No início do semestre me inscrevi para estagiar em uma grande empresa alemã, da área de comunicações e processamento de dados. Essa empresa oferecia todos os anos três vagas de estágio, que duravam 10 meses. Esse era o estágio mais concorrido de todos que eram oferecidos para os alunos de engenharia. E, após fazer prova escrita, apresentar currículo, ser entrevistado e passar por diversas atividades individuais e em grupo, quase não acreditei que fui escolhido para uma das vagas.
Por conta do estágio, que tinha uma carga horária de 20 horas semanais, eu tive que deixar o emprego na loja de informática. O lado bom foi que, além de aprender muito, meu horário era bem flexível. O lado ruim era que bolsa do estágio era uns 30% a menos do que eu ganhava trabalhando na loja.
Esse dinheiro iria fazer falta. Eu queria ficar o máximo de tempo possível sem pedir ajuda financeira para os meus pais, mas via minhas economias diminuírem mês a mês e, pelas minhas contas, durariam mais uns 10 ou 11 meses
Eu, como todo mundo, gosto muito de dinheiro, só que o dinheiro não me move. Hoje a minha visão é de que o dinheiro é um facilitador para muitas coisas, só que acredito que a realização pessoal é muito mais importante. Entretanto, nessa época da minha vida o dinheiro (ou a falta dele) era um grande complicador para muitas coisas que eu queria.
Foi antes do meio do ano que a Nanda fez a maior loucura de todas.
Havíamos combinado de sair para um restaurante mais refinado e ela havia pedido para eu não levar mais ninguém. Até aí tudo bem, normalmente saíamos em um grupinho maior, mas às vezes eu saia só com a Nanda.
Logo que cheguei ao apartamento da Nanda já percebi que ela estava nervosa. E logo ela foi falando:
— Há quanto tempo estamos juntos? Não podemos cair em contradição!
Fiz minha cara de “não estou entendendo” e respondi:
— Ué, Não é você que fiz que não estamos juntos! Lembra que não existem sentimentos e.... onde vai ser o interrogatório em que podemos entrar em contradição?
Ela parou, fez a cara de mais desentendida ainda e falou:
— No encontro... com o casal...
— Nanda, volta umas cinco casas nesse jogo, que eu não tenho a mínima ideia do que você está falando!
— Ai Beto, eu contei só o mínimo, porque não sabia a sua reação...
— Você não contou nada! Estou vendido aqui! E não vou a lugar nenhum sem que você me explique certinho o que está escondendo.
— É que eu marquei um encontro com um casal...
— Não, volta mais essa história... eu quero saber desde o começo. Primeiro porque você não queria me contar, depois em que situação e há quanto tempo você conhece o casal, daí sim você fala sobre o encontro.
Ela me deu um olhar desconfiado, escolheu bem as palavras e então começou:
— No começo do ano eu abri uma conta num site de relacionamento, que é especializado em encontro de casais...
— Safadinha né!
— Eu coloquei que a conta era de um casal, e então comecei a conversar com muita gente. Conversei bastante com esse casal, que é de Porto Alegre, e eles me falaram que estavam curiosos sobre fazer uma troca de casal e agora eles estão de passagem aqui pela cidade e querem conversar pessoalmente com nós dois.
— Nós dois? Tipo eu e você? Sobre o que vocês conversaram?
— Eu falei que já éramos casados há uns três anos, que não tínhamos filhos e que já havíamos praticado swing umas outras duas vezes... sim, também falei que éramos bancários.
— Poxa Nanda, não quero te botar medo, mas acho que é em encontros assim que as pessoas acordam no outro dia sem um rim...
Ela me deu seu olhar mais assustando e eu continuei.
— Você conversou com eles fora do aplicativo de relacionamento? Sabe se é um casal mesmo?
A cara de susto dela só piorava.
— Pelo pouco que você me contou, já deu para perceber que você mentiu muito. Com você acredita que eles contaram a verdade para você?
— É mesmo Beto, é melhor não ir! Podemos desmarcar...
Essa foi a pior loucura da Nanda e eu estava pirando. Agora ela queria que eu saísse com uma mulher casada. Pelo menos era com o consentimento do marido. A última coisa que eu queria era me envolver com mulher comprometida!
É agora que vocês vão me chamar de hipócrita, por estar transando há anos com a Nanda, que já namorava com outro cara desde os seus 15 anos. Realmente eu concordo que vocês têm razão. E também, antes da Nanda eu comi muito a Diana, que também era casada. Em minha defesa só posso argumentar que a Diana estava em um péssimo relacionamento e eu só tinha 15 anos e na época sequer imaginei as consequências que esse envolvimento poderia ter. E até o meu envolvimento com a Nanda tinha lá suas peculiaridades que, se não me isentavam da culpa, pelo menos atenuavam. O certo mesmo é que eu corria de mulher comprometida. Sempre respeitei as namoradas de meus amigos e colegas, nunca dei encima das gurias que tinham namorados ou noivos. Das casadas então, eu queria distância. Mesmo assim, resolvi entrar na loucura da Nanda e respondi para ela:
— Não, vamos sim. Dizem que a comida nesse lugar que vamos é muito boa e o preço é justo. Indo lá não quer dizer que vamos sair com esse povo.
— Mas não é perigoso?
— Vamos estar em um local com muita gente e acredito que não tenha problema. Eles sabem seu endereço? Sabem como nós somos?
— Eu mandei para eles uma foto que tiramos na cachoeira do Bianchini, só desfoquei um pouco o nosso rosto.
— E como eles são, tem alguma foto?
Enquanto ela ligava o computador para me mostrar as fotos, foi falando que o casal era formado pelo Luiz, um moreno claro e magro de uns 30 anos, e pela Emily, uma loirinha mignon e siliconada. E que eles trabalhavam na área de turismo. Enquanto ela me mostrava varias fotos do casal eu fui comentando:
— Essas fotos podem ser falsas. Já pensou se encontramos lá só um cara cinqüentão e barrigudo. Ou pior, o cara que contratou uma prostituta barata para servir como esposa nesse encontro.
— Eu nunca imaginei que isso pudesse acontecer! Vamos ficar aqui em casa mesmo! A gente pede uma pizza...
— Não Fernanda! Eu tô contigo para te proteger. Vamos lá... a gente come... Se esse casal aparecer e eu ver que o negócio é muito falso, já mando eles pastarem na hora. Ligo até pra policia! Se eu desconfiar de qualquer coisa. Se tiver qualquer contradição... como você falou antes, ou ao menor sinal de perigo, caímos fora na hora. E eu conto com sua excelente memória para detectar qualquer mentira por parte deles.
Apesar do medo da Nanda, fomos para o restaurante. Nos sentamos e pedimos alguma coisa para comer. Eu fiz questão de ficar posicionado num local onde tinha a clara visão da porta de entrada, podendo, dessa forma, ver quem entrava e saia do local.
Após uns 30 minutos o casal entrou. Eu os reconheci, pois eram os mesmos das fotos. A única diferença é que a mulher estava com a barriga grande, de grávida de uns seis ou sete meses.
Após uma rápida olhada em volta, eles vieram para a nossa mesa e perguntaram se éramos o “casal amour nuage”. Na hora eu dei uma olhada fulminante para a Nanda, pelo trocadilho do nome, pois me lembrava pelo fascínio dela em uma matéria do semestre passado, que envolvia armazenamento de dados na nuvem.
Convidamos eles para se sentarem, eles pediram uns drinks e começamos a conversar. Ainda fiquei um bom tempo de olho na porta do restaurante, para ver se eles não estavam acompanhados e também analisei bastante o que eles falavam e suas reações.
Fiquei impressionado com a desenvoltura da Nanda na conversa com eles. Ela estava falante e descontraída. Fiquei entusiasmado em como a Nanda havia evoluído em tão pouco tempo. Quando a conheci ela parecida um vulcano da série de TV Star Trek: fria, sem emoção e quase sempre monossilábica.
O outro casal estava nitidamente nervoso, por ser seu primeiro encontro. Mas com o tempo a Emily se soltou mais, demonstrando empolgação com as histórias de encontros fantasiosos que a Nanda ia contando.
A conversa foi ficando mais descontraída, enquanto a Nanda e o Luiz tomavam seus drinks eu e a Emily ficamos no suco. Eles nos contaram que eram de Cachoeirinha, na grande Porto Alegre, que já estava casados há cinco anos e que essa fantasia de fazer troca de casal já estava se desenvolvendo a mais de um ano. Falaram que estavam grávidos de sete meses e tinham gostado muito de conversar com a Nanda (eles pensavam que falavam com o casal) pelo site de relacionamentos.
Acabamos simpatizando com eles. Apesar da desconfiança inicial eles não demonstravam que eram perigosos. E após duas idas ao banheiro e muito cochicho entre as duas, veio a proposta de irmos para o hotel em que eles estavam. Onde poderíamos ver o outro casal ter intimidades, sem ter a troca de casal, nesse primeiro encontro.
Eles queriam que os seguíssemos de carro, entretanto, ainda como meio de proteção, pegamos o endereço do hotel e falamos que iríamos passar em um local antes e que chegaríamos uns 20 minutos depois deles.
Acabamos indo a uma loja de conveniência e compramos uma caixa de bombons e aproveitamos esse tempinho a sós para conversar, pois o negócio estava indo bem mais rápido do que eu havia inicialmente planejado.
Ao chegar ao hotel eles já haviam deixado autorização na recepção para subirmos para o quarto, onde formos recebidos pela Emily, que já estava de lingerie vermelha e coberta com um robe de cetim, que mal cobria seu barrigão. O Luiz estava sentado na cama, com as costas na cabeceira e trajando um short também de cetim vermelho.
Sorridente, a Emily recebeu a caixa de bombons e foi falando:
— Pensei que vocês não vinham mais... como é que começamos?
— Não sei. Nesse formato também é nossa primeira vez! – Falou a Nanda também sorrindo.
— Vocês são nossos convidados! Fiquem namorando na cama... Eu e meu amor ficamos assistindo um pouco ali na poltrona e aquecendo os motores...
Ela pegou o marido pela mão e se sentaram em uma poltrona dupla, tipo namoradeira, que ficava próxima à janela. Nisso, fiquei de frente para a Nanda, que sorriu a falou:
— Hoje vamos ter platéia!
Começamos a nos beijar enquanto tirávamos a roupa. Quando eu estava apenas com a cueca box e a Nanda de calcinha e sutiã nos deitamos naquela enorme cama king. E começamos nossa pegação.
Eu evitava olhar para eles, mas a Nanda toda hora virava o rosto e olhava para onde eles estavam. Quando ela retirou minha cueca, pegou meu pau e me deu seu melhor olhar de tarada, acabei olhando para o casal, e vi que eles não tiravam os olhos do que estávamos fazendo e que a Emily estava punhetando o seu marido.
Nessa hora sinto a boca quente e úmida da Nanda deslizando sobre o meu pau. Após alguns minutos de um boquete delicioso, a Nanda para, se vira para o casal e diz:
— Vem Emily... vem para cá!
Vejo então a Emily dar um olhar para o marido, como quem pede permissão, e já se levanta e vem para a cama. A Nanda some para o meu lado e começa a me beijar, enquanto aquela loirinha toma seu lugar, me fazendo um boquete delicioso.
Era a primeira vez que eu estava na cama com duas mulheres e, devo confessar que a sensação foi maravilhosa. Mais logo a Nanda se levantou e foi tirando o sutiã, enquanto se dirigia para onde o Luiz estava.
A lingua daquela loirinha era deliciosa. Ela me lambia, chupava e até cheirava o meu pau. E só o tirava da boca para me elogiar. E aquela mãozinha delicada agarrou meu pau e não queria mais largar.
Eu puxei aquela loirinha para o meu lado e passei a beijá-la, enquanto soltava o sutiã, que guardava um belo par de seios siliconados. Esses foram os primeiros peitos com silicone que vi e estava doido para sugá-los e me acabar neles. Porém eu estava a fim mesmo era de devorar aquela loirinha, mas estava fazendo tudo com muito cuidado por causa do barrigão de grávida dela. Não demorou muito e ela já estava totalmente entregue aos meus carinhos, bem ofegante e com a respiração acelerada.
Logo passei a dedilhar aquela bocetona inchada e melada, de lábios rosados e salientes e, arrancando a calcinha comecei a chupá-la, fazendo a Emily gemer e gritar como uma louca. A xoxota dela estava inchada, com lábios volumosos e raspadinha. Não sei como o pessoal dos apartamentos vizinhos não vieram reclamar. Apesar de grávida aquela loirinha natural se mostrou uma tarada na cama. Ela era daquele tipo de mulher que só malha perna e bunda, então ela tinha os braços e as costas normais e tinha um belo par de coxas e a bunda empinadinha. Não demorou muito para ela implorar:
— Me fode... me mete essa rola... vai... você é muito gostoso...
Quando fui pegar a camisinha, vi que a Nanda estava fazendo o que mais gostava. Estava montada no Luiz, já cavalgando em seu pau.
Coloquei a Emily na beira da cama, na posição de frango assado, e ainda brinquei um pouquinho, só esfregando o pau em sua bocetinha, enquanto ela implorava para ser comida. Quando ouvi o que interpretei como sendo o grito de gozo do Luiz, acabei enfiando a pica de uma vez só naquela bocetinha gulosa.
A segurei pelas pernas e meti sem dó. O tesão era tanto, por tudo que estava acontecendo, de eu estar comendo ela casada, grávida, com o marido do lado e a Nanda ainda presente, que acabei gozando em menos de cinco minutos.
Como a Emily tinha pedido para gozar em sua barriga, na hora que estava para gozar retirei a camisinha e o primeiro jato cobriu a barriga toda, vindo parar em seu seio esquerdo e os dois jatos seguintes chegaram quase no umbigo.