Até que o passeio foi legal. Até Canela dá uma vigem de umas quatro horas de carro e, nos quatro dias que passamos lá deu para matar a saudade dos meus avós, de rever meus tios e primos e até de turistar um pouco. Meu tio Ronaldo, que mora em Gramado, trabalha com turismo e nos ajudou muito. E sua filha, Regiane, que tem mais ou mesmos a minha idade, foi nossa cicerone. Já minha tia Andréia, que mora bem em frente à casa dos meus avós, em Canela, não pode passear muito conosco, pois tem cinco filhos, tendo o mais velho apenas oito anos, mas ela nos acolheu muito bem.
Foi nesse dia que me dei conta do fato de eu e meu irmão sermos bem altos é porque puxamos isso do lado materno da família. Meu tio Ronaldo tem quase a minha altura. Meu avô e a Regiane devem ter 1,80m e a minha tia Andréia é um pouco mais alta e bem mais “forte” que minha mãe. Minha mãe é a mais baixinha da família, com 1,73m e é até um pouco mais baixa que a minha avó. Já pelo lado paterno, o meu avô, meu pai e os meus dois tios (Zezinho e Ângelo) possuem mais o menos a mesma altura (em torno de 1,70m), a minha avó que é baixinha, com pouco mais de um metro e meio e a tia Lourdes deve ter 1,63m.
O restante das minhas férias transcorreu sem nada de mais significativo. Logo o Zé Renato voltou para São Paulo. Ele até estava bem, pois além do trabalho e da pós-graduação, tinha conseguido um cargo de professor substituto e estava dando aula numa faculdade.
Nessas férias até consegui ir em alguns dias para as aulas de judô. O meu sensei (professor) novamente me pediu para voltar a treinar e também para que eu fizesse o exame para faixa preta.
Quando voltaram as aulas a Amália não apareceu no primeiro dia e logo a Lia veio me contar que ela tinha mudado de escola, indo estudar na mesma escola particular que o Fabrício já estudava. Na mesma hora dei os ombros para ela e falei:
— Não sei por que você tá me falando isso. Não me interessa nem um pouco saber da vida dela.
E ela, sendo irônica, ainda continuou:
— É que vocês eram tão unidos! E no final do mês ela vai se mudar para a casa nova! Foi onde teve o aniversário de 15 anos dela. Nossa, lá é tão grande e bonito!
— Bom para ela.
E dizendo isso fui embora. Voltei a sentar na minha carteira antiga e meu objetivo agora era melhorar minhas notas.
Logo em seguida revi meu amigão, o Fábio (Bidu). Passamos as férias todas sem conversar, pois ele também viajou para visitar uns parentes e passou uns dias na Argentina.
— Betão, precisava mesmo falar contigo. Onde você tá fazendo musculação? Tô pensando em começar e podemos fazer juntos.
Passei todas as informações para ele e fiquei muito feliz, pois seria ótimo passar mais tempo com ele, que sempre foi meu melhor amigo.
Nessa mesma época a instituição em que eu estava fazendo o curso técnico de informática passou a oferecer cursos para a comunidade. E eu passei a fazer vários cursos nos sábados a tarde, mesmo sob os protestos de minha mãe, que achava que minha queda de rendimento escolar tinha sido pelo excesso de atividades que eu tinha. Mal sabia ela que eu sou ávido por conhecimentos, sempre adorei estudar, aprender coisas novas e também trabalhar. E com esses cursos profissionalizantes que estava fazendo à tarde, estava criando opções para meu futuro.
Tenho certeza que o Bidu contou para a Lia onde nós estávamos malhando, pois poucos dias depois dele começar, ela também passou a fazer musculação na mesma hora e lugar que eu fazia. E o pior, passou a se insinuar, dando encima de mim, não só lá na academia como também na escola.
O pior é que sempre tive nojo dessas meninas fúteis. E a Lia era uma das piores. Só falava em roupas de marca, perfumes, novelas, e que eu tenho isso, que eu tenho aquilo, que eu viajo para tal local. E realmente aquilo me irritava.
No começo eu até era mais simpático com ela. Quando ela vinha me cantar eu dava uma sacaneada ou uma indireta. Com o tempo passei a perder mais a paciência e dar umas respostas bem atravessadas, umas patadas feias mesmo, só que minhas diretas e indiretas não adiantaram, pois ela insistia cada vez mais.
E a Lia era uma menina bonita. Eu a definiria como uma morena tropicana. Tinha a pele bronzeada, cabelos e olhos escuros e boca carnuda, cerca de 1,60m de altura e uma bundinha bem arrebitada.
Em setembro um dos meus professores do curso técnico me convidou para trabalhar para ele, em sua loja de informática onde, além de vender equipamentos, ele fazia manutenção de computadores e trabalhava com a instalação de cabeamento estruturado em casas e empresas. Não preciso dizer que fiquei empolgado, pois além do salário ser bem melhor do que eu recebia na farmácia, também poderia aprender muito mais dessa área que eu estava gostando tanto. Conversei com meus pais e meu tio Ângelo e comecei a trabalhar para esse meu professor, o João Batista (vulgo JB – Jota Bê).
Também no final de setembro, num domingo pela manhã e Diana me ligou:
— Sabe, eu tô sozinha em casa. Acabei de tomar um banho e estou doidinha pra dar pra você.
Na hora eu pensei: “eu como essa safada umas duas ou três vezes por semana e ela inda quer mais”.
— Tá bom. Tô indo. Se alguém perguntar, vou falar aqui em casa que deu de novo aquele mesmo problema hidráulico daquela outra vez.
— Só vem logo, que eu tô subindo pelas paredes e tenho algo especial para você.
Avisei aos meus pais que a Diana tinha ligado e que eu iria socorrê-la, peguei minha bike e fui.
Lá, como da primeira vez, ela me puxou para dentro da casa e foi me beijando e me prensando contra a porta. A diferença é que dessa vez ela tava com uma tanguinha fio dental vermelha e uma camisolinha transparente branca, sem sutiã, que dava para ver que seus seios estava explodindo lá dentro. E estava com o mesmo sapato vermelho de salto alto da vez anterior.
Após me beijar, ela mordeu meu lábio inferior e me falou:
— Vamos para o quarto, que nós temos que conversar.
Chegando lá, sentamos na cama. Ela me olhou e falou:
— Eu tenho certeza que você já tá preparado para essa nova lição... Assim, se você não quiser, não tem problema... Só acho que você vai gost...
— Fala logo Diana, para de enrolar. Eu confio em você.
Ela, que estava meio tensa, abriu o sorriso.
— Tá bom. Essa já vai ser sua pós-graduação. Vamos entrar em outro nível, tá?
Dei um olhar para ela, querendo dizer que ela ainda estava enrolando.
— Beto... eu quero que você coma meu cuzinho. Eu te ensino passo a passo para ser gostoso para os dois. Se não quiser...
— Claro que eu quero...
Ela me abraçou forte e me deu um selinho.
— Sabia que meu macho não ia me decepcionar!
— Diana... você... você já transou com muitos homens?
Ela me olhou assustada com a pergunta, que certamente não esperava e soltou uma gargalhada nervosa e falou, medindo bem as palavras:
— Beto... tem três coisas que você nunca deve perguntar para uma mulher: a primeira é a idade! A segunda é o peso! A terceira é quantos homens ela teve.
E continuou, já meio pensativa:
— Ao contrário da segunda, em que a mulher sempre vai mentir o peso, a quantidade de homens ela pode te contar sem nem você perguntar, desde que ela te ame e principalmente que confie muito em você. Se você perguntar ela com certeza vai te dar um numero muito menor.
— Não entendi o porquê disso.
— Você é muito novo e é uma pessoa maravilhosa! Com o tempo vai ver que nosso mundo é machista. Os homens são aplaudidos por se vangloriarem das mulheres que saíram. Já a sociedade quer que a mulher seja casta e pura. E a mulher é apedrejada, até pelas outras mulheres, por qualquer desvio que tenha. Então, pense muito bem antes de contar para qualquer pessoa que você saiu com alguma mulher.
— Acho que entendi
Na realidade aquela conversa me deu muito para pensar durante muito tempo.
— Voltando a sua pergunta. Eu quando era mais nova fui muito safadinha.... depois que casei... nos últimos cinco anos... você é meu primeiro homem.
Ela já falou isso diminuindo o volume da voz para logo em seguida continuar, já toda empolgada.
— Vamos parar de enrolação, preste atenção na sua professora, que já vai começar a aula.
Eu olhei para a cara dela e não pude segurar o riso.
— Tá bom. A primeira coisa é: use sempre camisinha! A chance de pegar uma doença é muito maior, então, se proteja sempre! A segunda coisa, que também é essencial, é saber que o cuzinho, ao contrário da xoxota, não tem lubrificação. Então não economize o lubrificante. Nesse caso, sempre mais é melhor. Tá bom?
— Entendi! Camisinha e KY!
— Outra coisa importante é sempre ir com calma! Tá certo que você vai achar algumas arrombadas aí pela vida, mais a regra é sempre ir bem de vagar e com carinho, principalmente no começo. E depois, conforme a menina for se acostumando, você pode ir com mais força, usando sua pegada. E sempre veja se está bem lubrificado e sempre pergunte pra menina se está tudo bem.
Não resisti à pergunta:
— E eu te trato como uma cabacinho?
— É claro. Hahahá!!! Só você pra me fazer rir nessa hora! Olha, eu tive um namorado, há muito tempo atrás, que adorava comer meu cuzinho, só que já faz muito tempo. E fora que meu marido também não curte. Então vamos com muita calma porque eu estou totalmente desacostumada.
Fiz que sim com a cabeça.
— Da mesma forma que meu marido não curte, muitos homens e mulheres também não gostam. As meninas têm o tabu de achar que dói muito. Então nada como uma boa conversa. E se realmente sua parceira não quiser, paciência! Tudo entre os parceiros tem que ser consentido. Tem que ser legal e gostoso para os dois.
Nessa hora eu estava ali admirando e procurando assimilar tudo que a minha “professora” me passava.
— E, finalmente, nunca, mais nunca mesmo, chegue falando: “Vira aí que eu vou comer teu cú”. — Tem que ser parte do processo. Tem que ter beijo, chupada e ralação, Tá bom? E aí vai a cereja do bolo, que é: nunca enfie o pinto num buraco que você não chupou. Então capriche no oral. Vou querer ver sua língua em ação.
Balancei a cabeça afirmativamente, e continuei olhando para a Diana.
— Pronto Beto, já acabou a aula. Porque você ainda não tá me comendo. Hahahá...
Pulei encima dela e começamos a nos beijar, depois lhe dei uma bela mamada naqueles peitões que eu amava tanto. Fui descendo e beijando até chegar à calcinha. Dei uma cheirada bem gostosa naquela bocetinha e comecei a puxar a calcinha para baixo. Naquela hora me deparei com a bocetinha totalmente depilada (acredito que com cera, pois estava zerado mesmo) e na mesma hora olhei para ela. Ela, que já estava começando a ficar ofegante, deu um sorriso de vitória e, levantando e abrindo as pernas falou:
— Depilei especialmente para você. Chupa que vai sentir a diferença.
Caí de boca na hora. E realmente que sensação boa é chupar uma xoxota depiladinha. Me banqueteei e fiz um oral caprichado nela. Até que ela puxou meu cabelo, e colocou a mão no meu rosto, me obrigando a parar:
— Ai, que gostoso, só que assim você vai perder a guerra. Vem, chupa meu cuzinho agora!
E se virou de bruços na cama.
Separei as bandas da bunda e me deparei com um cuzinho rosado e também depiladinho. E passei a me dedicar a beijar. Eu deslizava a língua pelo rego e tentava penetrá-la com a língua. Ela gemia e pedia morder sua bunda e masturbar sua xoxotinha.
Coloquei a mão embaixo dela, com a palma virada para cima, e passei a alisar seu grelinho com o polegar, enquanto voltava a chupar. Não acreditava iria comer aquela bunda! Eu chupava, depois enfiava a língua e praticamente enfiava a cara toda naquele rabo.
Nessa hora a Diana já tava totalmente no clima, gemendo gostoso.
— Para Beto! Quantas vezes você quer me fazer gozar?
Ela pegou a bisnaguinha de gel lubrificante e me deu, junto com uma luva de borracha, daquelas cirúrgicas.
— Você sabe o quanto de lubrificante deve usar?
— De preferência o pote todo!
— Hahahá. Não existe melhor aluno que você! Tá bom? É um processo e primeiro eu tenho que me acostumar com seus dedinhos.
Falando isso, me explicou como fazer para ir laceando seu cuzinho e voltou a se deitar de bruços.
Coloquei a luva, passei bastante gel e a penetrei primeiramente com o dedo médio. A invadi de forma gostosa, bem devagar. Tirei todo o dedo e enfiei novamente, buscando colocar dentro o máximo de lubrificante que eu conseguia. Fiz isso mais três vezes. Aquela preparação foi muito gostosa e logo ela me pediu para colocar um segundo dedo e, passados alguns minutos eu já estava fodendo aquele cuzinho com três dedos. Nisso a Diana gemia alucinadamente.
Até que uma hora ela não aguentou mais e falou:
— Vem! Agora me come! Mais não esquece as regras. Coloca bem devagar.
Falando isso ela foi bem para a beirada da cama e se ajoelhou, de forma que eu pudesse penetrá-la em pé.
— Com carinho e bem devagar. Tá legal!?
Aproveitei para dar mais um banho de lubrificante naquela bunda, coloquei uma camisinha, dei uma admirada na beleza da bunda da Diana, encostei o meu pau na entrada daquele cuzinho e comecei uma leve pressão. Peguei base e forcei mais um pouco. Eu forçava e recuava. Da Diana eu só ouvia a respiração forte e profunda. Até que uma hora a cabecinha entrou. E ela soltou um urro.
— Aaaaaaaa! Agora calma, meu amor!
Fiquei ali se me mover, esperando ela se acostumar. Passado algum tempo ela começou a rebolar e a se tocar. Vi isso como um sinal verde para continuar empurrando o pau para dentro. O tesão era muito grande e eu estava ficando louco, vendo meu pau entrar naquele cuzinho lindo. Ficamos uma meia hora ali até que entrou tudo e ela deu um gemidinho.
Passado mais um bom tempo a segurei pelo quadril e comecei a foder, bem lentamente.
— Devagar Beto. Tira tudo e lubrifica mais!
Fiz o que ela mandou. E quando coloquei de novo ela deu outro gritinho.
— Aiiii! Agora me fode.
Comecei o movimento de vai e vem, me guiando e acompanhando o movimento que ela mesma fazia. Como a gente já se conhecia muito bem na cama, facilitou muito a brincadeira.
Entre um gemido e outro e ainda respirando muito profundamente pela boca ela me disse:
— Você tá esquecendo uma das regrinhas básicas...
— Qual?
— Tem sempre que perguntar se está tudo bem... Se tá doendo...
— Tá tudo bem contigo?
— Eu... tô ótima! Agora me fode mais forte!
Eu tava com muito tesão e a inda com aquele cuzinho quentinho apertando meu pau... eu não estava aguentando mais...
— Aiii, assim eu vou gozar...
— Goza meu macho. Que eu não aguento mais gozar hoje.
Eu fodia forte o cu da Diana e via que ela estava com as unhas cravadas no colchão e mordendo o travesseiro, na tentativa de conter seus gemidos escandalosos. Só que nessa hora fui eu quem deu um grito enquanto gozava, que foi tão alto que fiquei até preocupado dos vizinhos ouvirem. Caí sobre ela e ficamos um bom tempo ali deitados.
Quando tirei meu pau, vi o estrago que tinha feito. O cuzinho da Diana estava bem arrombado e vermelho.
Como percebi que ela não se mexeu e continuou deitada ainda muito ofegante, acabei perguntando:
— Tá tudo bem com você?
— Eu tô ótima! É que fazia muito tempo que ninguém entrava aí atrás. E você é um cavalão! Então doeu um pouco! E foi uma delícia!
— Então levanta daí e vamos tomar um banho.
— Calma. Olha, você passou com honras no teste, só que eu tô acabada!
Praticamente tive que arrastar a Diana para o chuveiro.
Nesse dia ainda ficamos namorando até o cair da noite.
E não preciso dizer que a partir daquele dia o cuzinho da Diana passou a fazer parte do cardápio. Ela realmente adorava sexo anal.