Todo o tempo que eu me dediquei aos estudos foi recompensado com a espetacular nota que eu consegui pelo ENEM. Até hoje eu não acredito que fui tão tem e acabei conseguindo uma das primeiras vagas do curso de Engenharia da Computação, no mesmo Campus Araranguá, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), que a minha prima Laura estava cursando Fisioterapia.
Os meus amigos: o Fábio (Bidu) e o Fabrício voltariam a estudar juntos, pois haviam passado no curso de Direito de uma Universidade particular que tem na nossa cidade. O Fabrício me contou que a Amália e a Lia iriam estudar na capital, sendo que a Amália havia passado em Administração na UFSC e a Lia estava indo cursar odontologia em uma faculdade particular em Florianópolis.
Eu também estava muito contente porque finalmente havia terminado o Curso Técnico de Informática e havia negociado com o JB um razoável aumento de salário.
E esse ano de 2010 já começou corrido para mim. Eu ganhei da minha avó, como presente de aniversário, o curso completo de habilitação para motorista e eu queria concluir o curso antes do início das aulas na faculdade. Deu muito trabalho, foi corrido e no final eu consegui tirar minha habilitação para dirigir carro.
Só que, por falta de ter um carro, acabei tendo que contratar um serviço de van para o meu transporte para a faculdade.
Logo na chegada na universidade, como um bom observador que sou, já comecei a perceber as mudanças da faculdade para o que eu tinha no ensino médio. Logo de cara me assustei, pois a minha turma era composta por 46 homens e somente quatro meninas. Pois é, podem parar de rir. Eu havia entrado no clube das cuecas.
Tivemos uma acolhida e aula inaugural da turma, que eu posso classificar como maravilhosas. E logo em seguida um trote bem tranquilo.
No dia seguinte já começou a pancadaria. Percebi que, ao contrário do colégio, professor nenhum iria pegar na patinha dos alunos para ajudar a passar de ano. Eles jogavam a matéria e você que se virasse para entender. Esse primeiro dia de aula foi triste, pois antes mesmo da aula de Introdução à Engenharia de Computação (IEC), já tivemos a primeira aula de Cálculo, esse que é um dos maiores pesadelos dos alunos de exatas.
Achei as aulas de Geometria e Linguagem de Programação (LP) mais tranquilas no início, só que essa última com o tempo acabou ficando cada vez mais “punk” e tive que suar muito a camisa para conseguir passar.
Foi esse professor de LP que passou um trabalho em grupo logo na segunda semana. Ele já chegou entregando para a turma folhas impressas com os grupos já divididos e os temas para cada grupo. Não teve choro que fizesse o professor mudar nada do que ele já tinha determinado, não tendo ninguém conseguido mudar de grupo e de titulo do trabalho.
Eu caí no grupo com dois rapazes e duas moças, que eram: o Francisco (o único Francisco que já conheci que criava caso quando era chamado de Chico), o Jaime (mineirinho), a Fernanda (Nanda) e a Maria Bernadete. E o nosso tema foi: “Variáveis na Programação”.
O Francisco, que era o mais velho de nós, até que quis chefiar o grupo, só que a Nanda tomou a frente e coordenou tudo de um jeito que todos acabaram seguindo suas ordens. O Francisco até tentou contestar, mas acabou ficando calado frente ao olhar direto e inexpressivo da nossa coleguinha. No mesmo dia fomos para a biblioteca, fizemos um estudo preliminar do assunto, delimitamos e fizemos uma divisão inicial para já começarmos a ter o que discutir.
Eu estava bem curioso quanto a Nanda. Me lembro que, quando saiu as lista dos aprovados ela e o Eduardo foram os dois que entraram com a nota melhor que a minha. Eu já tinha trocado umas palavras com o Eduardo, que logo vi que era um filhinho de papai bem boçal. Só que a Nanda, com seu jeitinho meio nerd, de rosto fino, cabelos médios e óculos redondo, era bem reservada, mas nesse início do trabalho estava se mostrando uma pessoal bem decidida. Com seus olhos astutos e curiosos, a Nanda tinha uma beleza exótica e diferente, e o que mais marcava nela eram os seus cabelos. Mais de 90% das mulheres têm o cabelo de três formas: ou é bem curtinho, ou no meio das costas (na linha do sutiã) ou comprido. O cabelo da Nanda era na linha do ombro e ela os amarrava e ficava igual ao rabo de cavalo de um boneco miniatura de um samurai que o Fabrício tinha em seu quarto.
Descobri que o Jaime, assim como eu, já tinha feito algum curso de programação, porém o conhecimento dele era algo mais prático e que seria de muita ajuda para o nosso trabalho.
A Maria Bernadete se mostrou, logo no início, um pé no saco. Reclamava de tudo. E para piorar, ela era disparada a menina mais feia da sala. Não precisei nem me indispor com ela, pois todos os outros já lhe deram alguma patada logo nessa primeira reunião.
Eu tive que sair mais cedo para não perder a van de volta para casa e o Jaime aproveitou minha “carona” para sair mais cedo também, pois ainda estava procurando um lugar para ficar. Lembro-me muito bem que ele nos disse que era de São José dos Ausentes e que iria dividir um apartamento com outro aluno só que, na véspera do início das aulas, acabou dando tudo errado. Ele então estava morando de favor com alguém e estava a procura de uma república ou de outro aluno para dividir a moradia.
Depois descobri que o Francisco e a Maria Bernadete eram da Região e que a Nanda era quem tinha vindo de mais longe. Ela era de Urupema e estava morando em uma kit net nos arredores da universidade.
No final do mês tivemos uma festa na universidade, para confraternização com os novos calouros. Se fosse só para o pessoal do meu curso eu nem iria, só que a festa envolvia todos os cursos e eu já tinha visto que no curso de fisioterapia haviam muitas gatinhas. E ainda tinha a Laura, que poderia me apresentar para elas, então acabei indo.
A festa foi muito legal. Foi por causa dessas festas universitárias que passei a ouvir e gostar da música sertaneja. O problema é que tinha muito mais homem do que mulher. Até tentei dar uma paquerada, só que a Laura não saiu do meu lado, acho a maioria das pessoas pensaram que nós estávamos juntos e isso espantou as outras meninas.
Como eu não bebo, aproveitei para ver o pessoal dando vexame depois de encher a cara de álcool. Já estava imaginando que durante a semana iria sacanear com muita gente.
Eu estava bem tranquilo com relação ao horário, pois finalmente meu pai tinha liberado para eu vir com o carro dele, sem antes, é claro, receber milhões de recomendações.
Já estava bem tarde quando a Laura se desgrudou de mim. Acho que ela se interessou por algum garoto, pois quando notei ela já estava em uma mesa conversando animadamente com três rapazes.
Nisso eu aproveitei para dar uma volta e, quando passei em uma mesa em que estavam uns 15 alunos da minha sala a Nanda se levantou, agarrou no meu braço e foi falando:
— Não aguento mais a infantilidade desses meninos! Papo de homem é sempre a mesma coisa...
Ela foi tão rápida, que até me assustei, mais vi que ela já estava bem alterada pela bebida e fui logo sacaneando:
— Você diz que tá cansada de papo de homem e vem logo pro meu lado. Fazem uns 10 anos que eu não assisto uma novela e não sei nada sobre maquiagem.
Ela parou na mesma hora e me olhou no rosto. Acho que processou o que eu tinha falado, e deu uma gargalhada.
— Você é bem mais maduro que eles... e agora que sua namoradinha te largou eu vou me aproveitar!
— Tá bom então! Você quer sentar?
Nos sentamos em um banquinho próximo à barraca de bebidas. Ela deu um sorrisinho e disse:
— Pois fique sabendo que eu não vejo novela há muito mais tempo que você!
— Eu vou fingir que acredito, só porque eu vou com a sua cara.
Ela olhou para o lugar onde a Laura estava sentada e falou!
— É sério... sua namorada é muito bonita! Parabéns!!!
Só pude rir.
— A Laura vai adorar seu elogio, só que ela é minha prima.
Ela quase deu um grito:
— Por isso que vocês são tão parecidos! Os olhos são iguaiszinhos!!!
Ela enfiou a mão espalmada sobre meu nariz e foi falando:
— O queixo e a boca são idênticos!
— Calma Nanda. Assim vão pensar que você está me batendo ou me agarrando!
Ela deu um sorriso tímido.
— Por favor, me desculpa! Acho que já bebi muito hoje!
— Tudo bem, só avisa antes se for rolar algum beijo. Ou se você for botar essa bebida toda para fora.
Acabamos rindo juntos. E ficamos um bom tempo conversando sobre nossas vidas, nossas famílias e vimos que tínhamos muitas afinidades. Depois ela me disse que era muito visível que a Laura se importava comigo, pelas suas atitudes e até pela forma que ela me olhava.
Normalmente a Nanda é bem reservada, só que naquele dia, por conta da bebida ela estava bem alegrinha e falante. Ela contou que tinha um namorado firme, e que ele era engenheiro civil e secretário de obras da prefeitura de onde ela morava. Ela perguntou se eu namorava, e eu não menti e neguei. O papo ficou até legal, só que a Nanda se mostrou bem mais reservada que eu e acabei quase tendo que interrogá-la sobre vários assuntos.
Lá pela meia noite ela começou a bocejar.
— Acho que pra mim já deu. Vou dormir!
Ela quase caiu quando foi se levantar. Só não foi para o chão porque eu a segurei. E a sentei de novo no banco.
— Deixa que eu te levo em casa. Só vou avisar a Laura antes.
A Laura estava conversando animadamente com os rapazes e eu só avisei que deixaria uma amiga em casa e já voltaria. Ela perguntou se eu precisaria de ajuda e eu disse que seria rápido e que voltaria em pouco tempo.
Percebi que a Nanda estava bem alcoolizada e tive que apoiá-la para chegar no carro.
O prédio que ela morava era feito exclusivamente para estudantes. Era um prédio de três andares, com oito kit nets por andar e localizado muito próximo a uma das entradas da Universidade.
Como a Nanda me falou que morava no segundo andar, acabei tendo que ajudá-la a subir as escadas. Logo que entrei percebi que o apartamento era bem arrumadinho. Era um cômodo em formato de “L”, que tinha um sofá, uma mesinha com computador, uma TV e duas poltronas. Do outro lado ficava a cozinha e na divisa entre a sala e a cozinha havia uma mesa redonda com quatro cadeiras. Para o lado da cozinha haviam duas portas, que deduzi que davam para o banheiro e o quarto.
— Pronto moça, está entregue! Tome um banho bem gelado e vá dormir! Qualquer coisa pode me ligar.
Nisso ela me puxou pela camisa e me deu um beijo. Como eu não correspondi acabou ficando só num selinho.
— Dorme comigo hoje?
Eu estava a mais de um ano na seca, contudo nunca iria me aproveitar de uma menina bêbada, ainda mais uma com quem teria de conviver por mais vários anos.
— Olha Nanda, se você não tivesse bêbada igual a um gambá poderíamos até conversar. Não vamos fazer nada que gere arrependimento depois.
Ela fez um biquinho e falou:
— Você é um chato... e eu tô muito tonta... Eu queria te agradecer pela nossa noite. Já tinha bastante tempo não tinha uma conversa tão agradável com um menino.
Agradeci pelo “menino”, peguei-a pelo braço e a levei para a primeira porta, que acreditei e acertei que era o quarto.
No quarto tinha apenas uma cama de casal, uma cômoda e um grande armário embutido.
Fui arrumar a cama para ela se deitar e quando me virei vi ela já tinha tirado o vestido e os sapatos, ficando apenas de calcinha e sutiã. Foi aí que notei que aquela falsa magra estava em excelente forma e tinha bastante carne escondida sob as roupas largas que costumava usar.
Ela ainda veio se insinuando para o meu lado e tive que ser firme para que ela se deitasse. Nunca fui esse tipo de cafajeste para me aproveitar da menina só porque tinha bebido. E ela estava tão ruim que acho que quando saí do quarto ela já estava dormindo profundamente.
Saí e fechei a porta do apartamento, cuja tranca era daqueles modelos que só abrem pelo lado de fora se você tiver as chaves. Voltei para a festa e ainda fiquei até que a Laura quisesse ir embora.
Cheguei à minha casa são e salvo, para o alívio de meus pais. Antes de me deitar peguei uma foto em que estava ao lado da Laura e vi que realmente a Nanda estava certa e vi que eu e a Laura tínhamos alguns dos traços do rosto muito parecidos.
A segunda-feira foi o dia da zoação pelos vexames que o pessoal passou na festa. Tinha foto do pessoal capotado na cadeira, dormindo abraçado com outra pessoa, com o cabelo cheio de creme dental. Teve um que até urinou na calça. Ficamos sabendo também que umas das únicas meninas da sala, a Sofia, havia ficado com o Marcio e que já tinham até oficializado o começo do namoro.
A Nanda não comentou nada do que tinha acontecido. Ficou totalmente na dela e eu achei que ela nem se lembrava do que aconteceu no apartamento. Também fiquei na minha e sequer toquei no assunto.
Na quarta-feira teríamos os dois primeiros tempos livres e a Nanda pediu para nos reunirmos em seu apartamento para concluir alguns detalhes do trabalho. O pessoal já queria entregar o trabalho do jeito que estava, só que eu já tinha percebido que a Nanda era extremamente perfeccionista e detalhista, então me voluntariei a chegar um pouco mais cedo e ir adiantando as formatações dos gráficos.
Cheguei à portaria, toquei o interfone e ela destravou a porta. Como eu já sabia qual era o apartamento já fui subindo a escada. Ela me recebeu no apartamento e me encaminhou para sentar na poltrona e se sentou na outra, quase de frente para mim. Então me olhou sério e falou:
— Já podemos conversar.
Eu olhei para ela e juro que não entendi. Fui abrindo a mochila e dizendo:
— Andei olhando, e pelas normas da ABNT...
— Não quero conversar sobre trabalho! Agora eu estou sóbria quero conversar sobre sábado.
Pensei: “Pronto, o que vem agora? Ela tá muito calma para alguém que vai dar um chilique”.
— É sério Beto! Vai dizer que não se lembra? Eu falei que queria dormir contigo e você me disse iríamos conversar quando eu estivesse sóbria. Pronto, estamos aqui e estou sóbria.
— Olha... olha... Nanda..., cara, nem sei o que dizer...
Eu fui pego de surpresa e não sabia mesmo o que dizer. Vendo minha situação ela continuou:
— Eu ainda quero dormir contigo... Eu já queria antes. E agora que, até onde sei, você não contou para ninguém o que aconteceu aquele dia, aqui nesse apartamento, acabei querendo mais ainda.
— Eu realmente não contei e não é da minha índole fazer algo assim. Só que você tem namorado e também vamos ficar no mínimo cinco anos estudando juntos. Não vai ficar muito estranho?
— Eu tenho minhas necessidades! E podemos ter cinco anos de muito sexo! Só depende do seu sigilo e descrição! Quanto ao meu namorado, esse é problema meu. Eu só quero que você me coma! Só sexo mesmo, sem nenhum sentimento!
Meu celebro estava tentando processar tudo aquilo.
— Beto, eu fiz uma lista logo nos primeiros dias de aula. Você nem era um dos primeiros da lista. Com a convivência você chegou ao topo! Acho você ideal para mim... porém se você não se interessar eu convido outro.
— Eu posso pensar um pouco?
— Você tem dois minutos!
Eu fiquei olhando para a Nanda e pensando que essas coisas só acontecem comigo. Que rabo de foguete eu estava. No final a cabeça de baixo acabou falando mais alto. Eu pensei: A mulher quer transar! Ela falou que já tem até uma lista e que se eu não aceitar ela vai dar para outro. Então que seja eu o felizardo. E disse sim para ela.
Na mesma hora ela pulou encima de mim e foi falando:
— Temos 42 minutos...
Que loucura foi transar com a Nanda. Aquela nerdzinha toda quietinha e recatada se mostrou uma tarada ninfomaníaca de primeira.
Não deu tempo nem de chegar ao quarto. Transamos ali na poltrona mesmo.
Como disse, assim que concordei, ela pulou já veio me beijando e tirando a roupa. Ajoelhou-se em cima de mim e mal tive tempo de colocar a camisinha antes de penetrá-la. Na realidade ela pegou meu pau, puxou a calcinha para o lado e sentou com tudo. Entrou rasgando e ela nem fez cara feia, tamanha era a adrenalina.
Sua cara estava desfigurada, totalmente selvagem. Ela parecia um predador que havia acabado de abater sua presa.
Já com o meu pau cravado até o talo dentro de sua bocetinha ela passou a cavalgar alucinadamente. Me olhando diretamente nos olhos, ainda com aquela cara de desejo e a boca semi-aberta. Apertei um dos seus peitos com a minha mão direita e levei a esquerda até tua bunda, dando um apertão. Na mesma hora ala pegou meus braços e os prendeu sobre a minha cabeça.
Ficamos nessa posição por mais uns 10 minutos, estávamos em uma luxúria insaciável, até que ela gozou urrando igual a um animal selvagem. E caiu sobre meu corpo, totalmente exausta.
Como eu ainda não tinha gozando, a levantei e coloquei-a ajoelhada sobre a poltrona, com aquela bundinha linda virada para mim, e meti por trás. Com uma das mãos segurei em seu quadril e com a outra segurei-a entre o pescoço e o ombro e passei a fodê-la com força. Que brincadeira excitante! Fiz uma pegada bruta e fui acelerando o movimento até uma velocidade insana e não demorou muito para os dois gozarem.
Ainda com meu pau dentro de sua xoxota e tentando recuperar o fôlego ela já foi falando:
— Temos 16 minutos para um banho.
Ela correu para o banheiro e eu ainda fui abrir a janela da sala antes de acompanhá-la. Queria que o ar circulasse, pois o cheiro de sexo estava tomando conta do ambiente.
Tomamos um banho rápido e só então pude ver a Nanda pelada. Ela era bem branquinha, com seios de médio para pequenos e com a xoxotinha peludinha e de cabelos castanhos. Terminado o banho, me vesti e sentei à mesa redonda, que era o marco divisório entre a sala e a cozinha. Ela veio logo em seguida, enquanto eu ainda tirava o material da mochila. E me dando um olhar intimidador ela foi logo falando:
— Se você falar para alguém que nós transamos eu até vou confirmar, só que vou falar para todo mundo que você adora um fio terra! Já sabe qual vai ser o seu apelido para o resto da vida...
— Peraí Nanda. Eu já te falei mais de uma vez que, se depender de mim, ninguém vai ficar sabendo de nada.
— Só tô reforçando...
Falei rindo, já cortando ela:
— Não, isso foi violência! Que negócio é esse de fio terra. Eu sou um rapaz sensível!
— O sensível que quase me rasgou no meio...
— Olha, eu sou a vítima aqui.
— Vamos parar de brincadeira que temos muita coisa para fazer. E o pessoal já vai chegar.