SERÁ QUE TUDO ESTÁ ESCRITO NAS ESTRELAS? Capítulo 23

Peguei o meu laptop e, após digitar algumas palavras chave no navegador de internet e pesquisar por alguns minutos, cheguei à conclusão que a Fernanda tinha o hímen complacente. Olhem essas duas definições que encontrei sobre isso:
“O hímen complacente é um hímen mais elástico que o normal e tende a não romper durante o primeiro contato íntimo, podendo permanecer mesmo após meses de penetração. Apesar de ser possível que ele se rompa em algum momento, durante a penetração, em algumas mulheres o hímen complacente só é rompido durante o parto normal.”
“Extremamente flexível e elástico, o hímen complacente tende a se alargar durante a relação e retornar ao tamanho normal em seguida. Devido a essa flexibilidade, o rompimento do hímen pode levar algumas relações sexuais para ser de fato rompido. Em contrapartida, algumas mulheres só têm esse tipo de hímen rompido durante o parto.”
Fui dormir com a seguinte dúvida: será que ganhei na loteria ou fui amaldiçoado por ter que transar todo dia com uma linda virgem. Até hoje eu ainda não me decidi. Não sei se vocês, meus amigos, já passaram por algo parecido ou se já possuem alguma opinião sobre isso. O fato é que essa é a primeira vez que conto esse caso para alguém.
No dia seguinte fomos fazer algumas compras no Paraguai. A Fernanda queria comprar perfumes e algumas lembrancinhas e eu pretendia comprar alguns acessórios para minha máquina fotográfica. Ficamos muito tempo no shopping Del Este e fora de lá só fomos em umas três lojas por indicação de conhecidos. Compramos tudo que queríamos. Eu até comprei duas miniaturas de helicóptero que achei lindas (uma das minhas paixões) e voltamos para o hotel lá pelas 15h. Só então almoçamos e passamos o restante da tarde na piscina.
Já à noitinha a Fernanda chegou para o meu lado, me beijou e percebi que ela estava com aquele brilho no olhar.
— Sabe, meu marido lindo, eu estou doida para ganhar aquela massagem que você me deu ontem antes do banho... vamos voltar para o quarto.
Ela nem precisou pedir uma segunda vez. Ouvindo aquilo eu já fui juntando nossas coisas, peguei na mão da minha loira e já fomos para o quarto, sob os olhares de cobiça de alguns hospedes e funcionários que estavam próximos.
Dessa vez namoramos na poltrona do quarto. Eu me sentei e ela se ajoelhou na minha frente, me beijando. Nos pegamos muito naquela tarde. E naquela posição os peitinhos da Fernanda ficaram na altura da minha boca e me aproveitei daquilo, mamando muito enquanto nos esfregávamos alucinadamente.
— Bebê... bota uma camisinha, que eu quero você dentro de mim.... igual ontem....
Falando isso ela saiu de cima de mim e foi para a cama. Se sentou, jogou o corpo para trás, se apoiando nos cotovelos e ficou me olhando, com cara de desejo. Olha que não tem como resistir àquela ninfeta com aqueles cabelos dourados, olhos que parecem dois pedaços do céu virados para mim. Nossa, que perfeição!
Minha pica queria explodir. Ela estava babando, devido a nossas preliminares. Então vesti a camisinha e fui de encontro à Fernanda. Ela, me vendo, fez carinha de menina sapeca e falou:
— Eu vou é fugir de você...
E se virou na cama, só que eu a peguei pelas pernas logo após ela se virar de costas. Passei minha língua em suas coxas, subindo até poder morder sua linda bunda. Continuei subindo até alcançar a sua nuca, que levou um chupão e passei a beijar o seu lindo pescoço, enquanto esfregava o cacete em sua bunda.
— Eu vou te foder muito hoje...
— Isso, meu amor... você sabe o que eu quero!
Com ela deitada de bruços na cama e eu sobre ela, pincelei meu pau um pouco em sua xoxota, que já estava estupidamente lubrificada e comecei a penetrá-la. Assim que passou a cabecinha eu fui deixando meu corpo cair sobre o dela, fazendo aquele encaixe perfeito, com minha pica totalmente dentro dela. Então eu falei:
— Vou começar a mover bem lento. Me fale se quiser que eu pare.
A partir daí passei a foder aquela bocetinha. Comecei a movimentar o meu quadril, fazendo o cacete entrar e sair, inicialmente mais devagar e, a medida que ela ia se acostumando, passei a foder vigorosamente enquanto, com uma das mãos enrolei em seu cabelo e a outra apertava um de seus peitos. Fiz isso até gozar. Foi um orgasmos maravilhoso e demorado.
Quando saí de cima dela, a mancha escura debaixo da Fernanda denunciava que o cabaço já era.
Saímos do hotel de madrugada, pois nosso vôo decolou de Foz do Iguaçu bem cedinho, com destino a Florianópolis. Chegamos ao nosso apartamento, em Criciúma, por voltas das 13h. Ainda teríamos muito trabalho para organizar tudo, pois a nossa sala estava cheia de caixas de presentes e no nosso quanto ainda tinham três caixas e duas malas com pertences da Fernanda. Isso sem contar as malas que trouxemos da lua de mel.
Havíamos combinado de jantar com os meus pais e no dia seguinte almoçar com a família da Fernanda. Então não demoramos muito e já saímos.
Quem estava lá era a Laura, com sua filhinha. Meu pai estava vendo TV e meu irmão e a sua esposa estavam na cozinha, ajudando a minha mãe.
A Fernanda pegou a bebezinha no colo e fomos para a frente da casa. Fiquei sentando, conversando com a Laura, enquanto a Fernanda atravessou a rua e foi mostrar a bebê para a mãe da Carol.
A Laura me contou que em janeiro iria para Brasília, para morar com o irmão. Falou que achava que lá seria mais fácil de seguir a vida e se reerguer.
Ficamos ali conversando até que minha mãe chegou para encher o saco. Eu via que ela gostava muito da Laura, só que toda vez que me via conversando com a menina ela já vinha falando besteira. Acho que a Laura também percebia isso, pois assim que minha mãe apareceu na frente de casa ela já se despediu de mim, pegou a bebê e foi embora.
Depois disso todos entraram e eu fui para a cozinha e fiquei conversando com a Millene e o meu irmão. Logo em seguida a minha mãe chegou. E nesse dia ela estava atacada. Ela nunca gostou da Millene e eu sempre quis acreditar que o único motivo disso é que a Millene “roubou” o coração do filhinho preferido dela e não por causa de algum preconceito idiota.
Ao contrário da Millene a minha mãe era apaixonada pela Fernanda. Acho que se fosse para escolher entre eu e ela a minha mãe certamente escolheria a minha esposa.
E logo que a Millene chegou a minha mãe já começou a implicar com a menina. Eu até que tentei dar umas indiretas na minha mãe para ver se ela se tocava, só que não teve jeito. Até que chegou em uma hora que eu explodi. Discuti com minha mãe e chamei a atenção do meu pai e até do Zé Renato. Poxa, é a esposa do cara, está grávida dele e ele não defende a menina.
Depois disso chamei a Fernanda e fui embora. Nem dei bolas para o meu pai, que foi me chamar para voltar para casa. A Fernanda acabou ligando para seus pais e fomos para a casa deles. No final dormimos no antigo quanto da Fernanda, com direito a um sexo na madrugada, que foi bem gostoso e tão silencioso quanto deu para ser.
No outro dia vi uma mensagem da Millene, agradecendo por defendê-la.
Desde a primeira vez em que transamos eu já percebi que a Fernanda gostou de sexo e desde então sempre demonstrou um enorme apetite sexual, apesar da sua inexperiência. Como a minha ex virgem ficou apaixonada por sexo, eu passei a ensinar para a Fernanda como se chupa uma piroca e ela aprendeu rápido e perfeitamente. Ela tinha uma boca delicada e deliciosa, que me fez ver estrelas incontáveis vezes. A maior dificuldade que tive foi convencê-la engolir a minha porra. No começo ela fazia cara de nojo, queria vomitar, mas ela sempre foi uma ótima aluna e em pouco tempo já bebia tudo, não deixando escapar uma só gota. Virou uma das melhores boqueteiras que já tive.
Tudo era novo na nossa vida de casados e aproveitávamos para fazer preliminares deliciosas e demoradas. Namorávamos bastante e havia muito amor e tesão entre nós dois.
Conforme foram saindo os resultados dos exames vestibulares, apesar da Fernanda ter ido muito bem nas provas, ela não conseguiu nota para entrar nas faculdades públicas de medicina de lugares onde eu poderia conseguir ser transferido dentro da empresa. Como já mencionei, se ela tivesse entrado em Florianópolis, São Paulo ou Brasília eu não teria dificuldades para irmos morar lá. Pagar o curso em alguma faculdade particular estava fora de questão, devido ao enorme custo do curso.
Depois disso a Fernanda quis começar a trabalhar ou tentar fazer outro curso, como odontologia ou enfermagem e eu não deixei. Conversamos muito e a convenci a tentar por mais um ano o curso de medicina. A matriculei no melhor curso pré-vestibular da cidade e também paguei um curso de redação top para ela, além de um curso on-line específico para medicina.
Para isso, eu desisti de dois cursos que eu pretendia fazer nesse ano, que eram o curso de piloto de helicóptero e um curso de guitarra. Eu tocava guitarra, só que eu era autodidata e tocava meio no instinto e por isso queria melhorar minhas habilidades musicais. Eu teria que postergar esses dois cursos por uma boa causa.
Também dei uma parada total no judô. Para desestressar, combinei com a Fernanda de fazermos musculação juntos duas vezes por semana. Às vezes, aos sábados, eu ia nadar e ela fazia suas aulas de dança.
Também voltei a estudar. Pensei que fazendo alguns concursos públicos, a nível nacional, poderia aumentar as chances da Fernanda em entrar, com possibilidades de irmos morar em outras cidades. Fora que podíamos estudar juntos, um dando força para o outro.
No final de janeiro a Laura se mudou para Brasília, levando sua filhinha, a Olivia . Eu ajudei com o que pude e certamente iria visitar os meus primos toda vez que fosse para a nossa Capital Federal.
Eram tempos de vacas magras, pois além dos cursinhos da Fernanda eu ainda pagava as mensalidades do apartamento. Não sobrava muito dinheiro para nosso lazer, mesmo assim éramos felizes.
Logo em seguida nasceu o meu sobrinho, o Olivier (finalmente um homem na família que não se chama José), que eu só conheci pessoalmente uns seis meses depois.
No início de março fui chamado para uma reunião com a diretoria e lá me mostraram um ofício da empresa de mineração, informando que, com relação à concorrência que participamos, eles haviam rompido o contrato com a empresa vencedora, por descumprimento das clausulas contratuais e estavam nos consultando, se concordaríamos em assumir os contratos, mantendo a nossa proposta inicial.
Me parabenizaram bastante e o Thomas me pediu para fazer um estudo financeiro para ver qual seria a nossa variação de custo. No dia seguinte eu já entreguei o estudo preliminar, mostrando que teríamos um lucro maior ainda pois, com os custos de material e deslocamento, teríamos uma economia de mais de 50 mil reais em relação ao planejado anteriormente.
E ao receber o meu estudo o Thomas me deu uma carta, dizendo que havia esquecido de me entregar no dia anterior.
A carta era da nossa sede nos Estado Unidos. Nela eles fizeram um enorme elogio pelo trabalho realizado e pela solução que apresentamos com as câmeras modulares e me convidavam ir aos Estados Unidos, em maio, para fazer duas coisas: uma delas era uma apresentação sobre o trabalho desenvolvido e a outra era para participar, como um dos representantes, no estande da empresa em um congresso internacional.
As três semanas seguintes foram de muito trabalho, para montar, configurar, programar e testar todo o equipamento que seria enviado para o interior do Estado do Pará.
Assim que ficou tudo pronto, uma equipe nossa de oito pessoas foi para fazer todo esse trabalho inicial do contrato. Eu fui, juntamente com mais um técnico e o Dr. Thomas nove dias depois da equipe inicial. Chegamos lá e encontramos o trabalho de instalação quase que totalmente concluído e pude começar os nossos testes. O nosso pessoal, juntamente com os funcionários da mineradora, já haviam praticamente feito a integração de todo o equipamento instalado e já estavam testando muitos desses equipamentos.
Os cinco dias seguintes foram muito corridos e agitados. E ao final entregamos todo o equipamento instalado, conforme combinado, e voltamos para a casa. Por contrato, três técnicos nossos ainda ficaram acompanhando a operação “in loco” do equipamento por mais trinta dias.
Ao final, tudo funcionou tão bem, que o contrato foi prorrogado e assinamos um adendo a esse contato para outros três locais onde a mineradora operava e quase dobramos a quantidade de equipamentos instalados.
Para mim isso foi maravilhoso, pois recebi, como prêmio, o equivalente a quase seis salários brutos. Esse dinheiro foi muito bem vindo e usei uma parte dele para amortizar o financiamento do meu apartamento, reduzindo o prazo de pagamento em alguns anos. E com o restante me dei um presente. Como a Fernanda vivia reclamando do tamanho dos seios, dei de presente para ela uma cirurgia para colocação de próteses de silicone. Um amigo, figurão de Brasília, indicou um médico de Porto Alegre, que é quem faz as cirurgias das ricas e famosas e que trabalha com as celebridades. Esse médico só nos atendeu devido à indicação desse amigo e, depois da consulta, avaliação do biótipo, espessura da pele e todo o pré e pós-operatório, a Fernanda saiu de lá com as próteses de 280ml.
Quando nós fomos procurar esse médico estávamos pensando de 220 a 240ml, mas ele nos convenceu, dizendo que iria combinar muito mais com o tipo físico da Fernanda, garantindo que iria ficar muito natural (como realmente ficou) e, principalmente, dizendo que eu iria gostar mais desse tamanho. Como eu disse, o presente foi para mim.
Em maio eu fui para os Estados Unidos. Apesar da correria e do prazo curto para aprontar, consegui embarcar no dia combinado. Muito devido ao uso do meu novo passaporte, devido eu ter conseguido a minha naturalização italiana.
Passei quatro dias maravilhosos na sede operacional da empresa, que fica em São Francisco. Fiz muita amizade com a equipe e eles inclusive me levaram para assistir a um jogo da NBA. Fomos ver o jogo do Golden State Warriors contra o New Orleans Pelicans. Nesse ano, inclusive o Warriors foi o campeão da NBA, mas como eu sou pé frio eles perderam justo esse jogo que eu assisti.
Ainda fomos para o congresso em Los Angeles. Para mim aquilo foi um sonho. Eu revezei no estande da empresa com outro engenheiro e aproveitei para assistir algumas apresentações, visitar outros estandes e me maravilhar com as muitas novidades que estavam sendo apresentadas.
O mais interessante foi um senhor que estava olhando justamente o pôster do meu trabalho das câmeras modulares e me fez uma pergunta sobre a segurança dos dados. A partir dessa pergunta eu fiz uma explicação para ele da segurança do nosso equipamento e também falei que nesse projeto específico tivemos que nos adequar ao sistema de aquisição que já existia, e falei que, pelos locais remotos em que estavam, a mineradora se preocupou mais em ter as imagens. E a conversa foi ficando boa. Até que teve uma hora que ele falou que a NASA, os órgãos de segurança, as forças armadas e as grandes empresas estavam muito preocupadas com a segurança da comunicação e até usou uns termos bem avançados na área. Então eu falei para ele da minha formação, do meu mestrado e garanti que esse tipo de preocupação era mundial. Ele falou que por cada resposta que dava ele gostava mais de mim. Depois disso eu vi que ele me testou, falou dos riscos dos computadores quânticos para a criptografia. Como eu tinha lido muito sobre isso na minha especialização, peguei a bola que ele levantou e fiz um gol. Falei das chances de uma em sete de que o protocolo RSA seja quebrado até 2026 (isso se já não foi), e falei dos riscos, e de algumas soluções através do estudo de criptografia pós-quântica. Daí ele perguntou de onde eu era e no final falou que a NASA tinha um fundo especial para financiar estudos sobre o que nós discutimos. Antes de ir embora ele pediu meu cartão e meu endereço e disse que me enviaria um livro que ele havia escrito sobre o criptografia.
Assim que o senhor foi embora, um dos nossos gerentes veio falar comigo, perguntando de onde eu conhecia o John Nielson. Eu respondi que só conversamos, que ele me fez vários questionamentos, e que foi só isso. Ele então me falou que o John Nielson era tipo um pró reitor de nada mais e nada menos do que da California Institute of Technology, a famosa CALTECH de Los Angeles.
E o pior foi que eu não peguei nem o cartão dele. Olha a oportunidade que poderia sair dali. Mas isso até foi bom, pois me fez pensar bastante sobre o assunto e refletir sobre a situação da Fernanda, e nos prós e contras de me mudar para outro país.
No ultimo dia do congresso o John Nielson veio falar novamente comigo. Dessa vez ele se apresentou, falou que havia se informado sobre o “garoto do Brasil” e tinha ouvido muitas coisas boas. Falou novamente da preocupação que eles tinham na comunicação, principalmente espacial, com satélites e foguetes e, me dando seu cartão, falou que se eu quisesse me aprofundar mais ainda nessa matéria ele poderia me ajudar.
Eu agradeci bastante e expliquei a minha situação e meus impedimentos no momento. No final ele falou que não pretendia se aposentar tão cedo e, se no futuro eu mudasse de idéia ou que meus impedimentos cessassem, que eu poderia contatá-lo.
Depois dessa voltei para casa muito contente. É muito bom ser valorizado e saber que seus esforços estão te levando para o caminho certo. A notícia desse convite chegou até ao Thomas, aqui no Brasil, pois assim que cheguei ele veio me parabenizar e falar inclusive da possibilidade de eu fosse trabalhar na empresa em São Francisco, falou que de lá até Los Angeles era apenas 1h30min de avião e estudando eu poderia crescer mais ainda.
Nessa hora eu aproveitei e contei para o Thomas do problema da faculdade da Fernanda. Falei das opções futuras de trabalhar na empresa, nos escritórios de Brasília ou São Paulo e que também o destino poderia me levar para fora da empresa, pois estava pensando em fazer alguns concursos públicos. Ele me tranquilizou e disse para que eu continuasse batalhando, pois o destino iria me levar para o melhor caminho.
Eu me inscrevi em seis concursos públicos. Para os dois primeiros concursos as provas já estavam marcadas para o meio do ano, por terem várias outras fases, como exames físicos, médicos, psicológicos. Esses eram os concursos de engenheiro do Exercito (o mesmo que fiz uns anos atrás junto com o Fábio) e o da Policia Rodoviária Federal, que eram concursos nacionais e que eu poderia ser classificado em qualquer lugar do Brasil. A diferença entre os dois era que a policia pagava melhor (uns 15% a mais do que eu ganhava), enquanto que, no Exercito, eu trabalharia dentro da minha formação (embora pagando uns 30% a menos que na Polícia).
Para esse concurso de tenente engenheiro do exército tive muita ajuda da Fernanda, que pegou muitas informações com seus dois tios, que eram militares de carreira. Um deles eu até conheci, por ter vindo no nosso casamento.
Os outros concursos eram para a Agência Reguladora de Telecomunicações, da qual eu não estava muito otimista, por ser para um cadastro de reserva e não especificar os locais de classificação. Também tinha o concurso para engenheiro em uma empresa estatal de economia mista da área petrolífera, que tinha vagas para o Rio de Janeiro, São Paulo e duas outras cidades no nordeste. Tinha o concurso para o Tribunal Regional Federal da 5ª Região, que pagava bem, e tinha vagas nas capitais de seis estado do Nordeste, porém era um concurso de nível médio e, finalmente, o concurso que mais me interessava era o para engenheiro da empresa responsável pela distribuição de energia no Estado do Paraná, que pagava muito bem e ficaríamos relativamente próximos de casa.
Assim que retornei dos Estados Unidos, fui recebido pela Fernanda de um modo muito especial. Ela estava empolgada, pois haviam anunciado que a UFSC iria iniciar o curso de medicina no Campus de Araranguá, o mesmo campus que cursei engenharia e ficava a menos de meia hora de casa. Nesse dia a Fernanda cavalgou minha pica como uma verdadeira amazonas.
No dia seguinte, sábado, fomos a um almoço de comemoração do aniversário de uma grande amiga da Fernanda. Ela foi linda, com um vestidinho branco de renda, amarrou o cabelo para trás, num penteado estilo coque e deixou uma mexa de cabelo solta do lado do rosto. E aqueles peitos novos da Fernanda ficaram maravilhosos. Ela ficou muito mais mulherão e chamava muito mais atenção. E como eu disse anteriormente, foi um presente para mim, afinal eu me divertia muito com esse brinquedo.
No meio da comemoração eu percebi que a Fernanda estava meio estranha e bebendo um pouco demais.
Fui conversar com ela, perguntando o que tinha acontecido e ela me falou que queria ir embora, pois o ex dela estava lá. Até me mostrou o moleque, que era praticamente um pirralho, branco, loirinho, mais ou menos da minha altura e todo delicado, parecia mais um viadinho se agarrando com outro moleque.
— Fernanda, ele está te incomodando de alguma forma. Se ele fez alguma coisa ou falou algo para você eu quebro ele no meio agora mesmo...
— Não amor, é que eu não me sinto bem. Foi chato a forma que terminamos.
— Se é assim vamos embora, você é quem manda. Eu te levo para onde você quiser.
Ela, já meio bêbada, me deu seu olhar mais safadinho e falou:
— Sabe Beto, eu adoro o jeito que você me protege e como toma conta de mim... sabe, aquele negócio que você tá querendo fazer comigo... acho que tá na hora... quero que você me foda toda, me rasguei no meio...
Eu sabia que aquele negócio que eu estava querendo significava comer o cuzinho dela, que eu já vinha há muito tempo colocando essa idéia na cabeça dela, falando de sexo anal. Porém até agora ela tinha resistido. Diante da proposta dela eu não discuti e nem pensei duas vezes, só peguei a minha loira e voltamos para casa.
Foto 1 do Conto erotico: SERÁ QUE TUDO ESTÁ ESCRITO NAS ESTRELAS? Capítulo 23

Foto 2 do Conto erotico: SERÁ QUE TUDO ESTÁ ESCRITO NAS ESTRELAS? Capítulo 23

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Ficha do conto

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Nome do conto:
SERÁ QUE TUDO ESTÁ ESCRITO NAS ESTRELAS? Capítulo 23

Codigo do conto:
230849

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
09/03/2025

Quant.de Votos:
1

Quant.de Fotos:
3