SERÁ QUE TUDO ESTÁ ESCRITO NAS ESTRELAS? Capítulo 14

Já no retorno para casa, e como já haviam passado os 10 meses do meu estágio, aproveitei e já fui conversar com o JB para ter meu emprego de volta na loja de informática. Meu tio Zezinho é que estava contente, pois na época que eu trabalhava nessa loja, ficava o tempo livre convertendo suas fitas VHS para o formato digital. Como eu já tinha convertido aproximadamente 90% do acervo, em poucos meses terminaria o trabalho.
No último dia do estágio, fui bem cedo para me despedir do pessoal da empresa que tive mais contato, antes de passar no RH. Tinha marcado com os meninos que entraram no estágio comigo, para assinar toda a papelada do fim do estágio por volta das 10h. Logo que cheguei recebi um recado da secretária do Dr. Thomas, dizendo que ele queria conversar comigo.
Entrando em sua sala, ele me pediu para fechar a porta e me sentar, enquanto terminava de assinar uns documentos. Depois disso ele me perguntou como havia sido o estágio e se eu tinha gostado da experiência. O que eu procurei responder de forma bem sincera e agradecendo a oportunidade de aprendizado que haviam me proporcionado.
Logo em seguida ele começou um sermão. Bem sério, ele me falou de princípios, de valores, de objetivos e sobre profissionalismo. Fez todo um paralelo entre família e empresa e entre como era trabalhar no Brasil e na Alemanha. Depois de uns vinte minutos de discurso, ele falou sobre esforço e oportunidade, dando ênfase que havia me colocado para estagiar em vários setores para analisar o meu interesse e como eu me adaptava às equipes e ao trabalho.
Por fim, ele falou que nunca tinha feito isso com um estagiário, mas que via em mim muito potencial, e que eu tinha correspondido plenamente em todas as funções que ele tinha me dado. E que olhando para mim ele se via há alguns anos atrás e da forma como começou na empresa, se agarrando à oportunidade ao ser contratado como um engenheiro recém formado. E assim ele me ofereceu um emprego técnico na empresa, com a possibilidade de ser contratado como engenheiro assim que me formasse.
Na hora a minha felicidade foi tão grande que eu me levantei e fui dar um abraço nele e aceitei o emprego sem nem questionar nada sobre carga horária, salário ou sequer para qual cargo eu sendo contratado.
Só depois, acertando tudo no RH, que eu vi que o Dr. Thomas havia me colocado na Divisão de Operações. Ele também já tinha avisado para me darem uma carga horária reduzida, de 30 horas semanais, sendo que metade dessas horas em horários flexíveis, conforme a minha necessidade. Por fim, o salário era quase o triplo do que eu ganhava como estagiário.
Realmente, relembrando essa passagem da minha vida, vejo que o Dr. Thomas me deu uma ajuda como se fosse de um pai para um filho. Já minha amada defende que ele viu um excelente profissional, com capacidade para crescer muito e fez de tudo para me segurar dentro da empresa.
O bom disso tudo foi que eu estava zerado de dinheiro e já estava pensado em como abordar os meus pais para pedir ajuda para me manter nesses dois anos que faltavam para terminar a faculdade. E agora eu poderia até voltar a fazer uma poupança novamente, que o meu salário era bem mais que o suficiente para cobrir todos os meus gastos.
Ao término das férias, logo quando voltaram as aulas recebi um convite para entrar para a equipe do Projeto Baja da Universidade.
Bem, antes é melhor explicar o que é isso. Baja é como é chamado um carrinho off-road, de uma competição mundial envolvendo estudantes universitários principalmente de engenharia.
Dentro da universidade é formada uma equipe de 20 alunos, com um professor orientador, que devem fazer um carro, colocando em prática os conhecimentos que tiveram em sala de aula, visando se preparar para o mercado de trabalho. Os alunos têm que trabalhar desde a obtenção de recursos, passando pela concepção, projeto, construção, desenvolvimento e testes. Além do desempenho do carrinho, também são avaliados aspectos de segurança, ergonomia, originalidade, facilidade de construção em série, manutenção, robustez e alta competitividade.
Para não me delongar mais, a UFSC tem longa tradição nesse tipo de competição, só que no Campus que eu estudava (Campus Araranguá) era a primeira vez que participaria desse desafio.
Então, voltando à história, como tiveram alguns desentendimentos na equipe, que já vinha trabalhando desde o meio do ano anterior, acabaram trocando alguns alunos e me convidando para a equipe de controle, automação e comunicação. Como sou ligado no 220V e desprezo as minhas horas de sono, acabei aceitando o desafio.
Foram oito meses de muito trabalho, que praticamente tive que começar do zero, pois em quase um ano de trabalho não tinham desenvolvido quase nada. Esse projeto serviu para despertar em mim a paixão pela pesquisa. E não posso deixar de dar o meu agradecimento especial para o “Alemão”. Realmente o Seymour é um dos melhores engenheiros eletrônicos que já conheci e me ajudou muito no projeto, sempre me guiando para a direção certa.
Acho que só conseguimos terminar o projeto graças à greve que teve na Universidade, em que ficamos sem aulas praticamente todo o mês de agosto e de setembro. Período em que usei o tempo livre para finalizar minha parte no projeto.
No final do ano levamos nosso carrinho para Caxias do Sul, para participar da Etapa Sul da competição, junto com outras 30 equipes. Teriam outras etapas regionais pelo Brasil todo e, depois disso, os 30 melhores projetos nas fases regionais iriam para a etapa nacional e consequentemente os vencedores iriam para o torneio internacional.
Apesar do clima de competição, como éramos estreantes, fomos mais para nos divertir e aprender, concorrendo com equipes que já tinham mais de 20 anos de experiência.
O que mais me chamou a atenção, logo de cara, foi um protótipo de sistema de comunicação que estava entre vários equipamentos expostos no hall de recepção das equipes.
Como estudante de engenharia de telecomunicações, aquilo para mim era uma obra de arte. Acho que meus olhos até brilhavam, enquanto eu procurava observar e entender cada detalhe daquele equipamento, como quem olha para um quadro ou uma escultura de algum mestre renascentista.
Ainda na recepção, acabei dando de cara com um dos sorrisos mais lindos que já tinha visto. Ele vinha de uma linda menina, branquinha, de cabelos escuros e olhos claros, que mais tarde, em minhas investigações, descobri que era a piloto de uma das Equipes da Universidade Federal de Santa Maria e que também era estudante de Engenharia Mecânica.
Fiquei um bom tempo admirando aquela menina, mas nem pensei em sequer chegar para conversar com ela. Como sempre, em se tratando de engenharia, haviam muito mais homem do que mulher no local. Por exemplo, na minha equipe éramos 15 rapazes e cinco moças, isso porque tínhamos pessoal de outras áreas participando. Entretanto em outras equipes a presença masculina era mais acentuada ainda.
No final daquela noite descobri que a guria se chamava Penélope e, para a minha tristeza, a menina namorava com outro aluno da sua equipe.
Acabamos sendo hospedados, junto com outras dez equipes, em uma escola. Onde disponibilizaram uma sala de aula para servir como dormitório para cada uma das equipes e separaram as meninas em três outras salas.
Nesse dia estava tendo alguma festa na cidade e a galera toda quis sair para beber e se divertir. Como eu estava com um pouco de dor de cabeça e tinha virado as duas ultimas noites fazendo ajustes num sistema semi-autônomo que tínhamos projetado, acabei ficando para descansar. Logo em seguida a Bia, que foi a única outro membro da nossa equipe que não foi para a festa, me convidou para fazer um lanche em um quiosque que tinha em uma praça, e que ficava próximo de onde estávamos e acabei aceitando. A Bia era uma das que carregava a equipe nas costas, pois além de fazer os cálculos estruturais do nosso Baja, ainda era da equipe que desenvolveu o sistema de frenagem.
Poucos minutos depois que chegamos ao quiosque, a Penélope também chegou lá, sozinha e com cara de poucos amigos. Sentou-se em um dos cantos, próxima de onde estávamos, de frente para a Bia e às minhas costas. A Bia fez uma cara espantada e me falou:
— Beto, essa menina que chegou... acho que é de uma das equipes... ela tá quase chorando... vou falar com ela.
A Bia então foi, conversaram por alguns instantes e depois fui chamado para me sentar com elas.
A Penélope não quis falar muito sobre o assunto, mas deu a entender que tinha brigado com o namorado, pois ele tinha ido para festa, mesmo ela pedindo para ele ficar. Acabamos ficando conversando por mais de duas horas e só voltamos para o alojamento quando quiosque estava fechando.
O dia seguinte foi para os ajustes finais e também para visitação, permitindo que uma equipe conhecesse o trabalho que a outra estava desenvolvendo.
Logo pela manhã descobri que quem tinha desenvolvido o protótipo do sistema de comunicação que estava exposto na recepção era um dos jurados, o professor Róbson, da UNICAMP (Universidade Estadual de Campinas). Consegui achá-lo na tenda da coordenação e o aluguei por mais de uma hora.
Vendo a minha empolgação ele acabou até me convidando para visitá-lo na UNICAMP e conhecer a faculdade e seus projetos.
Como eu tinha perdido bastante tempo conversando com o prof. Robson, acabei ficando o resto do período da manhã e o início do período da tarde fazendo os últimos cheques no meu equipamento e recebendo os alunos das equipes que nos visitavam.
Só no final da tarde fui visitar algumas equipes. Pelo pouco tempo me concentrei nas mais fortes, que eram as outras duas equipes da UFSC, o pessoal da Tecnológica do Paraná tanto de Curitiba quanto a de Pato Branco, e as duas equipes de Santa Maria. Estes eram projetos que só não iriam para a fase nacional no caso de um grande desastre.
Quando a minha equipe, que era caloura nesse tipo de competição, acho que a vigésima colocação já seria uma vitória monstruosa, ante o aprendizado e as dificuldades que enfrentamos.
Quando estava indo de uma equipe para a outra da UFSM, vi a Penélope. Ela sorriu e veio conversar comigo.
— Eu ainda não fui lá visitar, mas falaram em do projeto de vocês, disseram que tem umas soluções criativas.
— Oi Penélope, que nada, vendo vocês trabalhando percebo quanto nosso projeto é amador...
— Sério, ouvi boas coisas de uns meninos que, pela descrição, até falaram contigo...
— Se você quiser, eu te mostro... daí você vai ver quantos anos luz estão na nossa frente!
— Fica para outra hora, ainda estou com alguma dificuldade no circuito e vou treinar no simulador...
— Tai, não falei! Simulador é algo que nem imaginamos...
Ela deu uma gargalhada.
— Que nada, é uma coisa que estamos desenvolvendo há muito tempo.
Depois nos despedimos e voltei para a tenda da minha equipe. Logo depois alguns jurados vieram nos visitar, e entre eles estava o prof. Robson. Então tive a oportunidade de mostrar como desenvolvemos o sistema de automação e como seria feita a comunicação entre a equipe, que era uma parte do projeto que eu tinha feito com muito carinho. Aparentemente gostaram bastante, do que apresentamos e recebemos muitos elogios e várias observações.
Como a competição em si não é o objetivo do texto, vou tentar resumir bem como foi nossa participação. Chegamos ao ultimo dia na incrível 14ª colocação, entre as 31 equipes. Mas no enduro, que foi a última prova, tivemos um grande problema na suspensão e acabamos caindo para a 21ª colocação. Que, apesar dos problemas, foi uma grande conquista para todos.
Se tivéssemos conseguido a nota máxima no enduro, teríamos terminado na 10ª colocação, ficando apenas a duas posições da classificação para a etapa nacional, uma vez que apenas as oito primeiras conseguiram pontuação para avançar para a fase seguinte.
No dia seguinte à visita, o prof. Robson elogiou muito meu trabalho, fez algumas perguntas e deu algumas sugestões. Depois disso ainda conversamos mais algumas vezes e ele mais uma vez me convidou para conhecer seu trabalho na pós-graduação da UNICAMP.
O Final do último dia foi de muita festa. Estávamos dividindo a escola com quatro das equipes classificadas e o clima de animação era contagiante entre os classificados, pois coroava todo o trabalho e dedicação que tiveram com seus projetos.
Terminado tudo, voltamos para o alojamento só para tomar banho e voltaríamos para o local da competição, onde teria o show de duas bandas, para finalizar o evento com chave de ouro.
Como eu vi que o estilo das bandas que iriam se apresentar não me agradavam muito e que o negócio ia ser quase que só bebedeira, acabei ficando no colégio. Depois que o pessoal partiu, fui tomar um banho bem demorado e, ao sair, me encontrei com a Penélope.
— Ué, não foi comemorar com o pessoal?!
— Eu tô morta... dei 45 voltas naquela pista. Só quero a minha cama...
Eu dei uma risada e falei:
— Eu imagino. Parabéns pela pontuação máxima!
Ela deu um sorriso tímido.
— Eu imagino que esteja cansada. O Patrick, nosso piloto tá todo arrebentado por dar só 14 voltas...
— Que judiação, eu fiquei muito triste quando a suspensão de vocês quebrou... sério!
— Essas coisas acontecem!
— Eu vou tomar um banho também e vou dormir.
Nos despedimos e fui para a sala que servia de alojamento para minha equipe. Tinha mais uns três meninos lá. Ficamos conversando e quase uma hora depois a Penélope apareceu na porta e foi falando:
— Beto, quer me acompanhar na lanchonete... o caminho é meio escuro e fico com medo de ir sozinha.
Aceitei o convite da Penélope e ainda convidei os outros meninos para nos acompanharem, só que nenhum deles aceitou. Troquei de roupas rapidamente e fomos para o quiosque onde ficava a lanchonete.
Comemos nosso lanche, conversamos bastante, rimos muito e voltamos para a escola. Já dentro de um dos corredores, ela me puxou pela camisa e me deu um beijo.
— Que isso Penélope, você tem namorado...
— Nós terminamos na quarta-feira. Não tinha mais como ficar com alguém que é sua última prioridade...
Enquanto falava isso, ela me olhava com cara de desejo e não esperei nem ela terminar a frase e, dessa vez eu é que a beijei.
Depois ela me pegou pela não e foi me conduzindo, enquanto falava:
— No último andar tem a salinha do zelador... lá podemos ficar mais à vontade!
Abri a porta e entramos numa salinha de 2x3 metros, que tinha, além de uma parede repleta de armários, uma mesinha de escritório de uns 60x80 cm e uma cadeira velha.
Voltamos a nos beijar. A espremi contra a parede, enquanto a sua língua invadia a minha boca. E o negócio foi esquentando. Ela pegou no meu pau por sobre a calça e deu um apertão.
— Tá enorme!
E foi abrindo o zíper da minha bermuda. Se ajoelhou e desceu de uma vez só minha bermuda e a cueca. Meu pau, de tão duro, ao ser libertado, a atingiu na bochecha. Ela me olhou nos olhos e sorriu. Então o pegou pela base, admirou por poucos segundos e o abocanhou deliciosamente.
Eu a peguei pelos longos cabelos e dei umas duas voltas em minha mão para dar mais firmeza e os usei para puxar sua cabeça contra a minha virilha, passando a foder aquela bocona carnuda. Depois puxei seus cabelos para trás, até meu pau sair de sua boca. Peguei-o pela base e o bati três vezes no rosto da Penélope e então enfiei novamente em sua boca, até atingir a garganta. Coloquei a mão livre em sua nuca e passei a foder forte aquela boquinha. Dava para ver uma lágrima escorrendo pelo seu olho esquerdo e uma quantidade grande de baba saindo de sua boca. Ela parecia estar adorando. Seus olhos brilhavam de satisfação e sua boca estava toda lambuzada.
Fui obrigado a parar. Apesar de delicioso, eu não conseguiria continuar com aquilo muito mais tempo sem que gozasse.
Ainda a segurando pelos cabelos, a fiz ficar em pé. Ela estava ofegante e com os olhos arregalados. Ela então limpou a baba que escorria pelo seu queixo e voltamos e nos beijar. Tirei seu vestido pela cabeça, a deixando só de calcinha e a sentei na mesinha do zelador. Então comecei a chupar aqueles seios durinhos, com biquinhos rosados. Dava para praticamente engoli-los, enquanto ela gemia de prazer.
Enquanto isso, apertei sua bunda, passei as mãos por suas cochas, até chegar na calcinha, que coloquei de lado, para ter acesso àquela bocetinha depiladinha. Não resisti e caí de boca naquela xoxotinha, sem nem pedir permissão e chupei com vontade.
Nessa hora ela já implorava por pica.
— Aí, que gostoso... eu quero você dentro de mim...
Ainda suguei muito daquele melzinho antes de me levantar.
Enquanto eu colocava a camisinha, ela desceu da mesa, tirou a calcinha, se virou de bunda para mim, se apoiando na própria mesa e deu uma empinadinha, falando:
— Vêm, me fode gostoso, que eu tô precisando.
Me posicionei atrás dela, ainda pincelei a cabecinha da minha pica na entradinha da boceta e fui empurrando para dentro, enquanto ela gemia gostoso.
— Vai Beto. Fode com força, que eu gosto!
Com uma das mãos segurei em seu quadril e com a outra em seu ombro e passei a fodê-la com gosto. Que delicia aquela bocetinha engolindo meu pau. Eu socava fundo e ela gemia e rebolava.
Como eu vi que ela queria me olhar e para tentar diminuir seus gemidos escandalosos, enfiei dois dedos em sua boca, e falei para ela me olhar. Ela começou a chupar meus dedos e virou o rosto, cravando os olhos em mim. Dei-lhe um tapa bunda e, vendo que ela gostou dei outro mais forte. Nisso, ela gemeu e se virou para frente e começou a gozar. Eu nem mudei o ritmo da foda, só dei mais dois tapinhas em seu rosto e, a juntando pelos cabelos, virei novamente seu rosto para lhe dar um beijo ardente.
Acelerei o movimento e acabamos gozando juntos. Suados, ofegantes e com os corpos tremendo devido ao esforço.
Depois de recuperados, tomamos banho (separados) e nos encontramos numa área de recreação do colégio e ficamos conversando até tarde da noite.
No dia seguinte trocamos apenas algumas palavras no café da manhã.
Depois de alguns dias eu vi, pelas redes sociais, que ela havia voltado com o namorado e acabamos perdendo contato. Ficando na minha lembrança apenas esse sexo casual e inesperado.
Foto 1 do Conto erotico: SERÁ QUE TUDO ESTÁ ESCRITO NAS ESTRELAS? Capítulo 14

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Ficha do conto

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Nome do conto:
SERÁ QUE TUDO ESTÁ ESCRITO NAS ESTRELAS? Capítulo 14

Codigo do conto:
228924

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
09/02/2025

Quant.de Votos:
5

Quant.de Fotos:
2