Logo no início de janeiro o Thomas me levou para Brasília. Eu já havia estudado os cinco grandes contratos que a empresa tinha com o governo e os equipamentos que eram utilizados já eram bem familiares para mim, então tive grande facilidade em visualizar como o serviço estava sendo executado. Acho que nesse momento eu já havia aprendido a grande lição que o Thomas me deu, que foi me ensinar o que e quando fazer e o que e quando não fazer.
A grande novidade para mim foi lidar com os figurões e com as autoridades. Nessa mesma semana eu conheci dois ministros, três desembargadores, quatro senadores, quatro deputados, além de vários funcionários da alta cúpula dos poderes do nosso governo. Almoçamos ou jantamos com alguns, joguei tênis com vários e até fomos para um clube de tiro com um desembargador. E que arsenal tinham lá. Eu já tinha ido várias vezes a um clube de tiro com meu tio José Ângelo, só que esse de Brasília era bem maior. Depois desse dia que eu resolvi comprar uma arma para mim. Me filiei ao clube de tiro, tirei o CR (Certificado de Registro), comprei uma pistola de calibre .380 nacional e até o porte de arma eu consegui posteriormente.
No final da tarde de sexta-feira, logo após eu terminar a atualização de segurança em um servidor de banco de dados, o Luiz, que era funcionário da área de TI do Superior Tribunal de Justiça (STJ), perguntou se eu não queria ver o servidor de um amigo dele, que estava tendo problema. Falou que era um problema incomum, que causava lentidão na rede e que ele achava até que poderia ser vírus.
Aceitei ajudar e fomos para a casa do Tavares, que logo de início percebi que era uma pessoa muito sociável e comunicativa. Até me assustei com a quantidade de equipamentos que ele tinha, que era melhor do que muitas empresas de porte médio que eu já tinha visitado.
Comecei a mexer no equipamento, com o Tavares e o Luiz ao meu lado tomando uma cervejinha. Eu só tomei um suco. Fiz um diagnóstico completo e nada de achar o problema. Enquanto isso, o Tavares foi me contando que prestava serviço para muita gente importante, não só no país, como também no exterior, pois no que fazia ele era o melhor do mundo.
Não fiz perguntas, só deixei ele falando enquanto procurava o problema. Até que mexi na configuração de portas dos switches e a rede dele voltou ao normal. Com certeza a configuração estava causando muita colisão entre os pacotes e isso é que estava causando a lentidão e a queda de desempenho na rede.
Para demonstrar sua gratidão o Tavares nos levou para comer no Coco Bambu e de lá fomos para um bordel bem chique, com tudo pago por ele. Aí o Tavares falou que gostou muito de mim, que ficaria me devendo uma, pois muita gente já tinha ido ver seus equipamentos e ninguém tinha conseguido resolver o problema.
E no meio da bebedeira, ele me contou que trabalhava com lavagem de dinheiro. Falou que, independente da quantia de dinheiro, ele tratava e devolvia legalmente para a pessoa em qualquer lugar do mundo ou em qualquer moeda.
Até brinquei, dizendo que até minha conta poupança estava zerada, pois tudo que sobrava de dinheiro eu estava usando para amortizar o financiamento do meu apartamento.
Nesse bordel só tinha mulher bonita e o cardápio era variado. O Tavares me contou que ali era frequentado pela alta cúpula de Brasília, independente de partido político, credo, religião ou poder a que pertencia, isso sem contar os empresários, banqueiros, diplomatas e até alguns artistas frequentavam o lugar. Para mim tudo isso era novidade, afinal era a primeira vez que eu fui em uma casa de facilidades, que é como chamam na minha terra.
A festa estava boa, haviam até uns executivos bebendo tequila no umbigo de uma moça. Acabei pegando uma loirona, paranaense, grandona, que apesar de não ser tão linda quanto a Fernanda, eu pensei: mais vai que o negócio com ela evolui, então já estou meio treinado na loira.
Confesso que fiz a loirona suar. Fomos para um quarto. Me sentei em uma poltrona e ela fez um strip-tease muito sensual, depois ganhei uma bela mamada. Ela me cavalgou invertido.
Depois transamos em pé e finalmente fomos para a cama, onde a comi no papai e mamãe, de ladinho e gozei enquanto fazíamos um delicioso frango assado.
Tomamos uma chuveirada deliciosa, com direito a muita chupada e mãos bobas para todo lado e comi de novo a loirona, dessa vez com ela apóia da na parede e comigo atrás dela metendo a piroca sem dó e com a visão daquele rabo lindo. Terminamos na cama. Ela me jogou sobre o colchão, ainda meio molhado e veio para cima, montou, pegou meu pau, o posicionou na entrada da xoxota e foi descendo devagarzinho e fazendo caras e bocas enquanto meu cacete deslizava todo para dentro dela. Ela então começou a cavalgar e, apreciando aqueles seios pequenos e durinhos, com biquinhos rosados e enrijecidos, que apontavam para o teto balançando na minha frente, que somados à cabeleira loira me fizeram imaginar que era a deliciosa Fernanda rebolando ali encima do meu pau, com sua bocetinha envolvendo o meu cacete e tive fechar os olhos e tentar pensar em outra coisa para não gozar de imediato, tamanho era o meu tesão.
Depois desse dia acabei fazendo uma ótima amizade com o Tavares e acabamos saindo em quase todos os dias. Ele me contou muitas histórias e me apresentou para muita gente.
Só não saímos juntos no dia em que fui visitar o meu primo Lucas. Ele e o seu companheiro estavam muito bem. Haviam montado uma padaria industrial e estavam fornecendo para várias empresas, bares e lanchonetes. Tinham inclusive vencido uma licitação do Governo Distrital e estavam entregando pães em escolas.
Voltei para casa, já com a passagem comprada para retornar a Brasília no final do mês. Percebi que estava sendo inserido no principal contrato da empresa, fazendo muitas das funções que antes eram do Thomas, que segundo a boca miúda da empresa, estaria para ser transferido para a sede da empresa, em São Paulo.
Eu estava adorando o tempo livre que tinha agora, depois de me formar. Apesar do mestrado, consegui arrumar tempo para voltar a estudar inglês, estava conseguindo nadar umas duas vezes por semana e até para os treinos de judô às vezes eu conseguia ir. No judô passei a ajudar meu antigo sensei em um projeto social em que ele participava. Dávamos aula de judô duas vezes por semana, das seis às sete da manhã para crianças e jovens de um projeto que era encabeçado por um professor de jiu-jítsu e que buscava aperfeiçoar os seus alunos.
Eu adorei o jiu-jítsu. Falo sempre que o judô não é lazer, é competição. Não há prazer nenhum em ser jogado, em ser arremessado. Judô é intenso, é tempo ruim o tempo todo, é um esporte bruto. Você pratica judô para competir. Já no jiu-jítsu eu encontrei um clima mais agradável. Onde as pessoas vão treinar por diversão. Haviam pessoas de várias idades (no judô dificilmente você encontra pessoas mais velhas praticando ou pessoas que não pensam em competir) e também haviam pessoas que começaram no esporte com mais idade. Tai outra coisa que gostei, pois no judô para você ser um competidor decente tem que ter praticar o esporte por pelo menos uns quatro anos, enquanto que no jiu-jítsu a pessoa com uns seis meses de treino já está em um bom nível. Bem, esse não é o objetivo do texto e vamos voltar ao que interessa.
O casamento do Fabrício com a Renata foi na segunda metade de fevereiro, logo após o carnaval. Meus amigos fizeram um casamento pomposo na igreja e uma festa magnífica. Tive a honra de mais uma vez ser o padrinho da noiva.
Acabei levando a Fernanda como minha acompanhante no casamento. Nossa relação estava bem fria e conversávamos cada vez menos. Eu via que ela ainda tinha algum sentimento pelo namorado anterior, só que sempre desconversava sobre o assunto e eu também ficava com um pé atrás em me envolver com ela, por ser tão nova (apenas 16 anos).
Mesmo assim ela aceitou me acompanhar ao casamento e arrasou. Ela foi com um vestido vermelho, colado no corpo e com uma fenda na parte de trás. O decote era lindo e para completar ela estava de salto bem alto. Com aquele salto ela ficou quase da minha altura. Quando chegamos eu só via os olhares para ela e os cochichos. Com certeza nos próximos dias eu receberia muitos questionamentos sobre a minha linda e misteriosa acompanhante.
Mas durante toda a festa a Fernanda ficou um pouco distante. Meio que se afastou de todo mundo, não conversou muito, nem comigo. Tentei dar o máximo de atenção para ela, mas suas atitudes só serviram para que eu ficasse mais descontente ainda. Durante toda a festa só uma vez ela se soltou, em uma determinada música ela me puxou para a pista de dança e deu um show. Dançamos tão bem que até aplausos ela ganhou. Só que depois ela voltou para seu comportamento apático.
Depois da festa deixei-a em casa e na mesma hora resolvi dar um gelo nela. Como nós nem namorávamos, não tinha jeito nem de terminar, então resolvi nem puxar mais assunto com ela. E que se ela me mandasse alguma mensagem eu iria ser o mais lacônico possível, da mesma forma que ela tratou os meus amigos no casamento.
Antes mesmo de chegar em casa eu já recebi uma mensagem da Renata: “Uau, onde você estava escondendo aquela loira linda? Estão namorando?”. E esse foi só o primeiro de muitos elogios e questionamentos que recebi nos dias seguintes. A Renata mesmo depois me perguntou se a Fernanda era modelo, se eu havia contratado ela para me acompanhar e observou que a Fernanda era bem mais alta que ela (olha que a Renata tem 1,75m de altura).
Mantive a Fernanda no gelo a semana toda. No sábado seguinte ela me ligou, querendo conversar. Lembro-me muito bem que, quando ela ligou, eu estava assistindo na TV a um torneio grand prix de judô. Então tratei de falar para ela que estava muito ocupado. Ela então perguntou se eu poderia ir vê-la no dia seguinte (domingo), porém mais uma vez disse que não, pois iria na madrugada de segunda-feira para Brasília e tinha muita coisa para preparar antes da viagem. Antes de desligar ela ainda me perguntou:
— Então... na semana que vêm eu vou para Comburiu, para participar de um torneio de duplas de vôlei de praia... sabe, é sub-21... eu e minha amiga vamos só levar porrada... não sei se você queria me acompanhar nesse torneio...
— Poxa Fernanda, eu até queria, mas ainda vou estar em Brasília nesses dias.
— Que pena! Eu queria muito que você fosse comigo.... Então a gente se vê quando você voltar...
Acabamos nos despedindo e voltei para a minha TV. Na minha cabeça a menina era no mínimo bipolar. Uns dias antes estava toda estranha e agora queria arrumar motivos para me ver. Já tinha me cansado desse jeito dela.
Dessa vez passei uns 10 dias em Brasília. O ritmo de trabalho era bem exaustivo, só que agora eu já tinha feito vários amigos e tinha me enturmado completamente com o pessoal da filial da empresa lá da nossa Capital Federal.
E ainda tinha o meu primo e o Tavares, que insistia em me levar para o mau caminho. No final de semana em que fiquei lá, acabei passando uma tarde toda fazendo uma reconfiguração de segurança na rede de computadores do Tavares e como pagamento ele me legou novamente naquele bordel que já tínhamos ido anteriormente.
Logo que cheguei já vi uma menina que me interessou. Era uma moreninha linda no estilo indiazinha, toda magrinha e com o bumbum empinado. Parecia uma daquelas dançarinas dos bois de Parintins. A levei para o quarto e ganhei um boquete maravilhoso. Ela enfiou o meu pau na boca e só tirou depois que eu gozei. Ela engoliu tudo e ainda lambeu minha pica até deixar ela bem limpinha.
Voltei para o salão, ela foi atender outros clientes, e ainda fiquei várias horas conversando com o Tavares e outros conhecidos que estavam lá. Já bem tarde da noite a indiazinha passou na minha frente e me deu um olhar safadinho. Depois veio me dizer que o movimento estava fraco e ela não tinha conseguido nenhum outro cliente. Não resisti e levei-a novamente para o quarto. Dessa vez eu judiei do cuzinho dela.
Me deliciei com aquela moreninha. Que bundinha arrebitada! A coloquei de ladinho, com aquela bunda linda e lisinha virada para o meu lado e ela se virou deixando a bundinha para cima e apoiando a cabeça no travesseiro levou as mãos e abriu as nádegas, deixando seu cuzinho totalmente exposto para mim.
Dei um tratamento especial naquele cuzinho antes de começar a penetrá-lo. Fodi muito com ela de quatro, no começo devagar e depois de algum tempo eu já estava metendo com força e ouvindo os gemidos de prazer vindos dela.
Mudamos de posição e a coloquei de ladinho e fui por trás. Comecei a penetrar, enquanto apertava seus peitos durinhos.
— Vai, geme safada! Que cuzinho gostoso!
E ela gemia gostoso, enquanto eu socava forte meu pau nela e a instigava. Logo ela começou a se masturbar. Eu tirei a mão dela e a prendi. Depois eu mesmo passei a acariciar o seu grelinho. Até que ela começou a falar putaria:
— Aaaaiiii que gostoso... me fode vaaaaiiiia... soca que eu vou gozar... vaaaiiiiii soca... aaaaaiiiiii.... caralho.
Que delicia foi ver ela gozando!
Fodi muito aquela guria naquela posição, depois a virei de bruços e, ainda com o pau enterrado seu cú, montei nela e a fodia até que eu gozei.