SERÁ QUE TUDO ESTÁ ESCRITO NAS ESTRELAS? Capítulo 25

PARTE 4

Assim que chegamos em casa eu já fui alertando a Fernanda:
— Eu não gostei dessa Morgana! Achei ela muito periguete e com certeza não será uma boa influência para você.
— Credo Beto, ela não é assim não! Acho que você está julgando ela mal. Ela é super legal.
— E aquela roupa Fernanda, pensei que tínhamos chegado num cabaré...
— Você está sendo maldoso. Ela não anda daquele jeito. Deve ter tentado nos impressionar e acabou exagerando. Você acabou de conhecer os dois e eles foram legais...
Depois disso não quis mais discutir. Apenas alertei a Fernanda sobre suas amizades e como isso poderia de alguma forma prejudicar a vida dela.
Não toquei mais no assunto. Aproveitamos os dias seguintes para conhecer as praias (dar uma de turista mesmo) e nos deliciar com a comida local. E nessas idas à faculdade de medicina ainda conheci outros colegas da Fernanda: o Pablo, um garoto bem novinho e meio ressabiado; a Marina, uma moreninha conterrânea nossa, de Comburiu; e a Iza, uma polaquinha linda, que eu jurava que era do Sul, mas que, quando começou a falar, pelo sotaque ficou claro que ela era da região.
Acho que nunca vou esquecer da expectativa e da emoção quando fui embarcar pela primeira vez na plataforma petrolífera. Fomos de helicóptero quase 50km mar adentro até a plataforma. O pouso por si só é um risco, pelas condições climáticas e o vento constante. E ao desembarcar eu já sabia que aquele seria o meu lar por muitas noites nos próximos anos, afinal, eu seguiria uma rotina de 14 dias embarcado e 14 dias em casa.
Logo fui apresentado à equipe que chefiava a plataforma e aos supervisores, e depois encaminhado à minha equipe. Eu era um dos engenheiros da Equipe de Rede, Cabeamento, Sensores e Vigilância da plataforma. Além de mim, a equipe tinha outro engenheiro, o Nunes e mais 12 técnicos. Já no primeiro briefing da chegada os supervisores me alertaram, falando que a equipe era bagunçada, que tinham várias brigas internas e que o Nunes não tinha pulso com o pessoal.
Também me falaram do problema do Nunes. Dizendo que ele tinha dificuldades em falar com mulheres, problema esse muito parecido com o do personagem Haj da série de TV The Big Bang Theory. O seu problema era um mutismo seletivo, que dificultava ainda mais o seu trabalho como chefe, por terem duas mulheres diretamente subordinadas a ele na equipe.
Depois, aos poucos fui sendo apresentado à minha nova equipe e ao trabalho. Além de toda a rede computacional e de comunicações da plataforma, também éramos responsáveis pelo funcionamento de mais de uma centena de câmeras para as mais variadas finalidades e de milhares de sensores, dos quais alguns eram simples indicando a abertura ou fechamento de uma porta, já outros eram bem específicos onde tínhamos sensores de pressão, deformação, temperatura e até alguns acelerômetros. E também era nossa função fazer toda essa informação chegar à sala de controle.
Na primeira reunião a sós com o Nunes ele já me passou o controle da equipe, dizendo que ficaria do meu lado, me ajudaria com tudo e trabalharia bastante. Ele só queria ter o menor contato possível com outras pessoas. Deu para perceber a timidez dele e a dificuldade em se comunicar com as pessoas, principalmente as mulheres. Na série de TV exploraram bastante a parte cômica desse problema do mutismo seletivo, só que, convivendo com quem tem o problema você percebe o quanto a pessoa sofre com isso. Botei na cabeça que eu tinha que ajudar esse meu novo colega.
Desde que comecei a entender mesmo o trabalho de engenharia, uma das primeiras coisas que percebi foi que, conforme você vai crescendo na empresa, acaba deixando de trabalhar diretamente nos projetos e passa a gerir pessoas. Isso aconteceu comigo bem antes do que eu imaginei. Eu adoro gerir pessoas, porém eu também adoro me debruçar sobre os projetos, adoro inventar e desenvolver, dessa forma teria que conciliar esses dois mundos.
Terminada essas duas primeiras semanas embarcado, voltei para os braços da minha querida Fernanda. Ficar duas semanas sem fazer nada em casa é o sonho de muita gente, só que para mim, que sou ligado no 220 e sempre fez mil coisas ao mesmo tempo foi algo agonizante. Eu teria que fazer algumas atividades enquanto estivesse no continente.
Resolvi que faria o curso de piloto de helicóptero. Fui ao aeroclube e descobri que lá só teria curso de piloto de avião. Que para pilotar helicóptero eu teria que ir para o sudeste. Que decepção!
Voltei para casa e resolvi começar uma nova pós-graduação e escolhi fazer uma especialização em Segurança da Informação de forma on-line. Antes de iniciar esse novo curso aproveitei para dar uma estudada nos manuais de alguns equipamentos que tinham na plataforma, muitos dos quais eu só conhecia dos livros. E foi estudando esses manuais que eu tive uma idéia. Quando viemos para Maceió eu meio que combinei com a Fernanda que nesses seis anos de faculdade dela eu iria me preparar para que, assim que ela se formasse eu abriria minha própria empresa. E analisando os protocolos de comunicação de vários equipamentos eu vislumbrei um nicho de mercado que talvez eu pudesse explorar quando fosse abrir a minha empresa. Passei os dias seguintes pesquisando muito e ficando cada vez mais otimista.
Embarquei novamente e já assumi o controle da equipe. Eu já tinha trabalhando com muita gente e na empresa anterior tive a oportunidade de chefiar várias equipes, e interagir com outras equipes, além de ter feito alguns cursos como o de chefia e liderança, o de formação de equipes e o de interação no ambiente de trabalho. E coloquei todo esse conhecimento em prática, para inicialmente refazer as escalas. Afastei totalmente a Célia e a Cecília (as duas gurias da equipe) dos turnos do Nunes, puxei outros dois técnicos mais problemáticos para o meu turno e com funções que faziam com que eles precisassem interagir constantemente comigo, pois assim eu poderia ficar de olho neles e também meio que promovi e dei mais responsabilidades para o Marquinhos, que era um técnico muito inteligente, que todos chamavam de hacker por seus conhecimentos de informática, mas que eu senti que estava descontente e se sentindo desprestigiado por executar funções menos importantes.
Apesar da resistência inicial, o pessoal foi se adaptando. Eu também já estava me adaptando à rotina em casa, pois tinha arrumado o que fazer e estava trabalhando muito nisso. A Fernanda também estava gostando da nova vida. Logo conseguiu um grupinho de meninas para jogar vôlei de praia bem próximo de casa. Quando eu estava em casa sempre ia com ela. Alguma vezes jogava um pouco, outras vezes ficava jogando dominó com uns amigos que fiz.
Esses meus novo amigo ficavam o dia todo jogando dominó. Acho que, somando todos dava mais de vinte pessoas, todos aposentados, com exceção de mim e do Paulo, um policial rodoviário, que ia lá em suas folgas. Foi muito bom porque, além da companhia agradável e divertida, eles me passaram muitas dicas de turismo, restaurantes, compras, praias e tudo mais. Fiz ótimos amigos nesse dominó.
Outra coisa digna de nota era o porteiro, que ficava durante o dia no nosso prédio. O seu João era um Cearense com o sotaque bem puxado, que tinha todos aqueles trejeitos que o pessoal usa como estereotipo. Eu não sou nenhum pouco preconceituoso, muito pelo contrário, mas existem aquelas características que o pessoal usa para até fazer charge com os tipos, principalmente com os gaúchos, os cariocas, os baianos, etc. E o seus João era uma caricatura em forma de gente. E ele era mulherengo, gostava de falar e contar vantagens, uma vez me disse que estava solteiro porque queria, porque estava comendo duas mulheres casadas, que estavam louquinhas por ele. Quando via uma mulher bonita ele virava o bajulador em pessoa. Outra vez me disse que tinha seis filhos, um com casa mulher. Além do seu João, o nosso prédio tinha mais dois porteiros, um que ficava no período noturno e o outro, o Dimas, que cobria a folga dos outros dois e também era o nosso zelador, ele inclusive morava no prédio, junto com um casal de filhos.
Eu também, a custo de muita saliva, convenci o Nunes a procurar um especialista para o seu caso, inclusive o acompanhei em algumas consultas. E também passei convidar o meu pessoal para sair e fizemos algumas confraternizações.
Quando eu voltava para o continente, normalmente voltava no último voo, pois aproveitava para recepcionar a nossa rendição e passar pessoalmente todas as ocorrências e demandas para os coordenadores da nova equipe. Em um dos meus retornos do trabalho, em que a Fernanda avisou que não poderia me pegar, pois estava enrolada em um trabalho da faculdade, acabei voltando para a casa em um carro de aplicativo.
Cheguei em casa, já coloquei a roupa suja para lavar e fui para o quarto. Assim que abri a porta do quarto já dei de cara com a Fernanda, peladinha encima da cama. Ela estava deitada de ladinho, com a cabeça apoiada em uma das mãos e me olhando com sua carinha mais safada.
Mais o destaque era o seu bronzeado, ou melhor, suas marquinhas de biquíni, que eram mínimas e perfeitas.
Ela, vendo que eu estava estático na porta do quarto, mudou de posição, mostrando que ela tinha depilado a bocetinha, deixando somente um fiozinho de cabelo sobre a xoxota. E foi falando:
— Oi amor. Pode vir, que eu não mordo... muito.
— Eu só quero saber onde você foi para usar um biquíni tão minúsculo?
E fui em sua direção. Ela sorriu e respondeu:
— Quem disse que foi biquíni... o bronzeado é de fita. Depois te conto... vem cá!
O triângulozinho da marca que mal cobria a aureola do peito da Fernanda estava pedindo para ser chupado. E foi o que fiz, logo após dar um beijo caprichado na minha mulher.
Caí de boca naquele corpinho lindo, depois de mamar muito aqueles peitos lindos, fui descendo a boca, lambendo sua barriga até chegar naquele fiozinho de pelos loiros e bem aparados de seu púbis. Nessa hora ela já gemia e ofegava, totalmente entregue às minhas carícias. Nessa hora parei e afastei um pouco a cabeça para poder admirar aquela imagem perfeita: o quadril, a xoxota e os pelinhos, tudo adornado com as marquinhas de biquíni, que me deram um vislumbre de perfeição.
Minha boca continuou descendo até chegar no grelinho, que já estava durinho, tamanho era o tesão que a Fernanda estava. Então eu judiei mais ainda dela, lambendo, chupando e até dando umas mordidinha naquele grelinho, até fazer ela gozar. Só então passei a lamber aquela xoxota meladinha.
— Vem Fernanda, vira de bruços, que eu quero ver como está a marquinha no seu bumbum...
— Aí amor, você tá muito tarado...
E a Fernanda foi se virando de costas para mim. Deixando aquela bunda linda na altura do me rosto. Minha pica estava babando. Deitei sobre o seu corpo, encaixando meu pau no meio de sua bunda e comecei a beijar seu pescoço, afastando seus cabelos loiros, brilhantes e sedosos para lamber sua nuca. Depois fui descendo, pelas suas costas. Nela só tinha uma fina linha, como marca do seu bronzeado. Mais embaixo a sua bunda estava um escândalo com uma marquinha de fio-dental minúscula. Foi maravilhoso cair de boca na bunda da Fernanda. Lambi seu reguinho até chegar ao cú, que recebeu um tratamento especial e demorado. Enquanto chupava seu cuzinho, penetrei sua bocetinha com meu dedo, indo direto para o ponto G. Logo ela estava rebolando igual uma louca, com minha língua tentando invadir o seu anelzinho de couro. E foi assim que ela gozou pela segunda e pela terceira vez. Foram orgasmos escandalosos.
— Aíii... para Beto.... aíiii... me dá um minuto... eu... aíii.... já gozei muito....
Eu tirei o dedo de dentro dela, já totalmente encharcado com o seu gozo e fiquei lambendo e beijando aqueles dois morros branquinhos que eram formados por sua bunda.
Aquela marquinha de biquíni em sua bunda estava me deixando louco e decidi que a foderia naquela posição que ela estava. Só coloquei a camisinha e me deitei novamente sobre a Fernanda. Posicionei a minha pica na sua xoxotinha e já entrei com tudo. Eu fazia de tudo para não olhar para a marquinha de biquíni da sua bunda, pois sabia que gozaria muito rápido, só que aquilo me atraía irresistivelmente. Eu fodia a Fernanda de forma rápida e viril e tentava ir o mais fundo possível a cada estocada. O corpo dela estremecia e eu sentia que meu gozo estava cada vez mais próximo, até que não aguentando mais eu gozei e para não gritar dei uma bela mordida em seu pescoço.
Fiquei ofegante por muito tempo, respirando forte e falando bobagens no ouvido dela.
Só depois de uma ducha gelada que fui questionar a Fernanda:
— Agora me conta a história desse bronzeado! Como foi para você usar um negócio tão minúsculo.
— Haaaaa, sabe amor, foi idéia da Morgana, ela disse que você ia adorar. Para eu me bronzear e não me queimar muito, fomos a semana toda na casa de um empresário que é amigo deles... eu sei que o marido da Morgana é gerente das contas dele no Banco. E esse empresário está viajando, a casa dele ficou vazia e a Morgana tinha as chaves. Então ela me convenceu a ir todos os dias nessa semana para pegar um sol das oito às nove horas da manhã e de lá ir direto para a faculdade. E no sábado fizemos só um reforço com bronzeamento artificial. Você gostou do resultado?
— Eu adorei, só fiquei cabreiro com o tamanho dessas marquinhas...
— Aí Beto, é uma casa, com muro alto e só tava eu e a Morgana lá.
— É que... eu já te falei que não gostei muito de algumas coisas nessa Morgana...
— Nós já discutimos isso... e eu já sou bem grandinha e sei me cuidar... vamos logo para o segundo tempo, que agora eu que vou te chupar....
Eu garanto para vocês que a foda foi deliciosa. E nesse dia tivemos até um terceiro tempo, em que eu acabei gozando com a Fernanda cavalgando de costas para mim. Foi divino.

Poucos dias depois conversei por horas com o meu amigo Fábio, que me contou que já tinham publicado a sua nomeação e ele iria nos próximos dias para assumir seu cargo de Juiz do Trabalho em uma cidadezinha bem próxima à Porto Velho, a capital de Rondônia. Nessa conversa percebi que ele ainda estava bem abalado pela perda do pai e ele também me contou que tentou de todas as formas que a Carol fosse para lá com ele, porém ela se recusou, pois faltava só um semestre para se formar e ela queria logo terminar esse curso e só então iria para Rondônia com ele. Ele também me falou que continuava estudando, pois ainda não tinha alcançado o seu objetivo final, que era passar em um concurso para Juiz Federal.
Depois dessa conversa, até comentei com a Fernanda, que era para ela ir escolhendo um vestido, pois eu achava que o Bidu e a Carol se casariam até o final do ano, ou no máximo no início de 2020.
Ainda nessa minha estadia, faltando uns dois dias para embarcar novamente, quando já eram umas nove horas da noite, a Fernanda veio me chamar:
— Corre aqui Beto! Vem rápido... vem...
Acompanhei a minha esposa até a área de serviço e lá ela me pediu para olhar para baixo, em direção à casa que ficava nos fundos do nosso prédio. Era um casarão enorme, num terreno bem arborizado e grande, que eu acredito que valia uma fortuna.
De início eu não entendi o que a Fernanda queria, mas alguns segundos depois eu vi. Entre o muro e a cobertura de uma pequena piscina que tinha na casa, o ângulo do telhado formava um vão e dava para ver que, colado ao muro tinha uma espreguiçadeira. Nessa espreguiçadeira tinha uma moça deitada e encima dela e a fodendo na posição papai e mamãe tinha um senhor meio gordo e de cabelos brancos.
— Olha amor, o velhote está comendo a mocinha.
O negócio não demorou muito. Logo o senhor deve ter gozado e saiu de cima da moça, e se sentou na beirada da espreguiçadeira, dando para ver que a mocinha, que continuou deitada, devia ter no máximo uns 25 anos. Eu calculei que talvez a cena pudesse ser vista apenas pelo nosso apartamento e pelo apartamento de cima, pois o muro atrapalharia a visada dos apartamentos abaixo do nosso.
A Fernanda ficou toda animadinha e isso me rendeu uma boa foda.
Depois ela ficou comentando, dizendo que como uma moça poderia transar com um homem bem mais velho, e ainda por cima bem gordinho. E eu falei para ela: — Sua inocente! Alguma coisa ela está ganhando. Quase certeza dinheiro ou outro favor.
No outro dia, logo pela manhã, a Fernanda perguntou para o porteiro, seu João, sobre quem morava nos casarão dos fundos do prédio. E ele contou que lá era a casa de um desembargador aposentado. E que esse desembargador vivia no interior com a esposa e volta e meia usava a casa, quando vinha para a capital.
— Amor, bem que você falou, ele bem tava comendo uma amante!
— Ou uma prostituta. Você vê que têm varias fazendo ponto, espalhadas pela cidade.
Eu embarquei novamente e dessa vez apresentei um projeto para a Direção da plataforma. Antes, eu cheguei a conversar com alguns integrantes da minha equipe, que concordaram em me ajudar se a minha proposta fosse aceita.
Já bem conhecedor de todos os equipamentos que eram utilizados no monitoramento da plataforma, tanto dos sensores quanto dos equipamentos de imagem, e vendo que muitos deles eram sistemas que tinham um certo atraso de resposta (delay), que geravam arquivos enormes, os quais entupiam nossos servidores de dados e que a maioria não tinha qualquer nível de segurança, propus criar, experimentalmente, um sistema pequeno, com poucos sensores e câmeras, montados com base em meus estudos anteriores, e que seria utilizado paralelamente ao já existente, visando demonstrar o desempenhos do sistema e até servir como backup, validando os dados dos sensores existentes.
Confesso que pensei muito antes de apresentar o meu projeto e fiquei muito preocupado depois de apresentar. Eu sempre havia trabalhado no setor privado, onde sempre se busca a economia, a eficiência e a melhoria dos processos, e minha preocupação era como essas minhas idéias seriam aceitas, ou que elas se perderiam na burocracia, ou pior, que incomodassem alguém poderoso que, de alguma forma, estivesse tirando algum proveito da forma como estava sendo feito.
Até hoje não sei ao certo o motivo do Diretor Geral da plataforma, o Eng. Geraldo, ter autorizado quase que de imediato a minha proposta, tanto que, quando veio a autorização formal nós já estávamos há mais de um mês em funcionamento. Realmente nunca conversei com ele do motivo. Não sei se foi por ele estar feliz pois havia sido transferido para a refinaria em São José dos Campos, sua terra natal, ou se realmente ele viu uma boa idéia ou se gostava de mim, pois ele sempre elogiava o meu serviço e a forma com que a minha equipe estava se comportando.
Percebi algumas pessoas torcendo a boca para o meu projeto, porém recebi ajuda de quem eu menos esperava, que foi o Miltinho, que era o engenheiro que fazia as mesmas funções que eu quando eu estava no continente e para quem eu passava e recebia todos os relatórios e ocorrências do trabalho. Quando o projeto foi autorizado, eu fiquei cheio de dedos para conversar com ele e pedir para que sua equipe pelo menos não atrapalhasse nada, só que ele me contatou antes, me parabenizou e se colocou totalmente a disposição para me ajudar no que eu precisasse.
No final das contas, após autorizado, caí em campo, juntamente com a minha equipe e fizemos a instalação de 110 equipamentos, sendo 87 sensores, dos mais variados tipos, e 23 câmeras. Que chegavam na sala de controle em uma estação de monitoramento separada da principal e utilizando um cabeamento reserva.
Quando voltei para o continente, não sei quem estava mais feliz, se era eu ou a Fernanda. Ela foi me buscar no desembarque e em todo trajeto fiquei contando para ela sobre como o sistema estava funcionado redondinho. Ela também, muito feliz, me disse que tinha uma surpresa me esperando em casa. E, fora isso, de novidade disse que apensa tinha flagrado o desembargador uns dias atrás com uma outra garota, na mesma espreguiçadeira que ele pegou a outra menina.
Chegando em casa, depois de um banho e jantar, a Fernanda me levou para a sala e ligou a TV para me mostrar “uma coisa bem legal”. Achei até estranho, pois quase não víamos TV. Principalmente a TV aberta. O que costumávamos ver se resumia a umas séries e filmes e aos domingos eu assistia a algum jogo da NFL apenas.
Foi no meio de um dos comerciais que eu tive a surpresa. A Fernanda estava estrelando o comercial do dia das mães da maior loja de variedades local. No comercial mostrava ela, entrando na loja com um garotinho no colo e de mãos dadas com outro e um caboclo atrás dela. Depois eles escolhendo presentes e no final ela entregando um presente para uma senhora, que representaria a sua mãe. Ao final do comercial ela falou:
— Amor, tá passando toda hora na TV... o que você achou? ... Estão até me reconhecendo na rua... que legal né?
— Peraí Fernanda, como foi para você fazer esse comercial.
— Nossa Beto, não vem nem um elogio antes...
— Não é isso Fernanda, o comercial tá legal e você está linda como sempre... eu sempre disse que a câmera te ama, só você que não acreditava em mim... eu só estou surpreso...
— Não amor, foi assim. Eu tenho uma professora da faculdade que é casada com o produtor de uma agência publicitária e ela me indicou. Ela insistiu tanto para que eu fizesse o teste que acabei indo e deu certo. Me escolheram. E o melhor, a grana foi até boa e já tenho uns convites para um desfile de roupas. Só não aceitei porque quero conversar antes com você.
— Que legal Fernanda. Realmente eu amei o seu comercial. Parabéns!!! Agora temos que sair para comemorar... e você paga... kkkk
— Seu safado explorador de mulheres....
Nessa noite não saímos, mas transamos igual a dois loucos. Peguei a Fernanda de quatro na cama e me acabei, fodendo sua bocetinha, enquanto cutucava seu cuzinho com meu polegar e admirava suas marquinhas de biquíni, que ainda estavam bem contrastantes. Desde o nosso “incidente” anal ela ainda não tinha liberado novamente o cuzinho, porém eu brincava sempre com ele e seria apenas questão de tempo antes de enfiar novamente minha pica naquele cuzinho guloso. No final acabamos exaustos, suados, ofegantes e muito satisfeitos.

Foto 1 do Conto erotico: SERÁ QUE TUDO ESTÁ ESCRITO NAS ESTRELAS? Capítulo 25

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Ficha do conto

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Nome do conto:
SERÁ QUE TUDO ESTÁ ESCRITO NAS ESTRELAS? Capítulo 25

Codigo do conto:
231069

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
13/03/2025

Quant.de Votos:
3

Quant.de Fotos:
5