SERÁ QUE TUDO ESTÁ ESCRITO NAS ESTRELAS? Capítulo 19

— Corre aqui Fernanda... Vem conhecer o José Roberto, aquele meu afilhado de quem eu te falei... – Disse a minha madrinha, se dirigindo à loira, que caminhava em nossa direção.
E aquele mulherão lindo e com jeitinho de menina sapeca, rostinho de ninfeta e um corpo delicioso veio ao meu encontro, com um sorriso cativante, onde pude perceber aqueles dentes branquinhos e alinhados que aquela boca carnuda e sensual emoldurava. Ela chegou e me deu um beijo no rosto. Eu devo ter corado na hora.
— Muito prazer, eu sou a Fernanda! Estou te reconhecendo, você estava me vendo jogar vôlei!
Eu preferi ficar mudo, para não gaguejar ou falar alguma besteira. Se bem que a minha cara de bobo deveria estar me denunciando. Eu estava literalmente de queixo caído. Ainda bem que ela continuou falando:
— A Maria é sua maior fã! A toda hora ela cita o seu afilhado.
Tentando disfarçar o nervosismo eu resolvi falar:
— É por isso que eu gosto muito dela. Adoro quando as pessoas mentem para me valorizar... Sim, vocês podem me chamar de Beto. Só minha mãe, quando quer me esganar, que me chama de José Roberto.
— Tá bom! – disse a Ruth bem apressada – Fiquem aqui, se conheçam e comam alguma coisa, enquanto eu e a Maria vamos ali conversar com uns rapazes... E você, mocinha, não quero te ver perambulando pela praia. Fique aqui no restaurante até nós voltarmos!
Assim que elas saíram a Fernanda se virou para mim e disse:
— Não liga para a minha tia. Acho que ela está entrando na crise de meia idade.
— Ela é solteira?
— Não, ela já é viúva tem uns cinco anos... Não sei quanto a você, mas eu estou morrendo de fome.
— Eu vim aqui para almoçar, vamos lá?
Fomos para uma mesa e eu pedi o meu peixe empanado. A Fernanda pediu um frango grelhado com fritas e, enquanto a comida não chegava, foi tomar uma chuveirada e trocar de roupa.
O chuveiro era bem na frente de onde eu estava. E que delicia foi vê-la debaixo do chuveiro e passando creme naqueles cabelos dourados. Realmente foi uma atração, pois vi muita gente parar para apreciar o espetáculo.
Acho que já comentei que nunca fui fã de loira. O tipo de mulher que sempre me chamou atenção é o da clarinha, com cabelos escuros e olhos claros. Só que a Fernanda é aquele tipo de mulher estonteante que todo homem olha e deseja.
Terminado o banho, ela foi ao banheiro se trocar e voltou antes de trazerem o nosso almoço. Estava vestindo uma camisetinha leve, de algodão e uma bermuda jeans toda desfiada. Ela se sentou, passou um pouco de creme nos cabelos e ficou se penteando enquanto conversávamos.
Para não perguntar logo de cara se ela era modelo, se desfilava e essas coisas, perguntei onde ela jogava vôlei.
Vi que o rosto dela se iluminou. Já tinha um bom assunto para conversarmos. E ela me contou que amava vôlei e que jogava na escola e eu um projeto comunitário.
Quanto à beleza, ela acabou me agradecendo pelo elogio e me disse que não era modelo, mas sua mãe quase foi assistente de palco de um programa de TV e já tinha levado ela para várias seções de fotos, quando era criança, e por isso ela já tinha aparecido em catálogo de loja e revistas. Falou ainda que a prima dela que era bonita e que, no ano anterior, essa prima tinha sido miss Santa Catarina e ficado em terceiro lugar no concurso de miss Brasil.
A nossa conversa foi fluindo de forma muito agradável e divertida. E que delicia era olhar para aquele rosto lindo e aqueles olhos azuis hipnotizantes.
Acho que o nervosismo soltou a minha língua. Falei bastante sobre mim e contei vários casos engraçados. O susto veio quando pedi para falar um pouco sobre ela. Ela começou logo assim:
— Não tem muito o que falar. Vamos lá! Eu sou a Fernanda, tenho 15 anos, vou fazer 16 agora dia 21 ...
Depois que ela falou 15 anos meu cérebro entrou em parafuso e eu não prestei atenção em mais nada. Como pode um mulherão daquele, ter apenas 15 anos. Tenho certeza absoluta que se eu saísse perguntando para todos que estavam próximos sobre a idade que achavam que a Fernanda tinha, ninguém daria menos de 20 anos para ela.
— É sério que você só tem 15 anos? Eu nunca daria menos de 18 anos para você!
— Hahahá. É porque eu sou grandona! Isso me ajuda a entrar em festas!
E ela deu um lindo sorriso.
Pensei: “É por isso que uns malucos vão presos... uma menina dessa é chave de cadeia...”
— É sério Fernanda! Só vou acreditar quando ver a sua identidade...
E ela na hora puxou a identidade da mochila e me mostrou.
Depois disso ela continuou, falou que dançava desde que aprendeu a andar, falou que queria ser médica, que era filha única, que falava muito bem alemão, chegando até a participar de um projeto de tradução de textos.
Nessa hora eu falei que tinha ido recentemente, a trabalho, para a Alemanha e que meu chefe era alemão. Cheguei até a citar a única frase que eu sabia em alemão, pois o Seymour a repetia diversas vezes durante o dia, como uma espécie de mantra. Eu já tinha ouvido tantas vezes que repeti sem problemas (meus amigos, me perdoem se tiver algum erro, pois eu ouvi a frase centenas de vezes, porém para escrever eu tive que pedir ajuda ao Google e não sei se está correto).
Lancei logo a frase: — “Das Leben ist wie eine Schachtel Pralinen, man weiß nie, was man bekommt”.
A menina era boa, pois apesar da minha péssima pronúncia ela traduziu de primeira:
— A vida é como uma caixa de chocolates, você nunca sabe o que vai ganhar.
— Isso mesmo! Meu amigo sempre me traduziu como “uma caixa de bombons”. Ele me falou que essa frase alemã foi apropriada indevidamente pelos americanos e usada no filme Forrest Gump — O Contador de Histórias.
— Pode ser, eu já tinha visto essa frase em algum lugar.
Quando a Ruth e minha madrinha voltaram já passava das três horas da tarde. Ela se sentaram conosco e pediram uma cerveja. E a Ruth começou a falar:
— Já percebi que vocês estão se dando bem. E formam um lindo casal... Fernanda, já convidou o Beto para o seu aniversário?
— É mesmo tia! Nem tinha me lembrado. Beto, meu aniversário vai ser no dia 21, lá em casa mesmo e eu sei que é meio longe... Olha, vai ser coisa bem simples e eu gostaria que você fosse.
Gente, não tem como dizer não para essa moça linda.
— Vou tentar ir...
— Você vai sim. O clima entre vocês está ótimo... Não aguento mais ver a Fernanda chorando pelos cantos desde que terminou com aquele namoradinho fresco...
— Poxa tia, para com isso!
— Paro nada. Você precisa de um homem de verdade! Ainda bem que você largou aquele traste afeminado. Beto, você gosta de mulher? Tem algum compromisso com alguma namorada, noiva ou esposa?
— Tiaaa!
— Eu tenho que perguntar. Hoje tá a maior decepção. Quantos homens lindos que eu vejo e que são todos gays. Os que não são já estão comprometidos.
Olhei para a minha madrinha, que estava rindo da forma que a amiga falava.
— Então Beto! Você é hétero? Está solteiro?
Olhei para ela e respondi:
— Sim e sim!
— Para mim é suficiente.
— Poxa tia! Para com isso!
— Poxa nada. E um rapaz lindo desses. E alto! Fernanda, do jeito que você está espichando, as chances de conseguir um namorado mais alto que você são mínimas. Agora, com o Beto você vai conseguir até usar salto alto... Vamos Maria, acho que estamos empatando esses dois. Só que acho que pela lentidão deles eu vou ter sobrinhos só quando tiver meus 100 anos.
E lá foram as duas para a varanda do restaurante.
— Desculpa Beto, acho que minha tia está ficando doida.
— Que nada, eu gostei do jeitão dela.
Voltamos a conversar até elas irem embora. Trocamos número de telefone e a Fernanda ainda me deu um belo beijo no rosto antes de embarcar. E eu fui embora todo feliz. Só quando cheguei na casa que me lembrei da Fran. E pelo horário não iria conseguir vê-la.
Pela cara o Fábio tinha acabado de acordar.
— Bora Bidu, vai comer alguma coisa, que eu já vou arrumando as coisas para pegarmos a estrada.
Voltamos pela BR-101 e quando passamos por Tubarão até dei uma olhadinha com mais carinho para a cidade, que sempre teve uma boa rivalidade com Criciúma.
No sábado fui à tradicional festa de final de ano da família. Esse ano, devido à correria que estava, acabei nem participando da organização do evento, que até que foi bem legal.
No meio da semana fui ao aniversário da Fernanda. Até convidei a minha mãe para me acompanhar, alegando que ela poderia rever a comadre, porém ela não aceitou.
Até cronometrei no relógio. Foi uma hora de carro da porta de casa até a casa da Fernanda.
Lá fui muito bem recebido. Reencontrei a minha madrinha e a maluquinha da Ruth. Conheci os pais da Fernanda: o seu Arnaldo, que trabalhava na Secretaria de Educação, e a Maria Izabel, que era dona de casa, muito simpática e conhecida por todos como Paquita, por ter participado e sido finalista de um concurso para a escolha da assistente de palco de um programa de TV famoso do passado. Normalmente as mães gostam de mim e com a Maria Izabel não foi diferente, pois ela me paparicou a festa toda.
Conheci vários amigos e colegas da Fernanda, além da prima, que foi miss Santa Catarina. E fazendo um comentário só entre nós, quando vi essa miss perto da Fernanda, não pude deixar de notar que a Fernanda era muito mais bonita que ela. A Fernanda era mais alta e tinha tanto o rosto quanto o corpo muito mais bonitos e harmoniosos. Conheci também a Marisa, que era irmã da miss, que também era uma loira linda, só que bem masculinizada, usando um cabelo bem curtinho, raspado perto da orelha e com uma franjinha jogada de um lado para o outro.
A Giulia, a prima miss da Fernanda, agora estava modelando, até me convidou para fazer um teste, dizendo que para o desfile na passarela estavam procurando meninos bonitos, altos, com um biótipo esbelto, com músculos equilibrados e não muito exagerados. Agradeci a ela e disse que pensaria no assunto. Por conta da natação realmente eu estava com os músculos bem definidos, com os ombros largos e os braços bem fortes.
O que mais gostei foi de conhecer o avô paterno da Fernanda, que me contou várias histórias, inclusive dizendo que a família foi da Polônia para a Holanda antes de segunda Guerra Mundial e depois que veio para o Brasil. Achei isso até estranho, pois quando peguei a carteira de identidade da Fernanda gravei o sobrenome e, nas pesquisas que fiz, achei que os países que tinham mais pessoas com esse sobrenome eram a Rússia, a Bielorrússia, a Suécia, a Finlândia e os Estado Unidos. Realmente seria muito interessante fazer a árvore genealógica da família dela. Ele me falou também que o lado materno da família deles era todo alemão mesmo, inclusive tinham o costume de falar alemão entre eles.
Vi que a Fernanda ficou muito feliz por eu ter ido e me deu o máximo de atenção possível, apesar dos outros convidados. No final acabei não ficando até muito tarde, pois teria que trabalhar no dia seguinte.
No final da festa a Fernanda me mostrou uns álbuns de fotos dela e pude ver que ela fazia apresentações em festas de aniversário e outros eventos, vestida de Barbie ou de princesa. Haviam várias fotos dela toda produzida e com uns vestidos lindos.
Assim que cheguei em casa recebi uma mensagem cheia de coraçõezinhos da Fernanda, agradecendo por eu ter ido ao seu aniversário e também pelo presente que lhe dei. E desde então começamos a trocar mensagens diariamente.

Logo no início de janeiro o Thomas me levou para Brasília. Eu já havia estudado os cinco grandes contratos que a empresa tinha com o governo e os equipamentos que eram utilizados já eram bem familiares para mim, então tive grande facilidade em visualizar como o serviço estava sendo executado. Acho que nesse momento eu já havia aprendido a grande lição que o Thomas me deu, que foi me ensinar o que e quando fazer e o que e quando não fazer.
A grande novidade para mim foi lidar com os figurões e com as autoridades. Nessa mesma semana eu conheci dois ministros, três desembargadores, quatro senadores, quatro deputados, além de vários funcionários da alta cúpula dos poderes do nosso governo. Almoçamos ou jantamos com alguns, joguei tênis com vários e até fomos para um clube de tiro com um desembargador. E que arsenal tinham lá. Eu já tinha ido várias vezes a um clube de tiro com meu tio José Ângelo, só que esse de Brasília era bem maior. Depois desse dia que eu resolvi comprar uma arma para mim. Me filiei ao clube de tiro, tirei o CR (Certificado de Registro), comprei uma pistola de calibre .380 nacional e até o porte de arma eu consegui posteriormente.
No final da tarde de sexta-feira, logo após eu terminar a atualização de segurança em um servidor de banco de dados, o Luiz, que era funcionário da área de TI do Superior Tribunal de Justiça (STJ), perguntou se eu não queria ver o servidor de um amigo dele, que estava tendo problema. Falou que era um problema incomum, que causava lentidão na rede e que ele achava até que poderia ser vírus.
Aceitei ajudar e fomos para a casa do Tavares, que logo de início percebi que era uma pessoa muito sociável e comunicativa. Até me assustei com a quantidade de equipamentos que ele tinha, que era melhor do que muitas empresas de porte médio que eu já tinha visitado.
Comecei a mexer no equipamento, com o Tavares e o Luiz ao meu lado tomando uma cervejinha. Eu só tomei um suco. Fiz um diagnóstico completo e nada de achar o problema. Enquanto isso, o Tavares foi me contando que prestava serviço para muita gente importante, não só no país, como também no exterior, pois no que fazia ele era o melhor do mundo.
Não fiz perguntas, só deixei ele falando enquanto procurava o problema. Até que mexi na configuração de portas dos switches e a rede dele voltou ao normal. Com certeza a configuração estava causando muita colisão entre os pacotes e isso é que estava causando a lentidão e a queda de desempenho na rede.
Para demonstrar sua gratidão o Tavares nos levou para comer no Coco Bambu e de lá fomos para um bordel bem chique, com tudo pago por ele. Aí o Tavares falou que gostou muito de mim, que ficaria me devendo uma, pois muita gente já tinha ido ver seus equipamentos e ninguém tinha conseguido resolver o problema.
E no meio da bebedeira, ele me contou que trabalhava com lavagem de dinheiro. Falou que, independente da quantia de dinheiro, ele tratava e devolvia legalmente para a pessoa em qualquer lugar do mundo ou em qualquer moeda.
Até brinquei, dizendo que até minha conta poupança estava zerada, pois tudo que sobrava de dinheiro eu estava usando para amortizar o financiamento do meu apartamento.
Nesse bordel só tinha mulher bonita e o cardápio era variado. O Tavares me contou que ali era frequentado pela alta cúpula de Brasília, independente de partido político, credo, religião ou poder a que pertencia, isso sem contar os empresários, banqueiros, diplomatas e até alguns artistas frequentavam o lugar. Para mim tudo isso era novidade, afinal era a primeira vez que eu fui em uma casa de facilidades, que é como chamam na minha terra.
A festa estava boa, haviam até uns executivos bebendo tequila no umbigo de uma moça. Acabei pegando uma loirona, paranaense, grandona, que apesar de não ser tão linda quanto a Fernanda, eu pensei: mais vai que o negócio com ela evolui, então já estou meio treinado na loira.
Confesso que fiz a loirona suar. Fomos para um quarto. Me sentei em uma poltrona e ela fez um strip-tease muito sensual, depois ganhei uma bela mamada. Ela me cavalgou invertido.
Depois transamos em pé e finalmente fomos para a cama, onde a comi no papai e mamãe, de ladinho e gozei enquanto fazíamos um delicioso frango assado.
Tomamos uma chuveirada deliciosa, com direito a muita chupada e mãos bobas para todo lado e comi de novo a loirona, dessa vez com ela apóia da na parede e comigo atrás dela metendo a piroca sem dó e com a visão daquele rabo lindo. Terminamos na cama. Ela me jogou sobre o colchão, ainda meio molhado e veio para cima, montou, pegou meu pau, o posicionou na entrada da xoxota e foi descendo devagarzinho e fazendo caras e bocas enquanto meu cacete deslizava todo para dentro dela. Ela então começou a cavalgar e, apreciando aqueles seios pequenos e durinhos, com biquinhos rosados e enrijecidos, que apontavam para o teto balançando na minha frente, que somados à cabeleira loira me fizeram imaginar que era a deliciosa Fernanda rebolando ali encima do meu pau, com sua bocetinha envolvendo o meu cacete e tive fechar os olhos e tentar pensar em outra coisa para não gozar de imediato, tamanho era o meu tesão.
Depois desse dia acabei fazendo uma ótima amizade com o Tavares e acabamos saindo em quase todos os dias. Ele me contou muitas histórias e me apresentou para muita gente.
Só não saímos juntos no dia em que fui visitar o meu primo Lucas. Ele e o seu companheiro estavam muito bem. Haviam montado uma padaria industrial e estavam fornecendo para várias empresas, bares e lanchonetes. Tinham inclusive vencido uma licitação do Governo Distrital e estavam entregando pães em escolas.
Voltei para casa, já com a passagem comprada para retornar a Brasília no final do mês. Percebi que estava sendo inserido no principal contrato da empresa, fazendo muitas das funções que antes eram do Thomas, que segundo a boca miúda da empresa, estaria para ser transferido para a sede da empresa, em São Paulo.
Eu estava adorando o tempo livre que tinha agora, depois de me formar. Apesar do mestrado, consegui arrumar tempo para voltar a estudar inglês, estava conseguindo nadar umas duas vezes por semana e até para os treinos de judô às vezes eu conseguia ir. No judô passei a ajudar meu antigo sensei em um projeto social em que ele participava. Dávamos aula de judô duas vezes por semana, das seis às sete da manhã para crianças e jovens de um projeto que era encabeçado por um professor de jiu-jítsu e que buscava aperfeiçoar os seus alunos.
Eu adorei o jiu-jítsu. Falo sempre que o judô não é lazer, é competição. Não há prazer nenhum em ser jogado, em ser arremessado. Judô é intenso, é tempo ruim o tempo todo, é um esporte bruto. Você pratica judô para competir. Já no jiu-jítsu eu encontrei um clima mais agradável. Onde as pessoas vão treinar por diversão. Haviam pessoas de várias idades (no judô dificilmente você encontra pessoas mais velhas praticando ou pessoas que não pensam em competir) e também haviam pessoas que começaram no esporte com mais idade. Tai outra coisa que gostei, pois no judô para você ser um competidor decente tem que ter praticar o esporte por pelo menos uns quatro anos, enquanto que no jiu-jítsu a pessoa com uns seis meses de treino já está em um bom nível. Bem, esse não é o objetivo do texto e vamos voltar ao que interessa.
O casamento do Fabrício com a Renata foi na segunda metade de fevereiro, logo após o carnaval. Meus amigos fizeram um casamento pomposo na igreja e uma festa magnífica. Tive a honra de mais uma vez ser o padrinho da noiva.
Acabei levando a Fernanda como minha acompanhante no casamento. Nossa relação estava bem fria e conversávamos cada vez menos. Eu via que ela ainda tinha algum sentimento pelo namorado anterior, só que sempre desconversava sobre o assunto e eu também ficava com um pé atrás em me envolver com ela, por ser tão nova (apenas 16 anos).
Mesmo assim ela aceitou me acompanhar ao casamento e arrasou. Ela foi com um vestido vermelho, colado no corpo e com uma fenda na parte de trás. O decote era lindo e para completar ela estava de salto bem alto. Com aquele salto ela ficou quase da minha altura. Quando chegamos eu só via os olhares para ela e os cochichos. Com certeza nos próximos dias eu receberia muitos questionamentos sobre a minha linda e misteriosa acompanhante.
Mas durante toda a festa a Fernanda ficou um pouco distante. Meio que se afastou de todo mundo, não conversou muito, nem comigo. Tentei dar o máximo de atenção para ela, mas suas atitudes só serviram para que eu ficasse mais descontente ainda. Durante toda a festa só uma vez ela se soltou, em uma determinada música ela me puxou para a pista de dança e deu um show. Dançamos tão bem que até aplausos ela ganhou. Só que depois ela voltou para seu comportamento apático.
Depois da festa deixei-a em casa e na mesma hora resolvi dar um gelo nela. Como nós nem namorávamos, não tinha jeito nem de terminar, então resolvi nem puxar mais assunto com ela. E que se ela me mandasse alguma mensagem eu iria ser o mais lacônico possível, da mesma forma que ela tratou os meus amigos no casamento.
Antes mesmo de chegar em casa eu já recebi uma mensagem da Renata: “Uau, onde você estava escondendo aquela loira linda? Estão namorando?”. E esse foi só o primeiro de muitos elogios e questionamentos que recebi nos dias seguintes. A Renata mesmo depois me perguntou se a Fernanda era modelo, se eu havia contratado ela para me acompanhar e observou que a Fernanda era bem mais alta que ela (olha que a Renata tem 1,75m de altura).
Mantive a Fernanda no gelo a semana toda. No sábado seguinte ela me ligou, querendo conversar. Lembro-me muito bem que, quando ela ligou, eu estava assistindo na TV a um torneio grand prix de judô. Então tratei de falar para ela que estava muito ocupado. Ela então perguntou se eu poderia ir vê-la no dia seguinte (domingo), porém mais uma vez disse que não, pois iria na madrugada de segunda-feira para Brasília e tinha muita coisa para preparar antes da viagem. Antes de desligar ela ainda me perguntou:
— Então... na semana que vêm eu vou para Comburiu, para participar de um torneio de duplas de vôlei de praia... sabe, é sub-21... eu e minha amiga vamos só levar porrada... não sei se você queria me acompanhar nesse torneio...
— Poxa Fernanda, eu até queria, mas ainda vou estar em Brasília nesses dias.
— Que pena! Eu queria muito que você fosse comigo.... Então a gente se vê quando você voltar...
Acabamos nos despedindo e voltei para a minha TV. Na minha cabeça a menina era no mínimo bipolar. Uns dias antes estava toda estranha e agora queria arrumar motivos para me ver. Já tinha me cansado desse jeito dela.
Dessa vez passei uns 10 dias em Brasília. O ritmo de trabalho era bem exaustivo, só que agora eu já tinha feito vários amigos e tinha me enturmado completamente com o pessoal da filial da empresa lá da nossa Capital Federal.
E ainda tinha o meu primo e o Tavares, que insistia em me levar para o mau caminho. No final de semana em que fiquei lá, acabei passando uma tarde toda fazendo uma reconfiguração de segurança na rede de computadores do Tavares e como pagamento ele me legou novamente naquele bordel que já tínhamos ido anteriormente.
Logo que cheguei já vi uma menina que me interessou. Era uma moreninha linda no estilo indiazinha, toda magrinha e com o bumbum empinado. Parecia uma daquelas dançarinas dos bois de Parintins. A levei para o quarto e ganhei um boquete maravilhoso. Ela enfiou o meu pau na boca e só tirou depois que eu gozei. Ela engoliu tudo e ainda lambeu minha pica até deixar ela bem limpinha.
Voltei para o salão, ela foi atender outros clientes, e ainda fiquei várias horas conversando com o Tavares e outros conhecidos que estavam lá. Já bem tarde da noite a indiazinha passou na minha frente e me deu um olhar safadinho. Depois veio me dizer que o movimento estava fraco e ela não tinha conseguido nenhum outro cliente. Não resisti e levei-a novamente para o quarto. Dessa vez eu judiei do cuzinho dela.
Me deliciei com aquela moreninha. Que bundinha arrebitada! A coloquei de ladinho, com aquela bunda linda e lisinha virada para o meu lado e ela se virou deixando a bundinha para cima e apoiando a cabeça no travesseiro levou as mãos e abriu as nádegas, deixando seu cuzinho totalmente exposto para mim.
Dei um tratamento especial naquele cuzinho antes de começar a penetrá-lo. Fodi muito com ela de quatro, no começo devagar e depois de algum tempo eu já estava metendo com força e ouvindo os gemidos de prazer vindos dela.
Mudamos de posição e a coloquei de ladinho e fui por trás. Comecei a penetrar, enquanto apertava seus peitos durinhos.
— Vai, geme safada! Que cuzinho gostoso!
E ela gemia gostoso, enquanto eu socava forte meu pau nela e a instigava. Logo ela começou a se masturbar. Eu tirei a mão dela e a prendi. Depois eu mesmo passei a acariciar o seu grelinho. Até que ela começou a falar putaria:
— Aaaaiiii que gostoso... me fode vaaaaiiiia... soca que eu vou gozar... vaaaiiiiii soca... aaaaaiiiiii.... caralho.
Que delicia foi ver ela gozando!
Fodi muito aquela guria naquela posição, depois a virei de bruços e, ainda com o pau enterrado seu cú, montei nela e a fodia até que eu gozei.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
SERÁ QUE TUDO ESTÁ ESCRITO NAS ESTRELAS? Capítulo 19

Codigo do conto:
229618

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
20/02/2025

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
3