Naquele dia a Fernanda estava no cio. Mal chegamos em casa ela já foi me agarrando e me pagando um boquete delicioso. Depois a virei ela de costas e fodi até ela gozar ruidosamente. Em meio a isso, ela inda ofegante me falou:
— Vai meu amor, come o meu cuzinho. Eu sei que vai doer, mas eu estou preparada... eu quero que você me enrrabe bem gostoso e goze no meu cú.
Deitei a Fernanda, de bunda para cima, peguei o pote de lubrificante e comecei os trabalhos. Foi deliciosa a forma com que aquele cuzinho quente e rosadinho foi agasalhando os meu dedos, enquanto eu tocava também uma siririca nela.
— Caralho Beto, você me faz gozar gostoso só nas preliminares. Anda, vem logo me comer, que eu estou preparada.
Falando assim ela desceu da cama e foi se curvar sobre o colchão, com os pé no chão, abriu as pernas, empinou a bunda e me chamou, como uma putinha bem vadia.
— Vem, me enrrabar bem gostoso.
Pensei: “essa vagabunda quer dar o cuzinho quase em pé.” E fui para trás dela. Botei meu peso sobre ela, fazendo com que deitasse da cintura para cima no colchão, ainda com os pés no chão.
Logo em seguida peguei um travesseiro e o coloquei sob o quadril dela, fazendo com que sua bundinha arrebitasse ainda mais. Essa foi a visão do céu, pois há muito tempo eu a cobiçava. Quase gozei só de olhar para aquela bundinha branquinha e lisinha.
Meu pau latejava de tão duro. Coloquei a camisinha e dei uma última lubrificada. Separei os lados da bunda e vi o cuzinho fechadinho. Peguei firme no meio do meu pau e comecei a pincelar a cabeça em seu reguinho, espalhando o lubrificante e tentando encaixar certinho na entrada do cuzinho.
Fui forçando, mas o cuzinho estava muito apertado. Em meio a muitos “calma”, “relaxa” e “respira”, e com muito custo, a cabecinha acabou vencendo a resistência e entrando. Fiquei parado por um tempo, para ela se acostumar.
Abaixei a minha cabeça, aproximando a boca do ouvido dela, e falei:
— Agora você é a minha putinha...
Foi aí que tudo passou a dar errado. Eu estava com os pés sobre o tapete, que escorregou. Tentei me apoiar na cama, mas o lençol de cetim não me deu firmeza e acabei me desequilibrando e caindo com corpo sobre a Fernanda, de modo que enterrei totalmente meu caralho no cú dela, em uma só estocada.
Até hoje não esqueci o grito que ela deu. Em segundos o prazer virou dor e ela saiu chorando debaixo de mim. E precisei de horas para consolá-la. O pior é que eu sabia que iria precisar gastar muita saliva para conseguir convencer a Fernanda e ter uma nova oportunidade futura.
Depois disso, e apesar da empolgação de ter a possibilidade de poder fazer a faculdade de medicina perto de casa, convenci a Fernanda a também tentar outros vestibulares, além do ENEM, principalmente os de São Paulo, como os da Fuvest, da Unesp e da Unicamp.
Logo fiz os dois primeiros concursos e fiquei em primeiro lugar no concurso do exercito, que tinham oito vagas e fiquei entre os 200 primeiros no concurso da PRF, que tinham 350 vagas. Esses concursos tinham várias outras fazes, mas o negócio estava caminhando bem e o leque de opções estava melhorando.
Fui muito bem no concurso da agência reguladora, ficando com a segunda colocação na prova, ainda faltando o resultado da redação e a prova de títulos, e em meados de dezembro diz o concurso da empresa petrolífera. A prova dos outros dois concursos seriam em fevereiro do ano seguinte.
Quando saiu o resultado do ENEM, vimos que a Fernanda foi muito bem e fomos aguardar as notas de corte, na esperança de que ela conseguisse. Eu tinha certeza que ela conseguiria, só faltava ver para onde ela iria. A minha esperança era a UFSC, pois como seria a primeira turma, talvez a nota de corte fosse mais baixa.
E foi no meio dessa empolgação que completamos o nosso primeiro ano de casados. E para comemorar ficamos quatro dias em uma pousada em Gramado. Passeamos, visitamos rapidamente a minha família que morava na região e, principalmente, aproveitamos a piscina devido à elevada temperatura. Foram dias de sonho e muito sexo. Afinal nós dois estávamos precisando muito relaxar.
De volta à realidade, com a saída das primeiras notas de corte, vimos que a Fernanda não conseguiu nota para entrar nas faculdades do Sul, nem na Federal de Brasília ou a de Belo Horizonte. Nem na da UFSC, Campus de Araranguá ela conseguiria de primeira chamada. Porém ela entraria facilmente nas outras do Norte, Nordeste e Centro-oeste, e também em umas três Faculdades de Medicina do interior de Minas Gerais e na Federal do Rio de Janeiro e Federal Fluminense.
A boa notícia foi que meu primo, o Henrique, filho mais velho do tio Ângelo estava entre os primeiros colocados para entrar na UFSC.
Só que eu e a Fernanda, perdemos o sono, vendo projeções dos anos anteriores e calculando as possibilidades dela ficar como reserva e ser chamada mais para frente em algumas faculdades.
E foi no dia seguinte, meio que querendo uma iluminação para fazer a escolha certa que recebo uma ligação de um colega que fazia o mestrado na mesma época que eu.
— Caralho Beto, você é muito cabeção! Primeiro colocado no concurso não é para qualquer um...
Realmente o concurso do exercito já tinha encerrado e eu acabei ficando como primeiro colocado. Eu teria que me apresentar para o inicio do curso em menos de um mês e eu estava levando muito em consideração as localidades de classificação após o termino do curso, cruzando com as opções da Fernanda. Haviam três vagas para o Rio de Janeiro e a Fernanda tinha nota para entrar como titular nas duas Universidades Federais de lá. O problema era o medo da Fernanda, que em hipótese alguma queria morar na Cidade Maravilhosa.
E em meio a esses pensamentos eu respondi:
— Pois é, meu amigo. Acho que dei sorte chutando algumas questões e fui muito bem no teste físico. Eu ainda tenho uns dias para pensar, não sei se esse negócio de vida militar é para mim...
— Que vida militar que nada, você passou em primeiro lugar no concurso da empresa petrolífera. Acabaram de divulgar o resultado.
Eu fiquei em choque. Não sabia nem o que falar. Aquela foi uma prova muito escrota e eu saí arrasado. Não tinha a menor esperança de sequer ter sido classificado.
— Cara, não acredito! Você está de sacanagem comigo...
— Sério Beto, você foi o primeiro e com um notão... bem na frente dos outros. Eu também consegui ficar como titular.
— Nossa cara, parabéns!
Enquanto falava com ele, eu estava chegando ao trabalho. Liguei o computador e realmente estava lá. Mandei o print da tela para a Fernanda e fiquei aquele dia todo muito pensativo.
Quando cheguei em casa já fui logo chamando a Fernanda para comemorar. Tem horas que parece tudo fica claro, que aquilo está direcionado para acontecer, como se tudo estivesse escrito nas estrelas...
Nesse dia convenci a Fernanda e escolher a Universidade Federal de Alagoas para estudar.
Meus argumentos fora os seguintes: na Universidade Federal de Alagoas ela entraria como titular, sem qualquer outra preocupação. Além disso, o tio dela, que era Capitão do Exercito, morava em Maceió e poderia nos ajudar na chegada à cidade. Além disso, profissionalmente para mim seria ótimo, pois lá eu trabalharia embarcado (foi uma coisa eu tinha gostado muito, em um trabalho que tinha feito anteriormente), em regime de escala. O meu salário seria uns 70% a mais do que eu ganhava e poderíamos morar no nordeste, que era algo que já havíamos conversado anteriormente.
Decidido isso já coloquei o nosso apartamento à venda e comuniquei à empresa da minha decisão. O Thomas tentou de todo jeito me segurar. Disse até que conseguia igualar meu salário com o que eu ganharia lá. Como eu já tinha conversado com ele anteriormente, voltei a explicar da situação, da faculdade da Fernanda, e garanti que se algum dia eu tivesse a oportunidade certamente voltaria a trabalhar com eles, pois fui muito feliz nos sete anos (isso mesmo, foram sete anos) que trabalhei com eles.
Eu estava muito preocupado, pois estava antecipando muita coisa e só na semana seguinte eu iria apresentar a documentação na empresa petrolífera. Pelo edital tinha um ano para nos chamarem. Eu tinha feito o concurso para engenharia de telecomunicações, e fui o primeiro colocado de 26 vagas. A grande maioria das vagas era para o Estado do Rio de Janeiro, mas tinham duas vagas em Cubatão-SP, uma em Mauá-SP, uma em Betim-MG, duas em Salvador-BA e duas em Maceió-AL. As vagas de Maceió eram para trabalho embarcado em plataforma marítima. Existia um comentário que a empresa queria a contratação do pessoal o mais rápido possível. Tanto é que o resultado das provas saiu com uma semana de antecedência.
Uns vinte dias depois saiu o resultado da avaliação de títulos e para meu alivio eu continuei em primeiro lugar. Nessa hora eu já tinha até comprador para o nosso apartamento e o cara já estava em processo de financiamento com o banco. E, como eu disse, foi bem mais tranquilo para fazer a matrícula da Fernanda, em Maceió. Fomos antes, já para conhecer melhor a cidade e procurar um lugar para morar, pois as aulas da Fernanda começariam dentro de quatro semanas.
Chegando a Maceió fomos recebidos pelo tio da Fernanda, o Denis e sua esposa a Rafaela. E tivemos a notícia triste de que o Denis tinha entrado como processo de aposentadoria (os militares chamam de reserva) e em uns dois meses voltariam para morar em Santa Catarina.
Depois disso foi só alegria. Amamos a cidade, a Fernanda fez a matrícula e um dia antes de voltarmos vi o anúncio, em um dos grupos do concurso, de alguém vendendo um apartamento na cidade.
Fiz o contato com o cara e já fui lá visitar o imóvel. Lá conheci o Levi, que era funcionário da empresa petrolífera e, devido à família não ter se acostumado com a cidade, estava sendo transferido para Volta Redonda, no Rio de Janeiro. O apartamento era lindo, tudo novinho, pois eles tinham morado por apenas um ano lá e ficava no Bairro Ponta Verde a apenas um quarteirão da Praia.
Conversei muito com ele, recebi várias dicas e praticamente fechamos a venda, tanto do apartamento quanto do carro dele, um ônix branco. Como ele estava indo embora em duas semanas, ele praticamente já até deixou o apartamento à nossa disposição.
Agora eu estava mais contente e aliviado, pois tudo estava se desenrolando bem. Agora era só concluir o processo de transferência do nosso apartamento em Criciúma e o de Maceió para o nosso nome e preparar a mudança.
Desocupamos o apartamento, mandamos nossa mudança e ficamos na casa dos meus pais ainda por uns dez dias antes de a Fernanda ir em definitivo para Maceió, pois suas aulas já se iniciariam. O dia que ela foi embora foi uma choradeira no aeroporto. Bem, ela ficou inicialmente com os tios e eu só fui para Maceió duas semanas depois, para colocar a nossa mudança no apartamento.
O Levi foi muito legal, pois nos entregou as chaves assim que assinamos o contrato, antes mesmo do banco finalizar o financiamento. E dessa forma nos mudamos para nosso apartamento novo. E foi uma evolução boa, pois saímos de um aparamento de 68m² para um de 115m², com direito a uma bela suíte para nós, com um closet maravilhoso. Nosso apartamento ficava no penúltimo andar e da varanda da sala dava para ver o mar.
O apartamento veio quase todo mobiliado e decorado com muito bom gosto. E o nosso primeiro dia no apartamento foi de muito trabalho, com várias caixas para abrir, coisas para arrumar, mexe daqui e mexe de lá. E foi na varanda da sala que transamos na nossa primeira noite no apartamento.
Eu tomei um banho e fui para a varanda, me sentei em uma namoradeira de madeira com assentos e encostos brancos, que tinha em um dos cantos e fiquei observando a paisagem. Logo em seguida a Fernanda veio atrás de mim, trajando uma camisolinha muito sexy, daquele estilo “hoje têm”. Ela foi até o parapeito, ficando de costas para mim. Me deixando maravilhado com a perfeição de seu corpo, com a camisola transparente e só uma tanguinha por baixo.
— Assim você tá judiando de mim...
Ela se virou, fez uma carinha sapeca. Os bicos dos seus peitos turbinados estavam quase furando o tecido e dava para ver perfeitamente suas curvas. Deu uma risadinha e falou:
— O que podemos fazer para resolver isso?
Acabei adorando a ousadia da minha mulher e na mesma hora a puxei pela cintura. Continuei sentado e deixei ela em pé na minha frente. Comecei a beijar aquela bunda linda e branquinha. Depois enfiei o dedo por dentro da calcinha, alcançando sua xoxotinha, que já estava ficando melada. A virei de frente para mim, me ajoelhei e caí de boca na sua boceta, sem tirar a calcinha.
A Fernanda gemeu profundamente e falou:
— Vamos para o quarto...
Tirei a boca da sua xoxota só para responder: — Não! Eu vou te comer aqui mesmo. – E já voltei a chupá-la.
Pela sua cara, dava para perceber que ela estava adorando. E logo ela passou a esfregar a boceta na minha cara, rebolando e gemendo. Ela até tentou tapar a boca com a mão, mas sem sucesso. Nós dois estávamos subindo pela parede, pois para quem estava acostumado a transar praticamente todo dia, devido à mudança já estávamos há mais de duas semanas sem fazer amor.
— Beto, os vizinhos vão ouvir...
Agarrei na bunda dela e apertei, mostrando que eu estava muito afim e que tinha a pegada forte. E aproveitei e dei uma cutucada em seu cuzinho com o meu dedo médio.
Me levantei, lhe dei uma beijo na boca e falei:
— Eu vou te comer em todos os cantos dessa casa, a começar por aqui.
Ela fez sua carinha mais safada. E me empurrou, fazendo com que me sentasse novamente. Então ela desceu minha bermuda e minha cueca de uma vez só e, se ajoelhando, caiu de boca no meu pau.
E como a Fernanda era boa na arte do boquete. Eu tinha sido um ótimo professor. Por várias fezes tive que fazê-la parar, para não encher sua garganta com a minha porra, afinal eu queria era comer a sua bocetinha.
Não sei de onde ela puxou uma camisinha e com maestria já colocou no meu cacete e veio me montar. Só puxei a sua calcinha para lado e pincelei a pica. Ela estava por cima e controlou a penetração. Foi descendo devagar, fazendo com que entrasse lentamente, enquanto me olhava nos olhos, com cara de tarada.
Assim que meu pau entrou mais da metade eu já comecei a massagear o seu pinguelinho com o polegar, fazendo com que ela perdesse o controle, me desse um beijo caloroso e sentasse com tudo no meu colo e começasse a cavalgar.
Logo ela mordia meus lábios e me beijava, enquanto meu cacete entrava com fúria boceta adentro. Ela já não gemia mais e passou a grunhir como um animal. E eu apertava a sua bunda acompanhava o seu movimento de cavalgada, fazendo com que as cravadas fossem mais fortes.
Logo ela deu um grito a caiu encima de mim.
— Para Beto... para...
E ofegante ficou desfalecida por um bom tempo. Só depois de um tempo ela falou:
— Nossa... eu não aguento mais gozar... eu nunca pensei que isso pudesse ser possível, mas eu tive uns três orgasmos seguidos... o que os vizinhos vão pensar?
Eu sorri e falei:
— Eles vão pensar que a nova vizinha é muito bem comida.
Ela me olhou, sorriu e falou:
— Isso eu sou mesmo... agora tá na hora de você gemer.
Ela saiu de cima de mim, se ajoelhou novamente e voltou a me mamar. E não demorou muito para que eu desse um banho de esperma nela.
No dia seguinte fui acompanhar a Fernanda até a Faculdade de Medicina. Ela estava muito insegura para dirigir, pois tinha tirado a carteira de motorista há pouco tempo, estava usando um carro novo e enfrentando o trânsito de uma cidade muito maior do que estava acostumada.
Nos primeiros dias de aula ela tinha ido em um carro de aplicativo e depois passou a ir de carona com a Morgana, que morava a apenas três quadras do nosso apartamento e que logo passou a ser a sua grande amiga na faculdade. A Fernanda me contou que elas se aproximaram por serem as únicas casadas da turma e ficaram amigas.
Como de casa para a faculdade de medicina eram 21km, eu queria que a Fernanda tivesse confiança para fazer o percurso. Mesmo que depois elas revezassem, eu queria que ela tivesse essa opção para o caso de alguma emergência. E na semana que fiquei lá, eu ia todo dia, de manhã com ela dirigindo, depois pegava o carro e voltava para trabalhar no apartamento e à tardinha ia buscar ela, fazendo com que a Fernanda dirigisse na volta.
Durante essa semana cumprimos a meta de transar no apartamento inteiro e no domingo pela manhã eu embarquei para o Rio de Janeiro, para fazer os três cursos que eram obrigatórios em meu movo trabalho. Totalizando tudo eu ficaria seis semanas em curso. Nesse período eu consegui voltar para casa em dois finais de semana.
A coisa triste dessa época foi que o pai do meu grande amigo Fábio (Bidu) faleceu assim que comecei o curso. Por isso eu não consegui ir ao velório, mas tentei dar a maior força possível para o meu amigo, ligava todo dia para ele e ficávamos horas conversando. Os dois eram muito ligados e eu nem imagino o quanto a morte do pai o abalou.
E logo que terminamos o curso já no colocaram para escolher as localidades de trabalho e nos deram de sete a trinta e cinco dias para chegar aos locais e assumir o cargo.
Eu obviamente escolhi Maceió e já embarquei no dia seguinte para rever a minha amada. Agora sim eu estava mais tranquilo e poderia conhecer melhor a cidade, pois das outras vezes que fui fiquei numa correria danada e passeamos muito pouco. Assim, combinei com a Fernanda de que eu ficaria uns 15 dias meio que de férias com ela antes de ir me apresentar para começar a trabalhar.
Nesse período recebi uma notícia muito boa. O Fábio, que ainda andava bem triste por causa da morte do pai, me ligou dizendo que havia sido aprovado em um concurso para Juiz do Trabalho em Porto Velho. Conversamos bastante nesse dia. Poxa, agora sim os três mosqueteiros foram totalmente separados por milhares de quilômetros.
Logo nos primeiros dias já notei uma grande mudança na forma com que a Fernanda se vestia. Ela estava usando roupas mais curtas, justas e também estava usando muito mais maquiagem do que quando morava em Criciúma. A questionei sobre isso e ela me falou que tinha sido idéia da Morgana, que a convenceu falando que agora nós morávamos em outra cidade, muito mais ensolarada e quente, que as outras roupas da Fernanda não se encaixavam nesse clima.
Foi só no final de semana seguinte que eu conheci a Morgana. No sábado ela nos convidou para um café da tarde em sua casa. E assim que chegamos me deparei com uma linda morena escura de 1,70m, com a pele de um bronzeado perfeito e um corpo que deixava qualquer um com água na boca. Seus lindos cabelos negros e lisos, até o meio das costas, faziam ela se parecer com uma indiazinha. A Morgana tinha um corpo violão, cheio de curvas, com destaque para uma bunda enorme e empinada (certamente fruto de anos de academia) e seios siliconados muito grandes. Tudo isso somando a um rosto lindo, de formato ovalado, com uma enorme e carnuda boca com um sorriso muito provocante, nariz afilado e olhos negros e com a fenda das pálpebras levemente puxado para o lado (estilo oriental) e alongado, dando aquele “olhar de raposa” que quase toda mulher procura ao pintar as pálpebras e que no caso dela era natural.
Dava para ver que a Morgana era mais velha que a Fernanda. Depois descobri que ela tinha a minha idade. O seu marido, o Hélio, era branco, magro e já meio calvo. Ele era pouco mais baixo que a Fernanda (acredito que tenha 1,78cm) e se mostrou muito alegre e comunicativo.
Eles foram muito agradáveis, mas de cara eu já achei que a Morgana não seria uma boa influência para a Fernanda. Algo me alertou para ficar longe dela. Não gostei de muita coisa, a começar pela sua roupa. Ela estava com um vestidinho com um decote muito acentuado. O vestido era bem curtinho e eu só não vi a calcinha dela por duas vezes porque estava enterrada na bunda. Já a bunda eu ví perfeitamente nessas duas vezes.
Com a nossa mudança em definitivo para Maceió terminamos a terceira parte da história. A partir de agora teremos mudanças significativas, com novos personagens, novos desafios e perigos.