.
Era meu terceiro dia em uma cidade da Bahia perto do Parque Nacional da Chapada. Lá estava encontrando um homem que fiz amizade pela internet. Nick JP.
Cada encontro, eu ficava nua e com máscara que não me permitia ver nada, por isso não sabia com quem ou quantos estava transando.
Nem mesmo o JP e saiba como era, apenas tinha um noção de que era um senhor com a idade do meu pai pela voz.
No primeiro dia foi na igreja da cidade, no segundo no cemitério o local onde tive relação com os estranhos que ele levou.
Era muito diferente, pois com máscara não sabia nada deles.
Estava curiosa de saber o próximo lugar de encontro.
Não nego que ficar nua e com venda não era apenas excitante, mas assustador.
Sabia que eram homens daquela cidade, mas sempre que andava, ficava curiosa se quem me encarava já tinha me comido ou se iria me comer naquela noite.
Quando veio a mensagem do Sr.JP ele informou o novo local. Era um pequeno reservatório de água, que ficava em uma das pontas da cidade.
Ali era relativamente isolado. Terreno de terra, construções velhas e com uma cor verde que não sabia se era pintura ou limo. Não era mais utilizado o lugar.
Tinha que chegar ás 22:00.
Na mensagem tinha o texto.- Não há hora certa para chegarmos. Apenas tire toda a roupa, ponha a venda e nós aguarde.
Significava ficar nua e vendada sem saber o tempo que levaria. E o medo aumentava com a ideia de ficar do lado de fora. Não teria como ter nenhuma ação ou saber se alguma outra pessoa fora do círculo do senhor JP acabaria me vendo.
Foi assustador caminhar para lá. Existia movimento ao redor por causa de um grupo que jogava. Tudo bem que não era no próprio terreno, mas gerava medo.
Quando tirei a roupa e me vendei, levei um tempo para sair.
Ao sair, senti o vento forte.
Seria muito fácil ser vista.
Ás vezes ouvi alguns sons, que com atenção descobria ser algum rapaz jogando bola.
Aquilo me deixava mais assustada, como saber quando seria o senhor JP ou alguém aproveitando o lugar para jogar.
Meu medo aumentou quando ouvia frases como:
- Está com você.
- Cadê a bola.
Etc.
Nessa hora me arrependia por ser tão branquinha. Mesmo no escuro sabia que seria difícil não ser vista.
Fiquei ansiosa imaginando quem me veria primeiro, o senhor JP com seus convidados ou o grupo que jogava lá perto.
Foi quando ouvi passos.
O som veio perto de mim.
Dava para ter certeza que estava cercada.
Foi quando ouvi:
- GataPreta, esperou a gente direito, falei para eles que você era obediente. Alguns não acreditaram.
- Ufa, pensei que podia ser alguém do grupo que jogava bala. Acabei falando.
Senti uma mão no meu ombro.
- E se fosse, teria ido embora?
- Eu, eu não sei.
- Sabe que na nossa brincadeira não pode ter dúvidas? Tem que fazer como é mandado. Do jeito que você falou que queria.
Realmente falei muita coisa no chat, mas nem tudo imaginava realizar.
- Você sabe que tem que esperar a gente chegar e não sair, mesmo que outra pessoa apareça antes. Senão a nossa brincadeira acaba.
- Perdão, desculpa JP, perdão.
Estava com o emocional tão mexida, que acabei me desculpando com medo dele desistir de mim.
- Então fará tudo que a gente mandar?
- Sim.
Ele segurou minha mão e foi me levando na direção do som do pessoal que jogava bola.
Comecei a ficar assustada e andar devagar.
- Sem frescura garota.
Fiquei pensando se o pessoal do jogo me veria, mas não ouvi nada.
Fui levada para dentro de um dos prédios que estavam abandonados.
- Fica de joelhos.
Fiquei de joelhos, sentindo o chão de terra e pedras úmidos nos meus joelhos
- Vai cuidando dos rapazes Gatapreta.
Senti mais de um pau batendo no meu rosto.
Fiquei chupando um e revezando em bater uma para outros dois.
Depois de alguns minutos, fui posta de quatro e comecei a ser fodida.
Não era simplesmente o sexo que me atraia, mas saber que estava sendo vista nua. Adorava ser apreciada.
Os homens ficaram revezando a minha boquinha e bucetinha.
Pelo som tinha certeza que no mínimo o JP trouxe 4 homens.
Um deles deveria ser gordo, sentia além do pau batendo em mim a barriga.
Meu coração disparou quando ouvi JP conversando.
- Olá pessoal, não jogarão mais bola?
- O que vocês estão fazendo aqui?
- Meus amigos estão comendo uma garota de São Paulo.
Gelei com aquilo.
- Ta louco, verdade?
- Sim, querem ver?
- Sim!!!!.
O som que veio, vinha da porta e da janela.
Eles falavam tanto a palavra nossa, e de forma tão alta que tinha medo de chegar o som para o outro lado da cidade.
- Podem assistir a vontade. Ela está vendada e não saberá que vocês assistiram.
Eu devo ter ficado roxa. Senti realmente vergonha.
Sabia que tinha passado o controle de mim para um estranho, mas ele tentava ultrapassar o limite.
As conversas que vinham me deixava desconfortável, mas não parava de chupar e dar.
Lembro deles aplaudindo com palmas, quando comecei a fazer dupla penetração e chupar ao mesmo tempo.
Os homens começaram a gozar.
Quem me comia não ligava para tirar o pau, deixaram minha bucetinha e cuzinho cheios de porra.
O último gozou com gosto na minha boca.
- Engole tudo Marina, ainda tem um amigo meu.
Fui levada para fora. Dava para ouvir não apenas a voz dos jogadores, mas a respiração de tão perto.
Comecei a chupar o 4° amigo do JP.
Dava para ouvir o som dos rapazes se aproximando, alguns se agachando para ver melhor.
Mais de uma vez senti um pé bater em mim de tão perto.
- Ela é muito boa, não é meus caros? Falou JP para o grupo que assistia.
- Abre bem a boca puta. Disse o dono do pau que chupava.
Ele gozou com gosto dentro e eu ouvia dos rapazes, olha como ela engole.
- Você foi bem obediente Marina, ficamos felizes.
JP pediu para um dos rapazes pegar meu vestido.
- Gata preta, agradece a ele.
- Obrigada.
- Agora o show acabou, saiam daqui.
Eles foram resmungando.
- Então, não tenha medo de ser vista e puta. Saiba que quando for embora, a maior parte dessa cidade já terá te comido ou visto pelada.
- Conta até mil antes de se vestir e ir embora.
Fiz como ele mandou.
Depois da contagem sai cheirando e pingando porra.
Estava com muita vergonha. E me sentindo muito perdida, pois agora não era apenas o grupo do JP que me viu, mas alguns rapazes fora dele.
Nem para guardar segredo ele pediu.
Poderia ter ido embora, mas decidi continuar na cidade.
O que iria acontecer amanhã a noite?
Delícia mesmo!!!
Delícia mesmo!!!