SERÁ QUE TUDO ESTÁ ESCRITO NAS ESTRELAS? Capítulo 18

Logo depois do feriado de sete de setembro, nos avisaram que o navio plataforma para exploração de petróleo já havia chegado à Bacia de Campos (no Rio de Janeiro) e eu iria, na equipe de cinco pessoas da empresa, que faria a substituição dos equipamentos e sensores nesse navio.
Não vou negar que foi a melhor viagem que já havia feito na vida. Amei a ida de helicóptero do Rio de Janeiro até Macaé e de lá até o navio plataforma e adorei a vida e o trabalho do pessoal embarcado.
Nosso trabalho consistia na troca de uma central de monitoramento, de alguns switch e de aproximadamente 200 sensores (de pressão, temperatura, vibração e até alguns acelerômetros). Fizemos o serviço de substituição em quatro dias e ficamos mais três dias fazendo testes, juntamente com a equipe da empresa petroleira. Ao final, para o meu deleite, retornamos ao Rio de Janeiro de helicóptero e de lá voltamos para casa.
No final de semana seguinte voltei para Florianópolis para continuar meu serviço. Nessa semana consegui terminar tudo no sábado e, como o domingo amanheceu ensolarado, peguei um carro de aplicativo e fui cedo para conhecer a praia do Jurerê.
A praia, além de linda estava super lotada. Fui tomar um banho de mar e depois fui num dos quiosques tomar um sorvete. E então ouvi uma voz feminina falando o meu nome. Quando me virei dei de cara com a Letícia.
— Oi Beto... é Beto né? Que surpresa te encontrar aqui!
— Tudo bem Letícia. Está perdida nessa muvuca?
— Que fofo, você lembrou do meu nome! Eu não sei por que ainda insisto em vir aqui... mas já estou indo embora, vou para uma praia mais tranquila... você que vir comigo?
Não preciso dizer que a Letícia estava linda, com os cabelos soltos e trajando uma saída de praia transparente, que dava pra ver o biquíni azul escuro, que encima era até bem comportado e sustentava seus lindos e apetitosos seios siliconados e embaixo a calcinha era um fio dental totalmente enterrado na bunda.
— Podemos ir sim. Para mim aqui é tudo novidade!
Fomo para o estacionamento e o carro dela só era um mini Cooper conversível da cor azul esverdeado. Ela me levou para a praia do Forte, que estava super vazia e tranquila. Fomos para um canto e ficamos conversando, enquanto ela pegava sol. Só fomos embora por volta das três horas da tarde, quando a fome apertou. Nisso ela me contou que se formou em odontologia, mas que desde a faculdade já ganhava muito dinheiro como acompanhante e fazendo programa. Falou ainda que sua intenção era que quando fizesse seus 30 anos iria voltar para a sua cidade natal, a cidade de Caçador, e abrir um consultório lá.
Almoçamos um peixe com camarão num dos quiosques e voltamos para a cidade. A Letícia morava num Flat no mesmo quarteirão do hotel em que eu estava. E ao nos despedirmos ela perguntou seu eu aceitaria acompanhá-la até uma festinha.
Como eu não tinha nada programado acabei aceitando.
Ela me pegou no hotel por voltas das 21h. Logo que entrei ela foi falando:
— Eu estou com uma dívida para receber... você se importa em ir junto, vai dar mais segurança...
— Você me quer como guarda-costas ou cafetão?
— Não Beto, o cara me ligou agora. Ele só é meio seboso. Vamos ao bar de um hotel cinco estrelas. Você nem precisa ficar próximo, é só entrar comigo. De lá nós vamos pra festa.
— Pode deixar que eu fico do seu lado...
— Só entra e vai para o bar... Assim ele nos libera bem rápido.
Chegamos ao local. Que era bem chique por sinal. Assim que entramos, ela me mandou para o bar e foi encontrar com dois homens que estavam em uma mesa. Ela se sentou e conversaram rapidamente. Vi ele passando um envelope para ela, logo em seguida se despediram e ela veio para onde eu estava.
— Credo Beto, você tá bebendo refrigerante?!
— Eu não sou muito fã de bebida alcoólica...
— Ainda bem, você vai ser o meu motorista da rodada. Não precisa beber, mas vai ter que dançar muito hoje.
Fomos para o clube e depois de uns 20 minutos ela me chamou:
— Acabei de receber uma mensagem de um dos meus melhores clientes... eu sei que é muito chato... mas você se importa que eu vá vê-lo?
— Não se preocupa comigo! Pode ir Letícia... Só que você vai ficar me devendo umas danças...
— Hahaha! Obrigada! Pode deixar que eu pago minhas dívidas.
Ainda fiquei no clube até umas duas horas da manhã e então voltei para o hotel.
O meu ônibus, para voltar para casa, sairia às 11h30min, então me levantei por volta da 10h, tomei um banho e estava arrumando minhas coisas quando bateram na porta do quarto. Me enrolei na toalha e fui atender a porta. Dei de cara com a Letícia, que foi logo entrando no quarto e me dando bom dia.
— Bom dia Letícia, como você conseguiu entrar no hotel.
— Eu já conheço todo esse povo da recepção... que horas você vai embora?
— Saio daqui a pouco. Pedi um táxi para às 11h...
Ela abriu um sorriso e veio para perto de mim, passando a mão na toalha, por sobre a minha coxa.
— Então dá para pagar um pedacinho da minha dívida...
Ela puxou a toalha, agarrou no meu pau e me deu um beijo. Claro que meu pau foi de zero a 100 em menos de meio seguindo.
— Hummm, tá apetitoso.
Ela me fez sentar na cama, se ajoelhou na minha frente e fez o melhor boquete que eu tinha recebido até aquele dia.
Ela mamou, lambeu e chupou, só parando quando eu gozei fartamente na sua boca. E a vagabunda ainda engoliu tudo e ficou com carinha de quem queria mais.
Aquilo foi tão bom que eu fiquei a semana toda rindo pelos cantos e com cara de besta.
Na próxima vez que fui para Floripa só conversamos por telefone, pois ela estava muito ocupada. E na vez seguinte saímos no domingo à tarde. Ela me levou para Santo Antonio de Lisboa, que achei um lugar muito pitoresco e charmoso e com um por do sol incrível. Ela só me deixou a noite no hotel, pois já tinha um encontro.
Depois de duas semanas voltei novamente e ela me pediu para pegá-la em seu flat no sábado a tarde. Cheguei na portaria e já tinha autorização para que eu subisse.
No flat, que por sinal era lindo e espaçoso, encontrei a Letícia sentada numa poltrona peladinha. Ela se levantou e sorriu, falando:
— Surpresaaaa!!!!
Gente, que mulher linda! Fui até ela e a beijei com força e vontade. Foi um beijo profundo e molhado. Sua mão já foi direto para o meu pau, agarrando com força. Desci minha mão até sua bunda e dei um apertão forte, para deixar marca. Encostei-a na parede e suspendi seus braços para cima da cabeça e a prendi pelos pulsos. Então comecei a sugar seus seios, com força e a cada chupão ela gemia alto e delirava.
Sem sobra de dúvidas a Letícia era a mulher mais gostosa que eu já tinha pego. Que cheiro maravilhoso, a textura da pele, nossa, tudo nessa mulher era gostoso. Que corpo sarado e aqueles peitos praticamente imploravam por uma espanhola.
Peguei-a no colo e a deitei na cama. Enquanto nos beijávamos, meus dedos instintivamente já se dirigiram para a sua bocetinha meladinha. Não tive dificuldade nenhuma em escorregar um dedo para dentro daquela fendinha úmida e totalmente depilada. Quando enfiei o segundo dedo ela começou a rebolar discretamente.
— Beto... aiii.... você é muito safado e gostoso...
Continuei assim até ela explodir num orgasmo forte, que fez sua bocetinha praticamente morder meus dedos por muito tempo, enquanto eu sentia as contrações, que assim que diminuíram eu falei:
— Agora é a minha vez de te chupar!
Comecei chupando o grelinho e logo enfiei a língua cada vez mais fundo em sua boceta, até sentir que outro gozo se aproximava, e logo a fiz gozar na minha boca, levando Letícia à loucura, quase a fazendo perder os sentidos de tanto gozar.
— Aí safado, vem comer a sua vadia!!! Eu quero seu cacete dentro de mim...
Ela pegou me cacete, começou a apunhetar bem de leve e falou:
— Que pica linda você tem! Vêm, me fode com ela!
Coloquei uma camisinha e me deitei sobre ela. Pincelei minha pica na entrada de sua xoxotinha e fui penetrando, enquanto ela gemia. Assim que estava tudo dentro, coloquei as minhas mãos apoiadas na cama ao lado do rosto dela e passei a foder, bem de leve e a olhando nos olhos. Não demorou muito para ela me prender com as pernas pela cintura e começamos a nos beijar enquanto eu a penetrava com mais intensidade.
— Acelerei o movimento e tamanho era o tesão que não consegui segurar o gozo por muito tempo.
— Tá gostando puta!! Caralhooo, eu vou gozar.... aaaiiii!!!!
Enterrei a pica nela e gozei gostoso, enquanto meu pau pulsava dentro dela.
Rolei para o lado exausto e ofegante. Logo em seguida ela virou para o meu lado e falou sorrindo enquanto me beijava:
— Seu safado gostoso! Você acabou comigo! Como é que vou chegar ao meu encontro de mais tarde toda arregaçada?
— Peraí que tem mais de onde veio esse. Eu quis te comer desde a hora que eu te vi pela primeira vez.
Logo ela se virou de costas para mim e aproveitei para beijar seu pescoço e nuca, enquanto minhas mãos exploravam aquele corpo maravilhoso. E não demorou muito para que meu pau voltasse a dar sinais de vida, pois já faziam meses que eu não comia uma bocetinha.
Ela levou a mão para trás e pegou no meu pau.
— Nossa Beto, já tá assim de novo! Você tomou alguma coisa?
— Não! Meu Viagra é você.
Só troquei a camisinha e voltei a deitar de conchinha com ela. Que delicia foi sentir meu pau entrando naquela bocetinha enquanto tinha a visão da bunda maravilhosa da Letícia. Então voltei a fodê-la, ora usando seus quadris com apoio e outras vezes apertando seus seios. Logo passei a tocar uma siririca alucinada nela enquanto acelerava os movimentos, fazendo com que ela gemesse alto e gritasse palavrões.
— Tá gostando, putinha? Vou te arregaçar toda!
Ela gozou umas duas vezes, até gozei também. E fiquei ali agarrado nela até que meu pau amoleceu e foi expulso de dentro dela.
Dessa vez precisamos de mais de mais hora para nos recuperarmos. E só então fomos tomar um banho e em seguida voltamos para a cama e ficamos conversando por um bom tempo. Quando a fome bateu, fomos para a cozinha e comemos pão de forma com patê. Eu tomei um suco e ela uma taça de vinho.
Depois ela me levou de novo para o quarto.
— Vem que você está merecendo um belo trato.
Ela me deitou na cama e começou a chupar o meu pau. E que boca de anjo. Eu não ia para o terceiro tempo desde o início do meu caso com a Nanda, quando fazíamos umas maratonas de sexo aos sábado. E a Letícia teve trabalho para me fazer gozar pela terceira vez naquela tarde. Eu só gozei quando ela botou meu pau no meio dos peitos e apertou, fazendo uma espanhola irresistível. Só senti meu saco contraindo, enquanto jorrava minha porra naqueles peitos turbinados. O primeiro esguicho atingiu seu queixo e ela com o dedo pegou um pouco da porra e levou até a boca.
— Eu estou exausta. Se meu cliente reclamar, vou botar a culpa em você!
Ela tomou um banho e foi se arrumar. Eu ainda fiquei deitado por um tempo, lutando para não dormir, até que tomei coragem e fui me lavar. Já eram ais de 19h.
A Letícia estava se maquiando, cheguei por trás e comecei a beijar seu pescoço.
— Isso não vai dar certo, Beto. Não podemos mais ficar nos vendo... Não estou acostumada com homens que me tratam como gente.
Ela se virou em me deu um beijo.
— Sério, vai ser só dor de cabeça para nós dois.
— Tá bom Letícia. Se têm uma coisa que eu não quero é te prejudicar. Eu vou embora, mas se você quiser conversar mais tarde ou em outro dia, já sabe como me encontrar...
Fui me vestir para ir embora.
— Espera, quando eu descer você vai comigo até lá embaixo.
Ela terminou de se arrumar e a acompanhei até seu carro e então voltei para o hotel.
Não nos falamos mais nesse final de semana, ela só me mandou uma mensagem dizendo que amou a tarde que passamos juntos.
Quando voltei, duas semanas depois, lhe dei um alô, como sempre fazia, que ela só me respondeu no domingo a tarde, me convidando para dançar.
Fomos para uma casa noturna e ficamos dançando até amanhecer. De lá fomos tomar um café bem ao lado da ponte Hercílio Luz.
Ela me olhou com uma cara cansada, pensou um pouco e começou a falar:
— Vai começar a alta temporada, eu vou ficar muito ocupada e não vou poder mais ver você... eu... nós... não podemos perder tempo com uma relação que obviamente não vai pra frente... acho melhor nos despedirmos e cada um seguir o seu rumo.
— Eu entendo Letícia. Eu sei que você tem seus planos e eu não quero ser só uma distração...
— Não Beto! Já imaginou você me apresentando para seus pais ou amigos: —”Essa é a minha amiga, a Letícia, ela é garota de programa”.
— É aí que você se engana. Para duas pessoas ficarem juntas tem que ter diálogo. Eu não tenho a menor intenção de mudar você. Eu quero que você seja feliz! Meu trabalho e minha vida têm suas peculiaridades. Da mesma forma, por exemplo, se eu namorasse uma enfermeira do SAMU, que vive plantão ou alguma menina da marinha mercante, que vive viajando, teríamos que nos acertar. Tudo isso tem que ser conversado...
— Só que tem toda a hipocrisia da sociedade. E tem outra, você ficaria comigo mesmo sabendo que saio com um cara diferente toda noite, às vezes com três ou quatros no mesmo dia?
— Aí já é complicado, eu sou muito ciumento...
— É o que te falei. Não tem como eu ter um relacionamento normal. Vamos por um fim nisso agora mesmo.
Depois dessa conversa ela me deixou no hotel e de lá voltei para a casa.

Como no início de dezembro eu teria uma semana de aulas presenciais do mestrado, em Campinas, e pretendia usar os 14 dias que eu tinha acumulado no banco de horas, o Thomas me chamou, me deu os parabéns pelo meu trabalho, não só em Florianópolis como também no navio e me disse que em janeiro iríamos para Brasília, pois ele queria que eu acompanhasse os contratos que a empresa tinha na nossa Capital Federal.
Antes de ir para Campinas já havia combinado com meus amigos de passamos uns dias na praia. O Fabrício alugou uma casa na Praia de Canasvieiras em Florianópolis. Além de mim e do Fábio, o Fabrício iria levar também sua noiva, a Renata, que havia terminado a faculdade. Infelizmente os pais da Carol, namorada do Fábio, não a deixaram ir conosco.
Assim que voltei das aulas do mestrado, praticamente só troquei o tipo de roupa que estava na mala para voltar a viajar. Saímos de casa na madrugada de quinta-feira, com previsão de voltar na terça-feira da semana seguinte.
Viajar com os amigos é especial. Ainda mais indo para cidade linda e com praias maravilhosas. E faltavam menos de três meses para o casamento do Fabrício com a Renata, que com certeza seria um dos temas principais das nossas resenhas.
Resolvi não avisar a Letícia que estava na cidade. Se por algum acaso eu me encontrasse acidentalmente com ela pela segunda vez naquela ilha com quase meio milhão de habitantes, teria que repensar muita coisa a respeito de casualidade, quem sabe se tudo não está escrito nas estrelas?
Curtimos muito as praias, a vida noturna e os pontos turísticos da cidade e até me esqueci da Letícia.
Na tarde da véspera de voltarmos para casa fomos a uma sorveteria, que ficava no lado oposto da mesma praia em que ficamos hospedados e, segundo a Renata, a Fran, que era uma das sócias dessa sorveteria, me deu um grande mole, me levando inclusive à cozinha onde preparavam as receitas, depois que lhe contei que tinha um amigo sorveteiro. E olha que a Renata forçou a barra, dizendo que eu fazia ótimos sorvetes e que tinha umas receitas italianas.
Como tínhamos vindo em dois carros, o Fabrício e a Renata acabaram indo embora na terça-feira bem cedo e eu e o Fábio iríamos depois do almoço.
Acordei cedo para me despedir dos meus amigos. O Fábio, que tinha tomado todas na noite anterior, ficou dormindo e eu já imaginava que ele só acordaria na hora de ir embora. Ao se despedir, a Renata insistiu para que eu fosse conversar com a Fran antes de ir embora. E devido à insistência dela acabei concordando em ir.
Assim que eles partiram fui tomar um banho e fui caminhando até a sorveteria. Lá, uma atendente me informou que a Fran só chegaria por volta das 14h. Como ainda eram 10h30min, acabei dando uma volta pelo local e achei melhor almoçar em um quiosque perto de onde estava hospedado e que tinha um peixe empanado maravilhoso e então voltar mais tarde para conversar com a Fran.
Acabei voltando pela praia. Logo que cheguei na linha da areia percebi que as três quadras de vôlei de praia, que haviam nesse canto da praia, estavam ocupadas, só que numa delas tinha uma multidão de umas 100 pessoas assistindo ao jogo. Me aproximei dessa quadra para ver se era alguém famoso que estava lá e vi que era uma partida de duplas do feminino.
Apesar de gostar muito de ver jogo de vôlei, já fazia muito tempo que eu não acompanhava nada do esporte e acabei não reconhecendo nenhuma das moças que estavam jogando. Porém uma das jogadoras me chamou a atenção. Ao contrário das outras três jogadoras, que estavam de biquíni, ela estava com um maiô azul escuro, do tipo que as nadadoras usam. E nossa, que mulher linda e atraente era aquela loira, estilo nórdica (mais como se fosse uma escandinava do que do leste europeu, estilo russa ou ucraniana), dona de um corpo perfeito e com um rosto angelical. Com aquela beleza etérea, certamente era modelo, tinha porte bonito, era esguia e imponente. Além de ter uma aura cativante, que fazia com que ninguém conseguisse tirar os olhos dela.
Pronto, descobri porque tinha tanta gente assistindo o jogo. Era por causa daquela loira linda, esguia, alta (cerca de 1,80m), com pernas compridas e bem torneadas, e que ainda jogava muito bem, dando um verdadeiro show sobre as outras. A garota era um tesão! Acabei sentando em um dos cantos da quadra para ver mais um pouquinho da loira, quer dizer, do jogo. Confesso que fiquei um bom tempo perdido nas curvas dela, que tinha uma cinturinha bem fina e um lindo bumbum arrebitado, isso sem falar nos lindos olhos azuis, em seu narizinho arrebitado e no sorriso ingênuo.
Não sei quanto tempo fiquei ali. Só fui embora quando o estomago reclamou de fome. Eu tinha que almoçar e ir ver a Fran. E ainda iria pegar estrada, para voltar para casa, ainda naquele dia, que dariam umas quatro horas de viagem.
Quando estou chegando ao quiosque que escolhi para almoçar, ouço uma voz feminina gritar o meu nome. Quando me viro para ver quem me chamava ou se era outra pessoa que estava sendo chamada, dou de cara com a minha madrinha, a Maria do Rui.
Maria do Rui era uma antiga vizinha de meus pais, que acabou sendo minha madrinha de batismo, juntamente com seu marido, que faleceu quando eu tinha uns cinco anos (confesso que não me lembro dele). Quando o marido faleceu, ela se mudou para a cidade de Tubarão, que fica a uns 70 km de Criciúma e acho que desde então nos vemos na média de uma vez a cada dois anos, normalmente quando ela vem nos visitar. E acho que já tinha ido a casa dela umas duas vezes, sempre acompanhado da minha mãe. Eu tinha me encontrado ela há pouco tempo, pois ela foi na minha formatura do curso de Engenharia de Telecomunicações.
— Beto, meu filho! O que você tá fazendo aqui?
Fui abraçar aquela senhora, que já estava beirando os 70 anos de idade.
— Oi madrinha, que surpresa encontrar a senhora aqui!
Ela se virou para uma outra senhora, um pouco mais nova, que aparentava estar chegando na casa dos 60 anos, e que estava um pouco mais atrás e falou:
— Vem cá Ruth! Esse é o José Roberto, o meu afilhado que eu falo tanto para você! Diz se o menino não é lindo!
— Verdade Maria, que pedaço do céu é esse menino.
Ela veio e me deu um abraço bem apertado e demorado.
Eu agradeci meio sem graça por causa do elogio. Ao contrário da minha madrinha, que estava com um maiô discreto, a Ruth tava com um biquíni bem ousado para a idade dela.
— Madrinha, eu vi passar uns dias com uns colegas, mas estamos voltando ainda hoje, só vou almoçar e partimos.
— Nós fretamos uma van e viemos fazer um bate e volta na praia. Vamos passar o dia aqui e voltamos a tardinha.
Enquanto a minha madrinha falava, percebi que a Ruth me analisou da cabeça aos pés.
— Que legal a gente se encontrar aqui. A minha mãe vive planejando ir visitar a senhora...
Antes que eu terminasse a Ruth perguntou:
— Você tem quantos anos?
— Eu tenho 23.
— É Maria, seu afilhado está no ponto. Kkkkk... Se você quiser ficar conversando com ele eu vou ali falar com aqueles rapazes do surf....
— Olha Ruth, sua sobrinha está chegando. Ela pode ficar fazendo companhia para o Beto e eu vou lá contigo.
A Ruth, que estava do meu lado, se virou e começou a gritar:
— Fernanda, olha como você está cheia de areia. Não quero mais ver você correndo por aí. Vá tomar um banho, almoce e fique por perto, que a van vai sair às quatro horas da tarde em ponto!
Quando eu ouvi o nome Fernanda me virei, pois era um nome que me trazia só lembranças boas, por causa da Nanda. E nesse momento o meu coração disparou. Quase tive um treco, pois quem vinha era a loirona linda que eu vi jogando vôlei minutos atrás. Ela estava mais maravilhosa ainda, vindo ao nosso encontro, alta, sorridente, com aquele corpo esguio e lindo. Como já disse, era uma mulher de um porte majestoso, a pele parecia de porcelana e brilhava no sol. Seu cabelo era de um loiro bem claro e iluminado, fazendo uma moldura em seu lindo rosto. Até a sobrancelha era loirinha e os olhos azuis pareciam dois faróis que me hipnotizaram. Olhando para ela eu nem sabia mais onde estava.

Foto 1 do Conto erotico: SERÁ QUE TUDO ESTÁ ESCRITO NAS ESTRELAS? Capítulo 18

Foto 2 do Conto erotico: SERÁ QUE TUDO ESTÁ ESCRITO NAS ESTRELAS? Capítulo 18

Foto 3 do Conto erotico: SERÁ QUE TUDO ESTÁ ESCRITO NAS ESTRELAS? Capítulo 18


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


229618 - SERÁ QUE TUDO ESTÁ ESCRITO NAS ESTRELAS? Capítulo 19 - Categoria: Heterosexual - Votos: 4
229331 - SERÁ QUE TUDO ESTÁ ESCRITO NAS ESTRELAS? Capítulo 17 - Categoria: Heterosexual - Votos: 4
229258 - SERÁ QUE TUDO ESTÁ ESCRITO NAS ESTRELAS? Capítulo 16 - Categoria: Heterosexual - Votos: 3
229100 - SERÁ QUE TUDO ESTÁ ESCRITO NAS ESTRELAS? Capítulo 15 - Categoria: Heterosexual - Votos: 3
228924 - SERÁ QUE TUDO ESTÁ ESCRITO NAS ESTRELAS? Capítulo 14 - Categoria: Heterosexual - Votos: 5
228799 - SERÁ QUE TUDO ESTÁ ESCRITO NAS ESTRELAS? Capítulo 13 - Categoria: Heterosexual - Votos: 4
228711 - SERÁ QUE TUDO ESTÁ ESCRITO NAS ESTRELAS? Capítulo 12 - Categoria: Traição/Corno - Votos: 4
228554 - SERÁ QUE TUDO ESTÁ ESCRITO NAS ESTRELAS? Capítulo 11 - Categoria: Heterosexual - Votos: 4
228385 - SERÁ QUE TUDO ESTÁ ESCRITO NAS ESTRELAS? Capítulo 10 - Categoria: Traição/Corno - Votos: 2
228266 - SERÁ QUE TUDO ESTÁ ESCRITO NAS ESTRELAS? Capítulo 9 - Categoria: Heterosexual - Votos: 4
228077 - SERÁ QUE TUDO ESTÁ ESCRITO NAS ESTRELAS? Capítulo 8 - Categoria: Heterosexual - Votos: 5
227969 - SERÁ QUE TUDO ESTÁ ESCRITO NAS ESTRELAS? Capítulo 7 - Categoria: Heterosexual - Votos: 2
227733 - SERÁ QUE TUDO ESTÁ ESCRITO NAS ESTRELAS? Capítulo 6 - Categoria: Heterosexual - Votos: 7
227597 - SERÁ QUE TUDO ESTÁ ESCRITO NAS ESTRELAS? Capítulo 5 - Categoria: Heterosexual - Votos: 4
227504 - SERÁ QUE TUDO ESTÁ ESCRITO NAS ESTRELAS? Capítulo 4 - Categoria: Heterosexual - Votos: 4
227238 - SERÁ QUE TUDO ESTÁ ESCRITO NAS ESTRELAS? Capítulo 3 - Categoria: Heterosexual - Votos: 4
227074 - SERÁ QUE TUDO ESTÁ ESCRITO NAS ESTRELAS? Capítulo 2 - Categoria: Heterosexual - Votos: 4
226936 - SERÁ QUE TUDO ESTÁ ESCRITO NAS ESTRELAS? Capítulo 1 - Categoria: Heterosexual - Votos: 5

Ficha do conto

Foto Perfil obetao
obetao

Nome do conto:
SERÁ QUE TUDO ESTÁ ESCRITO NAS ESTRELAS? Capítulo 18

Codigo do conto:
229460

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
18/02/2025

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
3