SERÁ QUE TUDO ESTÁ ESCRITO NAS ESTRELAS? Capítulo 22

Eu fui um dos padrinhos dos últimos três casamentos em que participei. Me diverti muito, pois foram casamento de pessoas muito queridas.
Agora, eu estava novamente na frente do altar, porém como noivo. Tenso, esperando a entrada da minha noiva e encarando as cerca de 100 pessoas que compareceram para a cerimônia.
Logo vejo, ao fundo, a Fernanda e seu pai se posicionarem na entrada da igreja e em seguida ouço o tecladista tocando os primeiros acordes da marcha nupcial.
Não sei de onde me veio à mente que o nome do autor da macha nupcial era Félix. Logo me lembrei! Quando fiz aulas de violão, há uns quatro anos, a professora mencionou isso e eu associei com o personagem de uma novela, que estava fazendo sucesso na época. Apesar de não ter visto nenhum capítulo dessa novela, o pessoal da minha faculdade zoava, falando que o Félix era a “bicha má”.
Bem, só que isso não tem nada a ver com a história. E em um estalo a Fernanda já estava a meio caminho do altar, maravilhosa, com seu vestido de noiva de estilo sereia, que valorizava a sua altura, sua cinturinha fina e o seu porte de miss. Na parte de cima o decote era no formato de um coração e sobre seus lindos cabelos loiros clarinhos havia uma tiara, que era quase uma coroa e que segurava um longo véu, que se arrastava no chão atrás dela.
Nossa festa foi no mesmo salão paroquial que foi feito o aniversário da Fernanda, há uns dois anos atrás. Ela tomou umas duas taças de espumante e ficou toda animadinha. A nossa dança foi sensacional, pois a Fernanda fez a coreografia e escolheu um mix que arrasou. Bem, ela era a dançarina e ela arrasou, eu fui só o par dela. Nós ensaiamos bastante e deu tudo certo. Depois da valsa passamos por vários estilos e terminou comigo tirando o paletó, pegando ela no colo e lhe dando um beijo na boca.
Ficamos na festa até uma hora da manhã, pois já iríamos pegar o vôo para a nossa lua de mel. Escolhemos passar a Lua de mel em Foz do Iguaçu.
Depois eu conto mais da festa, porém algo que me chamou muita atenção foi o barrigão de sete meses de gravidez da Millene (finalmente eu seria tio), e o fato de reencontrar a Nanda, que estava muito bem, trabalhando em Curitiba, e de ela me confidenciar que estava com 12 semanas de gravidez. Poxa, fiquei muito feliz pela minha amiga.
Nosso vôo de Florianópolis para Foz do Iguaçu sairia às 7h10mim e escolhemos ele por seu o único disponível sem escalas. Por voltas das 3h15min saímos de Tubarão, já calculando uma viagem de quase duas horas e mais o tempo do aeroporto.
Deu tudo certo e às 9h da manhã já estávamos em Foz do Iguaçu, dentro do táxi e indo em direção ao hotel. Quem escolheu o nosso hotel foi a Fernanda. E ela preferiu um hotel ao lado do shopping e com piscina externa, pois queria pegar um sol (inocente, ela bem pensou que eu a iria deixar sair do quarto).
Fizemos o check-in e fomos direto para o quarto.
— Que sonho amor! A gente viajando como marido e mulher...
Agarrei a minha loira pela cintura, puxei de encontro ao meu corpo e lhe dei um beijo.
— De hoje você não me escapa! Vou te chupar todinha!
— E eu vou adorar isso...
Joguei ela na cama e fui beijando seu pescoço. Dei um apertão em um dos seus peitos por cima da camiseta, e ela gemeu.
— Eu quero me aprontar para você... deixa eu tomar um banho?
Fiz a minha cara mais safada e respondi:
— Adorei a sugestão! Vamos tomar um banho juntos.
A Fernanda me olhou por um segundo... pensou, e antes que ela pudesse responder eu completei.
— Eu sei que é novo para você... é novo para nós dois... é tudo novo. Vamos combinar assim: experimentamos tudo e depois vamos ser sinceros um com o outro. Fazemos tudo e o for desconfortável ou o que não for legal para qualquer um, não fazemos mais. Tá bom?
Ela concordou com a cabeça.
Daí fomos desfazer as nossas malas, separamos as nossas coisas. Eu terminei primeiro, coloquei uma música para tocar, tirei minha roupa, ficando só de cueca, coloquei ou roupão por cima e me sentei na cama, esperando a Fernanda terminar. Quando ela terminou, assisti de camarote aquela ninfeta lindíssima tirando a roupa. De costa para mim, destacando seus cabelos loiro claros, levemente ondulados. Ela tirou a camiseta, a calça jeans e o sutiã. Que corpo lindo, branquinho, esguio, cinturinha fina e bumbum arrebitado. Colocou um roupão e se virou de frente para mim, sorrindo e me hipnotizando com seus olhos azuis.
Ela pegou uma nécessaire e uma mochilinha e fomos para o banheiro.
De frente para ela, nos beijamos e falei: — Tudo bem... – Enquanto retirava o seu roupão, revelando aqueles dois lindos peitos em forma de pêra. Peguei em um deles e nos beijamos novamente. Ela sorriu, me empurrou e correu para o box, gritando e gargalhando:
— Tarado! Socorro, tarado.
Fui atrás dela e começamos a nos pegar debaixo do chuveiro.
Ela pegou no meu pau pela primeira vez. Ele estava enorme e duro como uma rocha e ela me disse admirada:
— É muito grande!
— Fica tranquila que eu não vou te machucar... eu prometo.
Enquanto nos beijávamos ela pegou novamente no meu cacete, só que dessa vez com mais atitude e eu quase tive um orgasmo nossa hora.
Depois do banho, enquanto ainda no enxugávamos ela veio no meu ouvido e falou:
— Vai para o quarto, enquanto eu termino de me arrumar aqui...
Foi então que eu imaginei as surpresas que poderiam ter na mochila dela.
Uns 10 minutos depois, quando a Fernanda saiu do closet, não consegui esconder meu espanto. Ela estava maravilhosa, vestindo apenas uma camisolinha branca toda transparente, uma minúscula calcinha branca e rendada e um sapato vermelho de salto alto. Como estava sem sutiã, dava para ver as auréolas de seus seios. Meu cacete voltou a ficar duro na mesma hora. Soltei um: “— Uau!” e pedi para ela dar uma voltinha.
Ela toda tímida obedeceu, e não pude deixar de admirar aquelas pernas torneadas e compridas, que não acabavam mais. A Fernanda de salto alto ficava da minha altura. Então pedi para ela se sentar ao meu lado. Seu perfume era delicioso.
— Você está linda... vamos devagar tá...
Voltamos a nos beijar e logo eu já estava mamando naqueles peitinhos lindos e matando a saudade do gosto daquela mulher. Deitei-a na cama e coloquei o meu corpo sobre o dela. Subi, lambendo seu pescoço e desci novamente, abocanhando seu peito esquerdo. De lá fui descendo, beijando sua barriga até chegar na calcinha, que fui tirando lentamente enquanto olhava para o rosot ela. Ela olhou rapidamente para mim, enquanto respirava pela boca e voltou a olhar para o teto, pousando uma das mãos na minha cabeça.
Me deparei com uma xoxota linda, com raros pelinhos fininhos e quase transparentes, que estavam bem aparadinhos. Com os dedos, fui desembrulhando o meu presente, abrindo aquela rachinha, que foi se revelando... rosadinha... cheirosa e com um clitóris médio e durinho.
Passei a língua com carinho em toda a extensão, de baixo para cima, até chegar ao grelinho. A Fernanda tentou segurar o gemido mas não conseguiu e chegou a puxar o meu cabelo com força.
Continuei lambendo, beijando e abrindo mais o meu presente, até chegar no cabacinho. E não é que ele estava ali, intacto. Acho que nunca liguei muito para isso. Virgindade nunca foi algo que busquei em uma mulher. Para mim companheirismo, fidelidade, carinho e inteligência são qualidades que valem muito mais do que isso.
A boceta dela babava de tanto tesão, então passei a me dedicar aquele grelinho que já estava duro. Lambi e chupei até ela gozar. Me fartei com o seu néctar e senti o calor daquela boceta meladinha. Voltei a chupar o seu grelinho e rapidamente ela teve outro orgasmo, dessa vez ela foi mais escandalosa, mostrando que foi mais forte.
A primeira vez que você faz uma mulher ter um orgasmo é especial.
Subi e lhe dei um beijo. Ela estava muito ofegante e me disse com a voz manhosa:
— Que delícia!
Encarei ela nos olhos e vendo que ela continuava muito ofegante e com o rosto vermelho, eu só sorri.
— Ai, sério, o que foi isso?
— Calma que foram só as preliminares!
— Que delícia... Como eu sou burra! Quer dizer que eu poderia ter tido isso já há dois anos atrás.
— Poderia ter tido isso e muito mais.
— Será que vai doer? Minhas amigas disseram que no começo dói e não é legal...
Eu não resisti de brincar com ela, para descontrair:
— Dona Fernanda Bassetto, que tipo de conversa uma mulher séria e casada como você anda tendo com suas amigas!?
Ela riu.
— Quanto tempo vai demorar para eu me acostumar com esse nome novo?
— Não fica com medo. Como eu te falei, somos um casal e tudo tem que ser legal para nós dois.
Peguei no meio do cacete e a fiz gemer muito, enquanto eu esfregava a cabeça da piroca no clitóris dela. E olhando para aquela loira gemendo gostoso, não sei de onde, mas veio a minha mente a forma como eu comi o cuzinho da Emily no nosso primeiro encontro, de ladinho, massageando a sua xoxotinha e resolvi que tentaria assim com a Fernanda.
Voltei a beijá-la e a me fartar com aquele corpo perfeito e gostoso. E logo o clima esquentou novamente e ficamos numa pegação sensacional. Coloquei sua mãozinha para segurar o meu pau. Era evidente que ela também estava ansiosa pelo momento.
Quando decidi que já era hora de comer sua bocetinha, coloquei uma camisinha, fui até a mala e peguei uma bisnaguinha de lubrificante íntimo e me deitei de ladinho, nas costas dela, fui beijando sua nuca e segurando seus seios. Logo levei minha mão para a sua xoxotinha e passei a acariciar seu grelinho. Falava em seu ouvido, para ela relaxar.
Meu pau estava para explodir. Já tinham dois anos que eu esperava para comer aquela mulher. E o cabacinho me excitava mais. Lubrifiquei generosamente meu pau, e o coloquei entre suas pernas, já posicionado na entrada da xoxotinha e fui esfregando ele por toda a extensão da rachinha e dando uma atenção especial na hora de massagear o grelinho dela.
— Agora Fernanda, eu só vou ficar parado aqui. Você é que vai se mexer, você é quem controla...
Fui bastante carinhoso, mantive a pica ali, dura, fazendo pressão, mas sem forçar e voltei a excitá-la, beijando, chupando e brincando com o seu grelinho. Volta e meia eu descia o dedo e via que a boceta estava encharcada. Logo ela foi relaxando, foi entrando no jogo. Virava o rosto para me beijar e rebolava o quadril. Eu continuava esfregando a cabeça do pau na xoxota dela, encaixava na entradinha, forçava um pouco, voltava a esfregar e depois pressionava de novo. Nisso minha pica foi entrando, sem pressa.
Ela passou a gemer muito, querendo entrar em frenesi. Eu só tinha que manter a calma, pois o cabaço já era meu. Quando a cabecinha entrou ela deu um gritinho. Logo minha pica venceu a resistência e ela deu um gemido muito mais alto, tentou jogar o quadril para a frente, porém a segurei e falei no seu ouvido:
— Calma... relaxa. Se acostuma com ele...
— É que você me fez gozar de novo, mas agora doeu.
— É só na primeira vez. Confia em mim!
Eu tinha o dia todo para aquilo. E passados alguns minutos voltei a tocar uma siririca nela.
Ela gemia e rebolava enquanto eu a penetrava devagar e com muito cuidado. A penetração foi de forma suave e devagar, comigo sentindo as paredes de sua xoxota recebendo o meu cacete centímetro a centímetro e logo minha pica estava toda dentro daquela xoxota apertadinha. E como ela era apertadinha! Minha pica estava tão dura que latejava dentro dela. Conforme a Fernanda foi se acostumando com o volume dentro dela eu passei me movimentar, tirando um pouquinho, colocando de novo e apreciando o momento. Como ela já não reclamava, fui aumentando o movimento. Eu já não estava aguentando aquela boceta apertando e mordendo o meu pau. O tesão era tão grande que gozei muito rápido.
— Tudo bem? Eu te machuquei?
— Não... eu só cansei. Tô fraquinha, acho que minha pressão baixou.
— Deixa eu te dar um copo de água...
Me levantei e dei um copo de água para ela. Ela bebeu e voltei a me deitar com ela.
— Beto, tô fraquinha! Só vou dormir um pouquinho para depois a gente comer. Não se esqueça que hoje a tarde vamos visitar a Usina hidrelétrica e depois vamos ao cassino.
— Tá bom. Dorme um pouquinho. Sabe que não precisamos ir nesses lugares. Podemos ficar descansando aqui no hotel mesmo.
— Eu quero ir sim! Não perderia isso por nada.
— Então dorme, enquanto eu vou me lavar.
Fui para o banheiro e quando fui tirar a camisinha notei que ela estava limpinha, por fora não tinha nada além dos fluidos normais. Voltei para o quarto e vi que os lençóis também estavam limpos. Eu não sou muito especialista em cabaço, mas me lembro de que quando transei com a Amália tivemos que trocar os lençóis, que ficaram manchados de sangue. Não foi algo digno de uma hemorragia, mas sujou um pouco. Só que agora, com a Fernanda, não tinha nada.
Logo me desencuquei daquilo e fui preparar minha maquina fotográfica para registrar a nossa lua de mel.
Almoçamos no hotel mesmo e fomos para o passeio. Nos divertimos muito, tiramos muitas fotos. Eu particularmente fiquei impressionado com a grandiosidade da obra. O nosso guia, não sei se tentando dar uma cantada na Fernanda, pouco antes de começar a visita, foi perguntar, em inglês, se ela era Norueguesa, pois era muito parecida com uma amiga que ele tinha. Acho que ela entrou no papel e falou algumas coisas em alemão para ele, que não entendeu nada e acabou caindo fora logo quando eu cheguei perto. Depois rimos muito daquilo.
Assim que retornamos, mal deu tempo de tomar um banho, trocar de roupa e já pegamos a van para visitar o Cassino Iguazu, com direito a uma visita no caminho ao marco das três fronteiras. Foi outro passeio ótimo. As fotos do marco das três fronteiras ficaram linda, com toda a iluminação de natal e a ponte ao fundo também muito bem iluminada. Já o cassino valeu pela experiência de ver as mesas de jogos, as maquinas de cassa níqueis e comer um tira gosto diferente.
Voltamos para o hotel exaustos, pois além do dia ter sido cansativo, ainda tinha a falta de sono acumulada dos dias anteriores. A Fernanda caiu na cama e dormiu de roupa mesmo. Eu ainda fui tomar um banho, depois ajudei ela a trocar de roupa e também apaguei. Dormi igual a uma pedra.
Acordamos cedo, pois esse seria o dia com mais atividades. Fomos ao Parque Nacional do Iguaçu, às Cataratas e ao Parque das Aves. Chegamos ao hotel já a noitinha.
Eu já entrei no quarto com a maldade na mente. Eu já estava comendo ela com os olhos desde que ela se molhou no passeio de barco nas cataratas, revelando muito daquele corpo atraente.
Ela entrou no quarto, falando para jantarmos no shopping, que ficava em frente ao hotel e depois pegarmos um cinema ou irmos para piscina do hotel, quando já mostrei minha pegada, juntando ela pela cintura e lhe tascando um beijo na boca.
— Hoje eu vou lamber seu corpo todinho.
— E eu vou adorar...
Joguei a Fernanda na cama eu fui para cima dela.
Nos beijamos enquanto minhas mãos exploravam aquele corpo lindo. Eu queria decorar cada pinta, cada curva e cada dobrinha daquele corpo de sereia. Os peitinhos pequenos, a cinturinha fina e o perfume da Fernanda me deixavam louco.
Mamei muito em seus peitos, enquanto isso fui tirando sua camisa e sua bermudinha, deixando ela somente com uma calcinha bege bem comportada. Eu mordiscava os bicos de seus peitos, levando minha esposa à loucura.
Olhando para o rosto da Fernanda dava para perceber claramente que ela estava entregue ao prazer. Só quando comecei a tirar a sua calcinha que ela, acho que até por nervosismo, tentou brincar.
— Eu vou fugir de você, seu tarado...
Ela se virou na cama e eu a prendi, de bruços, apenas colocando meu corpo sobre o dela. Encaixei meu pau em sua bunda e esfreguei, de modo que ela sentisse minha ereção (realmente eu estava de barraca armada). Beijei sua nuca e suas costas, descendo até chegar em sua linda bundinha arrebitada. Aquela ninfeta tinha uma bunda linda, branquinha e que pedia para ser mordida. E foi o que fiz. Deslizei minha mão para debaixo do seu corpo e passei a brincar com o seu grelinho, massageando ele delicadamente. Enquanto isso com a minha outra mão eu tirava a sua calcinha e me deliciava beijando e lambendo a sua bundinha. Continuei brincando, abri as nádegas com as mãos e me deparei com aquele cuzinho lindo, rosadinho e pedindo para ser beijado. Meti a língua e a Fernanda gemeu e logo em seguida travou a bunda. Me pedindo com a voz manhosa:
— Para que aí tá bom Beto...
Ajudei-a a se virar na cama. E aquela bocetinha rosadinha e delicada, de pelos loirinhos, ralos e bem aparados ficou de frente para mim, pedido para ser chupada. E eu não me fiz de rogado e caí de língua nela, chupando o seu grelinho. Depois fui descendo, me deliciando com o cheiro daquela flor. E qual não foi a minha surpresa ao me deparar novamente com o cabacinho da Fernanda, totalmente intacto. Que loucura, mil coisas passaram pela minha cabeça, mas resolvi continuar com a brincadeira.
Subi meu corpo e voltei a beijá-la na boca. Me posicionei entre as sua pernas e comecei a esfregar meu pau em seu gelinho e começamos a movimentar os quadris, quase como numa dança. Ela abriu mais as pernas e ficamos naquele encaixe perfeito, onde meu pau, totalmente duro estava doido para penetrá-la e sua xoxotinha estava melada, desejando ser invadida. E foi o que fiz, fui penetrando ela, bem de vagar, olhando nos seu olhos. Milímetro por milímetro o meu cacete foi entrando nela dela, que gemia de tanta excitação. E ficamos assim até que eu penetrei-a completamente.
Só aí voltamos a nos beijar. Eu sentia aquela xoxotinha melada apertando o meu pau, querendo mais e passei a foder a Fernanda, bem lentamente, curtindo cada segundo e me aproveitando daquela ninfeta gostosa, que apesar do desconforto demonstrava sua felicidade com a boca e com os olhos.
Meu pau estava duro como uma pedra. Comecei a fazer leves movimentos, sem pressa alguma e conforme ela se acostumando eu fui aumentando o ritmo das estocadas. Logo estávamos gemendo e suados. Gozamos gostoso e demoradamente. Logo a Fernanda me apertou e voltou a me beijar. Parecia que ela não queria que seu corpo relaxasse. Sua respiração era forte, seus lábios estavam úmidos e, com os olhos ela demonstrava que queria mais.
— Beto, vamos tomar banho juntos?
— Vamos minha princesa. Ainda tem muitas partes do seu corpo que eu quero chupar ainda hoje.
Fui me levantando, me ajoelhando entre suas pernas e tirando o pau de dentro dela e percebo que estava tudo limpinho: ela, meu cacete e o lençol. Passei o dedo nos grandes lábios, abrindo levemente e vejo que o cabacinho ainda está lá.
Ela logo se levanta e vai para o banheiro e eu fico ali, pensativo, enquanto olho para aquela loira linda, como seu corpo perfeito, todo durinho e aquela bunda maravilhosa. Ela para na porta do banheiro, sorri e fala: — Você não vai me acompanhar? — Sua voz e o seu sorriso me trazem de volta dos meus pensamentos. E fui atrás dela.
Tomamos um banho gostoso, depois seguimos a programação que a Fernanda queria: Jantamos no shopping, assistimos a um filme no cinema e voltamos para o hotel.
A Fernanda mais uma vez apagou assim que deitou na cama e eu aproveitei para fazer umas pesquisas na internet.
Foto 1 do Conto erotico: SERÁ QUE TUDO ESTÁ ESCRITO NAS ESTRELAS? Capítulo 22

Foto 2 do Conto erotico: SERÁ QUE TUDO ESTÁ ESCRITO NAS ESTRELAS? Capítulo 22

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Ficha do conto

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Nome do conto:
SERÁ QUE TUDO ESTÁ ESCRITO NAS ESTRELAS? Capítulo 22

Codigo do conto:
230573

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
05/03/2025

Quant.de Votos:
1

Quant.de Fotos:
3