adoro andar nua em lugares proibidos e perigosos.
Tenho 1,60 alt, 55 kg, pele branca, cabelos castanhos, seios e bumbum médios.
O relato aconteceu há 6/7 anos aproximadamente. Eu estava realizando algumas fantasias minha com o cara do chat Sr. JP.
Era meu quarto dia em uma cidade da Bahia perto do Parque Nacional da Chapada. Lá estava encontrando um homem que fiz amizade pela internet. Nick JP.
Eu já tinha ficado nua , vendada e fiz sexo em uma igreja, cemitério e em um terreno com caixa d´agua, onde acabei sendo vista por um grupo que jogava bola.
No outro dia ele me mandou uma mensagem, falando para não ter dúvidas das ordens dele como na noite passada. Se não fizesse a risca, podia pegar minhas coisas e ir embora da cidade.
Depois de tudo o que fiz, o que poderia me deixar na dúvida?
Fiquei o dia todo no aguardo esperando, até que veio no finalzinho da tarde.
A mensagem era para novamente ficar totalmente nua e vendada, deixar o portão do lugar onde estava aberto e aguarda no quintal. Era para já sair assim de dentro da casa. Ou seja, teria que andar até o muro nua e vendada, arriscando ser vista sem ver.
Como ele não falou o horário e nem o que mais fazer, abrir o portão e fui para dentro de casa, deixando toda minha roupa e colocando a venda.
Sai e fui engatinhando, não era fácil, e meu coração acelerava, pois até o muro poderia ser facilmente vista, pois o portão da casa era baixo e de ripas, seriam entre 9/10 metros me arriscando ser vista.
Tentei ir rápido, sempre ficava na dúvida se de algum lugar o Sr. JP assistia, tomei um susto quando minha testa bate no portão, me deixando bem na cara da rua, rapidamente me levanto e vou para a direção do muro.
Enquanto eu aguardava, ficava pensando como esse meu vício se ser vista nua tomou conta da minha vida. Estava longe de casa, minha família não sabia onde, iria me encontrar novamente com um homem que fiz amizade pela internet que por causa da venda nunca tinha visto o rosto.
Se ele quisesse fazer alguma coisa de mal para mim, não teria como descobrirem.
Passaram as horas. Eu ouvia o movimento da rua, o som dos filhos do vizinho jogando bola, sempre imaginando se cairia no quintal, o som das pessoas andando e conversando. Apesar do medo, continuava vendada e nua ali.
Já deveria ter anoitecido quando escudo o portão ranger. A porta abria.
Senti uma presença na minha frente que disse:
- Levanta puta.
Não era o Sr. JP, mas mesmo assim obedeci.
Ele segurou na minha mão e mandou acompanhar.
Meu coração acelerou quando senti que saímos para a rua.
Sentia a sola do meu pé tocando o piso de pedra do lugar. Começamos a andar e eu não acreditava, o homem estava me levando a pé nua para algum lugar, no meio da rua daquela cidadezinha.
Andamos pelo menos uma quadra.
Até que ele me puxou para um canto e me fez ajoelhar.
- Chupa.
Não espera aquela ordem logo ali, mas fiz como mandou.
Comecei a chupar o pau daquele desconhecido uma quadra de onde estava hospedada.
Sentia a corrente de ar passando. Fiquei imaginando se aparecesse alguém o que ele faria, pararia na hora, nos esconderíamos?
- Você é bem obediente garota. Não reclamou de sair assim na rua e chupar onde pode ser vista. Bela puta mesmo, como meu amigo disse.
- Escuta bem, te peguei nesse horário por causa da missa da igreja, por isso está tranquilo, mas quando acabar aqui vai ficar cheio. Só vamos sair quando eu gozar, ouviu bem?
Minha espinha gelou. Ele não falou se tinha acabado de começar, ou quando terminaria. Também tinha a chance caso demorasse, de no caminho encontrar os fieis voltando.
Comecei a chupa-lo como uma louca e com gosto. Babava horrores.
- Isso, chupa assim puta.
Eu poderia tirar a mascara e correr de volta. Mesmo que fosse vista poderia pegar uma roupa e sair da cidade de carro. Contudo aquele desenho da situação era forte. Meu ponto fraco.
Apesar do esforço, levei mais de 5 minutos para ter o resultado.
- Nossa, nossa garota. Hummm.
Ele gozou com força na minha boca.
Segurou forte minha cabeça e só largou quando saiu a ultima gota e sentiu eu engolir a porra.
Levantamos e seguimos o caminho andando.
Conforme andávamos eu ouvia o som que depois reconheci ser do padre falando.
Meu coração disparou, quando imaginou estar passando bem do lado.
Quando senti que estávamos bem atrás da igreja ouço um som. Era o alarme de um carro.
- Entra.
Entrei no carro e saímos da cidade.
Pelo tempo de viagem, estávamos parando em algum lugar antes da próxima cidade.
Pelo movimento do carro, senti que entramos em estrada de terra.
Foi quando começou a ouvir um som de música alta.
O carro então parou e saímos.
Começamos a andar a direção do som.
Meu coração gelava quando o som de música foi acompanhado do som de pessoas falando.
Quando senti o piso, comecei a ouvir comentários.
- Olha só a surpresa.
- Humm, quem será ela.
Não era apenas vozes de homens, mas tinha comentários de mulheres e alguns vocês que me remetiam a ideia que famílias inteiras, estavam me vendo entrar nua.
- Bem vinda. Era a voz do Sr. JP.
- Onde estou?
- Na festa no casarão do meu amigo.
Ele segurou no meu braço e me levou para dentro.
- Se não fosse porque você está nua, pensariam que seríamos pai e filha entrando.
Não posso negar que minhas pernas tremiam conforme adentrávamos no recinto.
JP me fez parar e falou para conversar com alguns amigos dele. Enquanto pegava algo para eu comer e beber.
Era estranho estar nua no meio de uma festa vendada, conversando com estranhos.
Pela voz consegui reparar que eram pessoas acima dos 20/30 anos.
Perguntei se apenas eu estava nua e responderam que sim.
Pela conversa descobri que o Sr. JP, fez a festa em minha homenagem. Eu seria uma amiga que sempre quis ir nua em um evento.
Quando ele voltou, pela bebida e comida, tiver certeza que o Sr. JP era alguém de grana.
Ele depois me falou das pessoas. Realmente, tinham de todas as idades no lugar.
- Gatapreta, estão bem bicudos seus mamilos e nem falei dos lábios da bucetinha. Quer que todos saibam que está excitada.
- Desculpa.
- Não precisa se desculpar e me fez acompanha-lo até uma sala.
Deveria ser a cozinha. Ouvia o som das panelas e o cheiro da comida, foi quando senti alguém me tocar.
- Por favor, ajudem minha amiga.
Quando fui ver, alguém me beijava a boca com força, enquanto outro apalpava meus seios por trás beijando minha nuca.
Não sabia se eram convidados ou funcionários da cozinha.
Ouvia alguém coordenando o lugar, fingindo que não tinha nada acontecendo.
Quando fui ver, estava de joelhos na cozinha, me revezando em chupar os dois desconhecidos.
A sensação era incrível. Dava para sentir pelo movimento que era um lugar grande e com muita gente trabalhando.
Comecei a pensar que se estivesse sem a venda não estaria ali, não teria coragem.
Depois de uns minutos, estava de pé, abaixada chupando o pau de um, segurando na cintura dele para não cair e o outro me comia a bucetinha.
Eu escutei um dos funcionários pedindo para o pessoal liberar a saída dos alimentos. Entendi que ali poderia ser vista por qualquer um da festa.
Não imaginava que naquelas conversas pela internet com o Sr. JP, que ele iria me ajudar a fazer todas aquelas fantasias, mesmo sendo coisas que falei por estar com tesão na hora.
Fiquei mais alguns minutos com os dois, até que fiz cada um gozar. O Sr. JP pediu para ser na minha boquinha e que eu engolisse tudo, cozinha precisava ser um lugar bem limpo.
Quando sai dali, em vez de ter meu tesão diminuído, tinha aumentado.
Quando começou a tocar as musicas lentas, fui convidada por estranhos a dançar.
Sentia as pessoas embarrando em mim e as mãos bobas dos meus parceiros.
Meu tesão estava ficando descontrolado.
- Me come.
- Está louca mulher, aqui no meio não.
- Preciso que alguém me coma.
Pelo meu tom, com certeza mais de uma pessoa tinha me ouvido.
Sr. JP me puxou e senti que estávamos sendo seguidos quando saímos do prédio.
- Muito bem pessoal, desculpa trazer vocês aqui, mas não acho legal seus filhos assistirem o que irão fazer com minha amiga.
- Vamos levar na recepção. Lá não tem ninguém e podemos curtir ela.
Chegando no lugar, me colocaram sobre uma mesinha de madeira e começaram a me apreciar.
- Nossa, que bundinha, e peitinho durinho.
- Acho que nem imagina quantos estão aqui, não é puta.
- Não sei e não importa, rápido, eu quero pau.
Logo eu estava chupando alguém, que deveria ter sentado em uma cadeira de vime.
Meus seios eram chupados por outros dois e mesmo assim ainda sentia algumas mãos me tocando.
Logo um pau adentrava minha bucetinha, socando com força.
Eu ouvia a voz dos outros e sentia o cheiro de bebida e cigarro.
Descobri que a lateral direita da parede tinha partes feitas de vidro, por isso algumas pessoas assistiam a cena do lado de fora.
Depois fui levado para o sofá, que deveria ser de couro, lá novamente fui comida.
Eu não conseguia ter a noção de quantos estavam lá, mas não eram poucos.
Escutei JP mandando eu encostar na parede, que confirmei ser realmente uma parte de vidro.
Ele queria que as pessoas do outro lado me encarasse, olhassem para o meu rosto enquanto era comida.
Eu conseguia ouvir os comentários. Os elogios e palavrões.
Para uma exibicionista como eu, estava no paraíso.
- Olha a cara dela, está gozando.
A voz demonstrava se um rapaz bem novo. Deveria ser o filho de alguém da festa com os amigos.
Fiquei pelo menos umas duas horas nisso, sendo comida, chupando, usada, tocada.
E o som foi diminuindo, diminuindo. Até sentir está apenas no local, com as pernas bem abertas no sofá, sendo comida e apenas o Sr. JP assistindo.
Eu estava acabada quando o ultimo gozou.
- Sabe Gatapreta, você é única. O que fez hoje não é para qualquer uma.
- Eu sei, devo ser louca.
- Sabia que tinha mais de 80 pessoas de convidados, sem falar dos funcionários.
- Tem muita gente que sabe quem você é e você não irá reconhecer na rua se te virem.
Realmente era tudo verdade. Fiquei hora na frente desses estranhos e com certeza conseguiriam me reconhecer.
Depois disso ele me puxou e me levou para fora.
Senti o calor do sol batendo no meu corpo.
Entramos no carro e voltamos.
Quando o carro parou ele me mandou descer e só tirar a venda quando não ouvisse mais o carro.
Eu estava a uma quadra de casa e precisei ficar em um terreno.
Quando a rua parecia deserta corri como uma louca.
Acredito que em uma das esquinas fui vistas, mas cheguei antes de alguém me alcançar.
Quando acessei meu celular, tinha apenas uma mensagem do Sr. JP.
- O que pode me oferecer para ter mais uma aventura comigo.
Aquilo mexeu muito com minha cabeça. Será que precisava de mais e o que ofereceria além do que já tinha dado.
Excelente conto! Parabéns!
Ótimo conto. Gostei. Melhor mesmo seria poder ver fotos de sua bucetinha.....rsrsrs
Votado! Fiquei muito excitada!