A festa de final de ano da minha família foi no litoral. Conseguiram uma casa enorme, de seis quartos, no Balneário Rincão, com churrasqueira, piscina e tudo mais.
A confraternização foi no dia 14 de dezembro, mas uns cinco dias antes os meus avós maternos chegaram para nos visitar e no outro dia chegou o Zé Renato com sua namorida, a Millene. Acabei deixando que meus avós ficassem hospedados no meu quarto e dormi uns quatro dias no sofá da sala. Isso mesmo, quatro dias, pois em outros três dias inventei umas histórias para meus pais, dizendo que iria dormir na casa do Fábio e aproveitei para ir dormir com a Nanda. Vou pular a parte que rolou muito sexo e sacanagem nessa brincadeira. E ela perdeu a linha comigo várias vezes, principalmente quando eu dizia:
— Agora já estamos morando junto. Vou atualizar meu “status” nas redes sociais e contar para todo mundo da sala de aula que agora é oficial. Que você agora é minha mulher!
— Vai se foder Beto! Se você fizer isso eu te mato!
— Mais eu morro feliz... melhor, já sei, vou fazer uma declaração de amor na rádio e pichar o portão de entrada aqui do prédio. Todo mundo vai saber do nosso amor...
— Você tá doido! Não existe amor entre nós. É só sexo! Se você não aceita isso eu vou arrumar outro pau para mim...
— Assim você destrói meu coração. Vamos, diz “eu te amo Betão!!!” Fala: “Você é meu macho”.
Depois eu morria de rir e ela ficava puta por alguns minutos.
Nesse dia me bateu uma melancolia. A Nanda já estava a uns dois anos estagiando em uma grande empresa de cerâmica e estava no computador fazendo seu relatório do estágio. Me veio a mente que daqui a um anos nos separaríamos, e quem sabe para sempre. Daí me lembrei da Diana. Já tinha uns quatro meses que eu estava procurando a Diana, só que sem sucesso. Agora que eu estava com um salário até que bem razoável, pensei em ajudá-la. Eu sabia da dificuldade que ela passava por causa daquele marido inútil que ela tinha. Cheguei a fazer várias pesquisas na internet sem qualquer resultado positivo. Fui na casa que a mãe da Diana morava, só que ela já havia se mudado. Cheguei até a conversar com os antigos vizinhos para ver se alguém tinha alguma notícia da família. Tudo isso não me levou a nada. Pena que eu não tinha o nome completo do marido da Diana ou de sua filha, a Natália, que já devia ter começado seus estudos. Talvez com isso eu conseguisse algum resultado.
Eu já tive essa conversa com a Nanda várias vezes e resolvi tocar no assunto mais uma vez, mesmo sabendo suas respostas:
— Poxa, se tudo der certo, nessa época, daqui a um ano vamos nos formar... o que será da gente?
Ela nem parou de digitar seu relatório e foi falando:
— Eu vou me casar! Você tem que seguir sua vida... arrumar uma namorada...
— Não, eu tô perguntado de nós dois, como casal. Sei lá, você não quer ficar comigo... mas se um dia a gente se encontrar...
Ela parou de digitar e me olhou e foi falando:
— Eu já te disse que depois que me casar vou ser só do meu marido. Já conversamos sobre isso! Hoje eu tô solteira e curto você e todas as experiências que estou tendo, só que quando me casar, vai ser só o meu marido. Nunca mais vamos ter nada! Quero ser sua amiga para sempre, mas seremos só amigos, sem qualquer outro envolvimento.
Esse sempre foi o discurso dela. E pior que eu acreditava que depois de casada a Nanda seria fiel. E uma excelente esposa. Ela era uma pessoa agradável, que somava no relacionamento. Apesar de ser meio calada, todos gostavam dela. Ela era trabalhadora e cuidava bem da casa. Seu apartamento era super organizado. E com certeza seria uma ótima mãe. E os moleques iriam sofrer nas mãos dela. Ela não daria refresco para seus filhos.
Cheguei perto dela e lhe dei um beijo no alto da cabeça e um abraço carinhoso.
— Pode parar Beto! Acabamos de transar e você já vem de novo... eu tenho que terminar isso aqui!
— Sua boba, eu tô aqui para te ajudar...
Eu aproveitei a oportunidade para passar mais tempo com meus avós e conhecê-los melhor. Fiz várias perguntas sobre eles e sobre a família. No passado eu cheguei a fazer um trabalho na escola sobre a genealogia da família e mostrei para eles, conseguindo inclusive mais algumas informações. Eu tinha a árvore genealógica dos meus antepassados dos dois lados da família, desde que eles chegaram ao Brasil vindos da Itália. Tinha conseguido também as datas de saída e chegada, o navio que os trouxe e o porto de partida e chegada.
O sobrenome da família da minha mãe é o mais comum que tem na Itália, é como se fosse um Silva aqui no Brasil. Inclusive é o sobrenome de um jogador de futebol que foi carrasco do Brasil em uma copa do mundo de futebol. Já o nome de família do meu pai não é tão comum e mais concentrado nas regiões de Treviso e Veneza.
Eu tinha que comprar um terno novo para ir à formatura da Laura. Apesar de não estar encontrando tempo para a musculação, os treinos do puxadão da natação estavam surtindo efeito. Quando fui experimentar o meu terno antigo, já me preparando para a formatura da Laura, o paletó já não servia por causa dos ombros e do peitoral.
Eu já tinha ido a algumas formaturas, só que a trabalho. Sempre que tinha um evento grande o pessoal da empresa de eventos me chamava para trabalhar como fotógrafo ou cinegrafista. Só que dessa vez eu iria como convidado, então teria que me arrumar melhor.
Dava para ver claramente que meu irmão estava apaixonado pela Millene. E tinha motivos para isso, pois além de ser linda, ela era super divertida e falante. Eu só tinha visto ela por fotos e por pouco mais de uma hora, da outra vez que eles nos visitaram. Acabamos conversando bastante, e ela até me confidenciou que estava de mudança para São Paulo, assim que virasse o ano.
Logo no segundo dia, quando cheguei à noite da faculdade, a Millene me perguntou se tinha algum circuito bom para dar uma corrida. Eu perguntei qual seria mais ou menos a distância que ela iria correr e acabei me prontificando para correr junto e fomos nos trocar.
Ela veio com um shortinho branco e uma camiseta, e foi quando deu para ver o porquê do meu irmão estar gamado nela. Nossa, que bunda redondinha e que pernas lindas ela tinha. Fora a cintura fininha, daquelas que deixam qualquer homem louco.
Acabamos correndo um sete quilômetros, num ritmo bem tranquilo, que deu para conversarmos muito. E deu para ver como ela chamava a atenção por onde passava. Depois desse dia, para o desespero da minha mãe, ela ainda andou desfilando pela casa com um vestidinho bem curtinho e uma bermuda daquelas desfiadinhas que dava até para ver um pedacinho da calcinha. Eu tava de boas, meu irmão continuava babando atrás dela e não vi ninguém mais reclamar.
Nesse ano a confraternização foi uma das melhores que já tivemos. A Nanda foi comigo. Levei também o Bidu, que fez questão de ir, pois a família do Ferrugem também iria, que significava que a Carol também estaria lá. Levamos também meus avó maternos. Pelo lado da família do meu pai acredito que todos foram. Inclusive o Lucas, que tinha chegado na véspera, e a Laura, que aproveitou para apresentar para todos o seu namorado. No total deram umas 120 pessoas.
Eu fiquei um tempo assando as carnes, depois participei do “clássico futebolístico” entre casados e solteiros. Apesar de não ter muita habilidade com a bola no pé, até que, pelo tamanho e pela agilidade, sou zagueiro razoável.
Conversei bastante com meus primos. Aproveitei para dar uma interrogada no namorado da Laura e, no final do dia fiquei brincando na piscina. E foi lá que aconteceu um dos espetáculos da festa, que foi o biquíni da Millene, que era um fio dental vermelho, que destacava aquele bundão lindo. A pele dela era um espetáculo, isso sem falar na parte de cima, que ela colocou um modelo cortininha pequenininho, que só não foi melhor por ela ter os peitos pequenos.
Como eu tinha prova na segunda-feira fui embora de noite. Deixei meus avós em casa e foi dormir com a Nanda. Mais da metade dos convidados acabou dormindo lá. Na casa tinham camas e colchões para 60 pessoas dormirem, e alguns convidados levaram seus próprios colchões e armaram até duas barracas de camping para o pessoal passar a noite.
O Zé Renato voltou para São Paulo logo depois do natal. E me convidaram para ir com eles no Rio de Janeiro para o carnaval. A Millene desfilaria no início de março na escola de samba. Acabamos ficando de acertar mais tarde, inclusive havendo a possibilidade de participarmos de alguma ala da escola nesse desfile.
A faculdade deu uma folga entre o natal e o ano novo e voltamos para as aulas no dia dois de janeiro.
No dia cinco, que foi um domingo, véspera do meu aniversário, a Nanda me chamou para sairmos a noite e comemorar.
Cheguei ao apartamento da Nanda por volta das 18h e fui recebido por ela, com um olhar de quem estava aprontando algo. Conversamos rapidamente e ela foi trocar de roupa no quarto. Passados alguns minutos a ouço me chamando:
— Beto, vem aqui me ajudar! Rápido!
Fui para o quarto e, entrando lá, dou de cara com a Nanda e uma outra menina. As duas só de lingerie e ajoelhadas encima da cama. Passado o susto, reconheci a menina como sendo a Joana, uma linda morena, que cursava o segundo ano de fisioterapia, e que todo mundo se referia a ela como “índia”. Ela era linda de corpo, tinha os cabelos longos e lisos e um lindo sorriso.
O que mais me espantei foi o fato de ela estar ali, daquele jeito e com a Nanda. Na universidade, a Joana adorava torturar todo mundo, exibindo seu lindo corpo sarado em roupas muito apertadas (às vezes ela usava um vestidinho amarelo, de crochê, que era um atentado), mas nunca dava bolas para ninguém. A pergunta era: como a Nanda tinha conseguido levar essa gata para a cama?
— Beto, fecha sua boca, senão vai babar, kkkkk.
A Nanda disse isso enquanto, ainda me olhando, dava um beijo no ombro da Joana e com um olhar malicioso nos olhos voltou a falar:
— Você vai participar da sua festa de aniversário ou só nós duas vamos brincar?
Nessa hora meu pau já tava duro dentro da calça. E ainda tentando tirar minhas roupas o mais rápido possível, fui para cama e dei um beijo na Nanda. Enquanto isso a Joana falou no meu ouvido:
— Diz se eu não sou o melhor presente que você já ganhou na vida?
Ela pegou no meu rosto, virou para o seu lado e me deu um beijo ardente. Em seguida elas me deitaram na cama e, enquanto a Joana me beijava (na verdade ela enfiou a lingua quase na minha garganta) a Nanda terminava de tirar a minha calça e já começava a fazer um boquete.
Enquanto beijava a Joana, uma das minhas mãos já foi alisando seu belo traseiro e a outra agarrou em um de seus peitos, que eram duros e de médios para grandes. E sua mãozinha delicada desceu para massagear o meu saco. Nem bem terminou de me beijar ela já se juntou à Nanda no boquete. Que loucura ver aquelas duas me lambendo, me chupando e se beijando.
A Nanda, que estava com meu cacete na boca, o tirou e o ofereceu para a Joana, e esta deu uma lambidinha na cabecinha dele, uma lambida em toda a extensão e, antes de enfiá-lo todo na boca, ainda deu um beijo de língua na Nanda.
A Nanda então subiu, me deu um beijo e falou:
— Do jeito que seu pau tá duro, você adorou o presente...
Enquanto isso, a Joana estava fazendo e melhor boquete que eu já tinha recebido e, somado ao tesão que eu estava, peguei ela pelo cabelo e praticamente gritei:
— Para! Senão eu vou gozar...
Parece que as duas combinaram ao dizer ao mesmo tempo:
— Goza gostoso vai...
Nisso a Nanda foi se juntar à Joana e, não demorou muito tempo para que eu gozasse fartamente. E as duas vieram me beijar, uma de cada lado, sorrindo divertidamente, enquanto a Joana ainda acariciava minha pica.
— Nossa, vocês acabaram comigo!
— A brincadeira apenas começou – disse a Nanda, pouco antes de dar um beijo ardente na Joana, bem encima de mim.
As duas riram e vieram para darmos um beijo triplo. O tesão era tanto que meu pau já queria voltar a dar sinais de vida.
— Beto, você está todo melado... vai tomar um banho, enquanto te esperamos aqui. – Disse a Nanda, enquanto olhava maliciosamente para a Joana e as duas riam.
Fui me lavar e quando voltei para o quarto, encontrei a Nanda, peladinha, deitada de barriga para cima, gemendo baixinho, com a Joana ajoelhada no meio de sua pernas e lhe dando uma bela chupada em sua xoxotinha. A Nanda delirava de prazer e toda putinha só me olhou rapidamente quando entrei no quarto e já voltou a fechar os olhos e continuou a gemer.
Entre assistir aquele belo espetáculo e beijar a bunda da Joana, preferi esse ultimo. Ela estava ajoelhada na cama, com a calcinha enterrada naquele belo rabo. Não tive dúvidas e comecei a beijar aquela morena cor de jambo. Puxei um pouquinho a calcinha para o lado e então vi a queimadura da marquinha de biquíni e fiquei louco. Que mulher deliciosa.
Abaixei sua calcinha até os joelhos e caí de boca naquele rabo, enquanto meus dedos exploravam sua xoxotinha, que estavam com os pelos bem aparadinhos. Me deliciei mordendo e beijando aquela bunda e depois passei a foder seu cizinho com a língua, enquanto isso deslizei meu dedo médio para dentro da bocetinha e passei a fodê-la com ele. Nessa hora a Joana começo a gemer gostoso.
— Não falei que ele chupa gostoso – disse a Nanda, puxando a cabeça da Joana em direção à sua xoxota – Agora continua que tá gostoso.
E que visão privilegiada eu tinha daquelas duas...
Eu não resisti, botei uma camisinha e passei a pincelar a pica na bocetinha da Joana. E fiquei ali até que ela pediu para fodê-la. Aí coloquei só a cabecinha e falei:
— Vêm... joga sua bunda para trás...
E ela obedeceu, foi jogando a bunda para trás, enquanto rebolava e ia engolindo o meu pau, que deslizava suavemente para dentro. Daí, peguei-a pela cintura e comecei a foder a Joana, naquela posição mesmo em que ela estava. Aproveitando que ela mais gemia que chupava a boceta da Nanda, lambuzei o máximo que pude o meu dedo médio e enterrei em seu cú. Como eu já tinha gozado, aproveitei para judiar sem dó daquela bocetinha e só parei a pedido da Nanda, que me puxou para que eu deitasse ao seu lado.
Assim que deitei, a Joana já veio e montou sobre mim, segurou meu pau que já estava melado e o posicionou na entrada de sua xoxota e sentou com tudo, fazendo que meu pau lhe penetrasse de uma só vez. Deu uma gemida, fez cara de puta e começou a cavalgar. A Nanda ajoelhou-se ao seu lado e começou a beijá-la, enquanto tirava seu sutiã, deixando livre aqueles peitos lindos. Porém, antes que eu pudesse me aproveitar deles a Nanda veio e se ajoelhou na minha cabeça, de frente para a Joana, passando a esfregar sua xoxota na minha cara. Enfiei a língua o mais fundo que consegui na xoxota dela e passei a me fartar com o mel abundante que escorria daquela fenda quente e cheirosa.
Eu não tinha uma visão muito clara, mas pelo barulho as duas estavam se pegando, pois ouvia sons de beijos e chupadas. Aproveitei para enterrar novamente o dedo no cú da Joana ao mesmo tempo que acelerei o movimento da língua no clitóris da Nanda, fazendo as duas gozarem num curto intervalo de tempo.
Logo as duas saíram de cima de mim e se deitaram ao meu lado, abraçadinhas e ainda bem ofegantes, com a Nanda no meio de nós três.
Abracei a Nanda por trás e comecei a penetrá-la enquanto elas se acariciavam. Depois de alguns minutos a Nanda se virou e me falou:
— Vai, aproveita o seu presente... fode o rabo dela, que eu sei que você gosta e ela gosta também.
Assim que ela disse isso, a Joana já passou por cima do corpo da Nanda e veio para cima de mim me beijando e agarrando meu pau. Aproveitei para mamar naqueles lindos seios e só parei quando a Nanda me deu a bisnaguinha de gel lubrificante.
— Vai, eu quero ver você fodendo essa puta!
A Joana me puxou pelo braço e já foi se posicionando, de joelhos na beirada da cama.
— Então essa putinha vai querer levar minha piroca toda no rabo!
Ela só fez que sim com a cabeça.
Lambuzei bem tanto minha pica quanto o cuzinho da Joana e, segurando na base, posicionei a cabeça da pica na entrada do cuzinho dela e fui forçando. A sensação quando a cabeça da pica passa pelo anel é algo delicioso. E assim que entrou a cabecinha ela soltou um urro, que era um misto de dor e prazer.
— Aiiiiiii, que pica gostosa!
— Você não queria pica! Vou foder muito o meu presente.
Vendo que ela já estava acostumada ao sexo anal e gostava da brincadeira, não tive dó, enrolei seus cabelos em uma das mão e continuei enterrando a pica nela, enquanto ela rebolava e gemia.
— Aaaaiiii seu safado, você tá me rasgando...
— Aguenta que já tá todo dentro...
Dei só alguns minutinhos para ela se acostumar com a invasão e comecei a foder bem cadenciado e forte. A Nanda logo se deitou ao lado dela e voltaram a se beijar.
Logo as duas estavam se masturbando, com a Joana gritando e pedido para que eu a fodesse cada vez mais forte. Eu tirava mais da metade do cacete e já o enfiava novamente até a minha virilha bater com força na bunda da Joana. O prazer era tanto que estava até difícil me conter. A Joana gemia manhosa, mostrando que estava delirando com a minha piroca. Quando a Joana começou a gemer mais forte e gritar que estava gozando eu acelerei os movimentos e não aguentei foder por muito tempo aquele cuzinho apertado e acabei tendo outro orgasmo intenso. Só não jorrei todo o meu leite quente dentro do seu cuzinho porque estava de camisinha. Caímos os três exaustos sobre a cama.
A Joana estava completamente alucinada de tanto tesão e ficou me beijando. Só depois de muito tempo a Nanda veio para o meu lado, toda sorridente, me beijou e depois deitou a cabeça sobre o meu peito. Naquela noite ainda ganhei um belo boquete das duas e enchi a boca da Joana com a minha porra. Depois, com várias lambidas elas deixaram meu pau bem limpinho.
Ainda, na hora de ir embora, dei carona para a Joana, deixando ela em seu apartamento e ganhei dela um maravilhoso beijo de despedida, com gostinho de quero mais.