Como a Nanda voltou das férias com os cabelos mais longos, a Laura a levou para um salão e fizeram uma mudança no visual dela que foi ótimo. Logo em seguida, como ela queria trocar de óculos, eu fiz questão de ir com ela na ótica e eu mesmo escolhi o novo modelo de óculos, apesar dos protestos dela. E, cá entre nós, ficou ótima, ela ficou com um visual mais limpo, deixando-a muito mais bonita.
Por falar na Nanda, estávamos muito bem e volta e meia eu conseguia dominar aquela fera e transávamos de uma maneira diferente. E eu estava louco para comer aquela bundinha branca dela, só que ela não liberava de jeito nenhum. Eu nunca a forcei, só dava as idéias. E esse era um dos assuntos que tirava ela do sério.
Até que um dia que, depois de transarmos, tendo ela gozado muito enquanto eu a masturbava, chupava e metia a língua em seu cuzinho, ela veio com a seguinte conversa.
— Aiii, eu fiquei molinha... acho que hoje eu vou dormir igual a uma pedra... E você, seu cachorro safado tá louco para comer meu cú, só que eu não vou dar!
— Tá bom.
— Não tá bom! Na semana que vem você vai vir com esse papo de novo.
Como eu estava querendo encher o saco dela, só de sacanagem, continuei respondendo monossilabicamente, da mesma forma que ela sempre fazia quando queria escapar de uma conversa.
— Claro.
Ela levantou a cabeça, me olhou, pensou um pouco e soltou essa:
— Então vamos fazer um trato. Sobre sexo anal. As condições serão que vamos fazer só uma vez e que depois nunca mais falaremos sobre isso.
Pensei: “Isso muito me interessa! Ela que só uma só vez, mas se eu caprichar e vai que ela gosta, daí o negócio passa a ficar regular”. E respondi:
— Pode ser. Eu consigo viver com isso.
Ela deu um sorriso, se sentou na cama e falou:
— Você não tá entendendo. Vamos fazer uma aposta, para ver quem come a bunda de quem...
— Peraí! Agora você é que tá querendo me enrrabar!
— Direitos e desejos iguais... fazemos uma aposta simples e quem perder perde também as pregas, kkkk!
— Olha Nanda, eu não fiz esse tipo de brincadeira quando era criança e você acha que vou fazer agora!
— É o único jeito de você me comer! É pegar ou largar.
Eu me sentei, cruzei os braços, dei uma boa encarada nela, só para ver se ela não estava me zoando e falei:
— Só por curiosidade, me explica essa aposta. E como é que você vai querer me comer? Se quiser, eu chupo esse seu grelinho até dobrar de tamanho...
Ela foi até o guarda-roupas e voltou com um vibrador, rosa, que parecia mais um dedo meio torto e do meio desse dedo saia um dedinho menor ainda.
— Esse daqui vai ser o felizardo. E olha com a aposta vai ser boa só para você... ele é bem menor que o seu pau quando tá mole. Não vai fazer nem cócegas...
— Nanda, nem pensar! Tô fora!
— Beto, pensei que você fosse mais corajoso. Nem ouviu qual seria a aposta.
— Se for para ver quem atravessa a piscina nadando mais rápido eu tô dentro.
— Melzinho na chupeta você não quer, né! A aposta é a seguinte. Quem tirar a maior nota na última prova de calculo três ganha...
Respondi na hora, e nem precisei pensar:
— Nem pensar, você tá doida.
Me lembro que ela quase tinha gabaritado as duas provas anteriores, enquanto eu tinha tirado um 8,2 e um 8,9.
A partir daquele dia ela passou a me zoar e eu é que fiquei puto com minha nerdzinha, que a toda hora me chamava de covarde ou fazia alguma provocação. Até que, passados uns quatro dias eu aceitei a aposta. Juro que a cara dela foi de quem não acreditou. E então passei a estudar loucamente a matéria. Juro para vocês, o que a motivação certa não faz, pois eu nunca estudei tanto para uma prova.
Foi nesse intervalo de tempo, em um dia em que a galera toda foi num barzinho novo, que na saída, quando já íamos embora, que eu notei a cara de pânico da Nanda, enquanto olhava para um canto do bar. Na mesma hora eu cheguei nela e depois de alguns questionamentos ela meneou a cabeça, apontando para um moleque como sendo o Enzo, o cara que havia batido nela tempos atrás. Eu tô falando moleque, mas com certeza ele era mais velho que eu, era todo fortinho e tinha o cabelo raspado dos lados, de uma forma que formava um desenho na sua cabeça. Ele estava na mesa acompanhado de um outro rapaz e de um casal. A vontade que me deu foi de ir lá e quebrar ele no meio ali na frente de todo mundo, mas me contive.
A Nanda, apavorada, me pediu para não brigar e nisso o Bidu ouviu a conversa e disse que queria me ajudar. Eu disse que não precisava, que esse era problema meu e eu não queria que ele se envolvesse em confusão. Ele me falou que ficaria só para me dar cobertura, caso houvesse algum problema.
Deixamos a Nanda e a Carol em casa e voltamos para o bar. Eles ainda estavam lá conversando, nessa hora o casal não estava mais com eles e só ficaram o Enzo e o outro rapaz.
O Fábio ficou mais afastado, me dando cobertura, enquanto eu localizei o carro do Enzo, esvaziei os quatro pneus e fiquei do lado aguardando ele voltar. Eu estava estranhamente calmo e me sentindo feliz em não ter achado esse moleque nas duas primeiras semanas que o procurei, pois naquela época eu estava tão possesso que eu o atacaria independente do local que o encontrasse e, usando um eufemismo, era arriscado até eu mandar aquele vagabundo para a “terra dos pés juntos”.
Esperei por uns 20 minutos até que ele saísse do bar e viesse, juntamente como outros rapaz, para o carro, no estacionamento. Nessa hora apareci na frente dele, a uns dois metros e cheguei interpelando:
— Finalmente conheci o Enzo, o cara que gosta de bater em mulher... vamos ver se você é machão quando tem um homem pela frente!
Ele me olhou assuntado, enquanto o rapaz que o acompanhava e que estava quase ao meu lado, vendo a minha intenção, veio para cima de mim e levou uma cotovelada tão forte no pescoço que caiu para trás, como um saco de batatas, batendo com as costas em um carro. Olhei para o Enzo e falei:
— Agora somos só nós dois...
E ele praticamente em pânico ainda me falou:
— Cara, eu não tenho problema nenhum com você!
— É aí que você se engana.
Soltei o monstro e parti para cima do moleque que, em resumo, apanhou muito. Ele levou uma surra que nunca mais vai esquecer. No final, eu o levantei, encostei contra o carro e lhe dei um tapão na cara e falei:
— Você sabe por que tá apanhando, né? Isso é por ter espancado a minha amiga...
Lhe dei outro tapão, mais forte que o anterior e continuei falando:
— Agora, seu eu ficar sabendo que você encostou a mão em qualquer outra mulher... melhor, se eu ver você, em qualquer lugar, interagindo com qualquer mulher... não importa se estiver sequer conversando com alguma mulher você vai levar outra surra pior que essa... Entendeu?
E dei outro tapão na cara dele, o estalo da pancada foi alto. Nessa hora eu olhei para o companheiro dele, que ainda estava na mesma posição que caiu: sentado, com as costas no carro, as duas mãos no pescoço e tentando respirar.
— Olha bem para a minha cara! Agora, se você contar o que eu fiz para a policia ou para qualquer pessoa... se qualquer pessoa vier atrás de mim... a minha cara vai ser a ultima coisa que você vai ver na sua vida, porque eu arranco os seus dois olhos! Eu sei seu nome e onde você mora! Você tem alguma dúvida que eu faço isso?
Dei-lhe outro tapão. A cara dele parecia um pimentão.
— Eu te fiz uma pergunta! Olha nos meus olhos e diga se eu não faria isso! Você tem alguma dúvida?
Ele, assustando, balançou a cabeça negativamente.
— Muito bem, agora eu quero saber com que mão você bateu na minha amiga? Vamos mostre!
Ele levantou um pouco a mão direita.
— Pois agora eu vou quebrar um dedo seu, para você sempre se lembrar que NUNCA deve bater numa mulher.
E nisso segurei os dedos médio e indicador dele e torci com tudo para trás. Ele deu um grito e quando soltei vi que os dedos estavam deformados e tortos.
— Isso é só algo para você se lembrar toda vez que pensar em levantar a mão contra uma mulher...
Nessa hora o Fábio veio ao meu encontro, falando para a gente se mandar, porque tinha alguém saindo do bar. Ainda dei um soco no queixo do Enzo, que caiu sobre o seu amigo. O Fábio olhou bem para os dois e, no caminho para o meu carro, que tinha ficado em uma rua lateral ele me falou:
— Caralho Betão, me lembra de nunca brigar contigo e sempre te chamar quando eu tiver alguma bronca para resolver.
Naquela semana, na faculdade de engenharia de computação, só se falou das seletivas que os cursos iriam fazer para os jogos internos escolares. A Nanda estava empolgada para participar do xadrez.
Na primeira folga que eu tive, na terça-feira, fui ver o treino do vôlei, só que achei o time bem capenga e não fui com a cara do treinador. Na conversa que tive com esse treinador, ele impôs uma série de normas e horários de treino que, para mim, eram impossíveis de cumprir e acabei nem me candidatando a uma vaga no time.
Estava até conformado em não competir porém, na quinta-feira, um aluno que no passado já havia nadado no mesmo clube que eu, me convidou para fazer um teste para a equipe de natação. Acabei aceitando e entrando nessa equipe. Para mim a grande vantagem é que eles treinavam por três vezes na semana, só que no sábado a noite tinha um treino chamando de puxadão, que era para quem não conseguia treinar durante a semana. Na hora eu pensei: “Esse puxadão foi feito para mim!”.
Como nem tudo nessa vida são flores, ainda tinha a minha aposta com a Nanda. E na semana seguinte, que foi a penúltima antes das férias de meio de ano (e a última para quem passou em todas as matérias), saíram as notas finais de todas as matérias e, inclusive a nota da terceira avaliação de cálculo três.
Pessoal, foi muito triste ver a cara de decepção da Nanda quando viu que eu gabaritei a prova e ela tirou 9,8, errando um pequeno detalhe no desenho de uma parábola. Acabamos arrebentando nessa prova, pois mais da metade da turma não conseguiu alcançar a média e, tirando a nossa nota, a nota mais alta foi 8,2.
No sábado, como ocorriam em quase todos os sábados, fui à casa da Nanda. Esse foi um sábado especial pois, no domingo, logo pela manhã eu a levaria para a rodoviária, e ela iria passar as férias na casa dos seus pais. Era um sábado gelado, mas assim que entrei no apartamento já senti a quentura pois a minha “Nanda friorenta” estava com dois aquecedores ligados. Ela me deu um abraço e foi logo falando:
— Beto, seu safado, você só veio cobrar a aposta!
— Que nada, eu nem tava pensando nisso. Eu venho aqui porque gosto de ficar contigo... eu gosto de você...
Ela abriu o sorriso e eu continuei:
— Se você tiver desconfortável não precisa fazer isso não. Não quero fazer nada contigo que você não goste... o nosso acordo só envolve prazer... e sentimento só de mim para você.
— Não, sem sentimento algum!
— Tá bom, vamos continuar nos enganando... olha, eu falei com os meus pais e você pode dormir lá em casa, no quarto do Zé Renato. E amanhã pode tomar o café reforçado da minha mãe antes de eu te deixar na rodoviária.
— Ai Beto, eu não quero incomodar.
— Já falei que não é incomodo algum. Meus pais gostam de você. E lá de casa fica perto do terminal, podemos sair bem mais tarde.
Ficamos ali conversando, eu peguei uma mala grande no quarto e já levei para a sala, então ela pulou nas minhas costas e falou:
— Seu bobo. Aposta é aposta! Eu tô pronta para você me comer do jeito que quiser.
E foi me beijando e tentando tirar a minha roupa. A abracei pela cintura e fui caminhando para o quarto, com ela nas minhas costas. Enquanto eu tirava a roupa ela foi na cômoda e voltou com um pote até grande de gel lubrificante intimo e me deu. Eu olhei para aquilo, sorri e falei:
— Depois a gente vê isso. Eu quero te devorar primeiro, porque vou sentir muitas saudades de ti nessas férias.
Joguei o pote sobre a cama e fui beijar a minha nerdzinha.
Depois de muitos beijos e um belo oral, ela não resistiu e veio me cavalgar. Nessa hora eu vi o pote de lubrificante próximo ao travesseiro e vi que era a hora.
Enquanto ela cavalgava alucinadamente, subi meu corpo, ficando quase sentado, com as costas na cabeceira da cama, abri o pote, jogando uma boa quantidade de lubrificante na minha mão. Levei minha mão direito até o reguinho dela e fui espalhando o gel. Em seguida, passei a pressionar o meu dedo indicador no cuzinho da Nanda.
Ela meio que saiu do transe, me olhou e logo continuou subindo e descendo no meu pau. Forcei mais um pouco e meu dedo foi entrando com algum esforço e já fui lubrificando e alargando aquele orifício que eu já há muito tempo queria comer. Quando percebi que ela estava gozando aproveitei para forçar a entrada do segundo dedo. Nessa hora ela soltou um grito de: “aaiiii”.
Depois de se recuperar ela me falou:
— Vai com cuidado, tá!
Essa era a luz verde que eu estava esperando. Coloquei-a de bruços na cama, com um travesseiro sob a barriga e passei a me dedicar aquele cuzinho apetitoso. Separei as suas nádegas e já dei um beijo naquele cuzinho e aproveitei para começar a cutucá-lo com os dedos. Enquanto que, com uma mão eu acariciava sua xoxotinha, com a outra ia lubrificando e alargando aquele anelzinho, até que achei que já estava amaciado.
— Vem Nanda, eu sei o que estou fazendo. Fica de ladinho, que a surpresa é que eu não vou foder seu cuzinho, é você que vai foder esse rabinho gostoso.
Ela me olhou como quem não tinha entendido, mas acabou obedecendo e deitou de lado na cama.
— Agora, eu só vou ficar com o pau duro aqui atrás e te acariciar. Você é que vai controlar a entrada... Você pode parar a hora que quiser. Se tiver ruim a gente para na hora. Você é quem manda agora.
Ela acenou positivamente com a cabeça eu já me deitei atrás dela, lambuzei ainda mais o meu pau e encostei a cabeça naquele rabinho e deixei fazendo pressão, bem de leve, só para manter no lugar, sem forçar quase nada.
Comecei a beijar seu pescoço, orelha, apertei um de seus seios, aproveitei para torcer o biquinho e depois desci minha mão para acariciar seu grelinho. Em menos de dois minutos ela já estava gemendo, ofegante, virando a cabeça para me beijar e movimentando de leve o quadril.
Depois de mais algum tempo eu passei a forçar mais, a empurrar quando ela movia o quadril, só que estava muito difícil de entrar. Eu não desisti e com jeitinho e algum esforço a cabeça acabou vencendo a resistência do orifício e entrou. Nessa hora ela deu um gritinho e pediu para parar.
— Tá tudo bem com você?
Ela fez que sim com a cabeça. Eu parei lá em baixo, mais aproveitei para dar uma mordida no lóbulo da orelha e acariciar seus seios. Falei que ela era gostosa e, em pouco tempo ela já se acostumou com aquela invasão e continuamos nossa brincadeira. Demorou mais uns 10 minutos até que meu pau entrou todo naquele rabinho.
Depois comecei a brincar, tirava alguns centímetros e colocava de novo, depois tirei a metade, dava umas socadinhas. E quando vi que ela já estava acostumada, com o cuzinho já bem laceado, voltei a excitá-la, com beijos e principalmente começando uma siririca caprichada. Ela começou a movimentar o quadril para frente e para trás e eu entrei no ritmo.
Que delícia aquelas paredes do cuzinho apertando meu pau no lugar certo, e o tesão era tanto que, logo após ela anunciar que estava gozando e também explodi gozando naquele rabinho que agora me pertencia.