Depois daquela transa louca ainda fiquei um bom tempo me recuperando. Quando vi, só estávamos eu e a Emily no quarto, deitados na cama. A Nanda e o Luiz tinham ido para o banheiro.
Levantei-me e fui para o banheiro, onde encontrei os outros dois conversando, ambos dentro da banheira. A Nanda convidou para que eu me juntasse a eles, só que eu recusei, dizendo que iria tomar uma chuveirada, sendo acompanhado logo em seguida pela Emily, que me beijou e disse que adorou nossa transa.
Ela tomou um banho rápido e voltou para o quarto, alegando estar cansada. Eu ainda fiquei conversando com os outros dois por um bom tempo e vendo a carinha de safada que a Nanda estava.
Voltado para o quarto, me deparei com a Emily deitada na cama, de ladinho e com aquela bundona redondinha voltada para o meu lado. Não resisti e fui lá dar uma mordidinha na bunda dela, enquanto meu polegar já foi se encontrar com seu grelão, que já estava bem proeminente.
Ela deu um gemidinho longo e gostoso, enquanto falava:
— Seu safado gostoso.
Aproveitei para passar a língua em todo aquele reguinho, até encontrar um lindo cuzinho rosado, que levou uma bela chupada. Passei a alternar entre morder aquela bundona e penetrar a língua o máximo que podia naquele rabinho gostoso.
Fiquei provocando até que ela falou toda dengosa:
— Tem uma bisnaguinha de KY na nécessaire que está na mala pequena. — Meu pau quase explodiu naquela hora, entendendo que era o sinal verde para comer aquele cuzinho.
Peguei e bisnaguinha e coloquei uma dose generosa de lubrificante naquele rabinho e já fui enfiando um dedo naquele orifício quentinho, preparando ele para a penetração.
Como ela já estava gemendo gostoso, enquanto eu caprichava no seu grelinho, aproveitei para enfiar dois dedos de uma só vez no cuzinho dela, enquanto subia um pouco para beijar a sua nuca e com a outra mão apertar aqueles peitos durinhos.
Na hora que a Nanda e o Luiz entraram no quarto e Emily foi logo falando:
— Amooorrrr, deixar ele comer meu cuzinho? Vem aqui me dar um beijo...
O Luiz deitou na cama, de frente para ela e ficaram se beijando. Eu aproveitei para colocar uma camisinha, me deitei de conchinha com ela e comecei a forçar a cabeça do meu pau naquele anelzinho de couro.
— Amor! Vem ver que ele tá me enrrabando...
O Luiz se levantou e foi se sentar na ponta da cama oposta a que estávamos.
Eu via através do espelho que ela estava mordendo os lábios tentando não gemer muito alto.
— Enfia tudo... me rasga Beto... que delicia. Amor, você não acredita como isso é gostoso... vai Beto, mete logo essa picona em mim de novo...
Eu obedeci as suas ordens e comecei a foder aquele rabinho gostoso, que com certeza o Luiz comia sempre. Segurei ela pelo quadril e mandei ver. Assim que diminui um pouco o ritmo a Nanda se deitou de frente para a Emily e começaram a se beijar.
Foi essa hora que fundiu meu cérebro, pois eu não sabia se continuava a foder o rabinho da Emily ou se parava para ver aquelas duas beldades se pegando. Dei um foda-se, agarrei num dos peitos da Emily e usei como apoio para fodê-la com força, enquanto a beijava e mordia sua orelha. Enquanto isso as duas se acariciavam e se beijavam.
Eu não conhecia essa faceta homossexual da Nanda. Eu desconfiava, pois já tinha visto ela abraçada com algumas meninas em alguns lugares meio alternativos que ela às vezes frequentava. E pela desenvoltura a minha nerdzinha já tinha traçado várias mulheres. E cá entre nós, a experiência de ver duas fêmeas fogosas se pegando é deliciosa.
Vi que o Luiz estava no mesmo lugar, em uma punheta frenética. De onde estava ele tinha uma visão privilegiada do cuzinho da sua esposa engolindo o meu cacete e não demorou muito para ele gozar urrando de excitação.
Enrolei os cabelos da Emily em uma das minhas mãos, dominando totalmente aquela putinha casada e passei a meter com brutalidade, metendo fundo e arregaçando seu cuzinho. E a vadia gritava, jogava a bunda para trás e rebolava, como se estivesse pedindo para que eu metesse mais ainda. Como eu havia gozado há pouco tempo, ainda fiquei um bom tempo fodendo aquele cuzinho até que não resisti e também acabei gozando novamente.
Acabou que ficamos os quatro naquela cama por várias horas até que nos recuperamos e acabamos indo embora na madrugada, prometendo repetir essa aventura em outra ocasião.
Meu estágio estava indo muito bem, até que em seu quarto mês me mandaram numa equipe, ajudar em um projeto de instalação, que estava muito atrasado, em uma grande empresa de Caxias do Sul, e tinha que terminar tudo nos próximos dois dias. Quando estávamos saindo, descobri que o gerente geral, um alemão muito desconfiado chamado Thomas Fischer também ia junto com a equipe, no carro.
Chegando lá, dei meu máximo e procurei ajudar o pessoal. No domingo à tarde concluímos toda a instalação e me voluntariei para ficar com a equipe de teste e certificação. Acabamos o trabalho às 2h da madrugada. Tudo sob a supervisão silenciosa e atenta do Dr. Thomas. De lá nem voltamos para o hotel, já pegamos a van voltamos para Criciúma. Cheguei em casa quase 8h da manhã.
No dia seguinte, logo que cheguei na empresa, já me avisaram que eu tinha sido transferido para o setor de aquisições e estoque, ficando diretamente subordinado ao Dr. Thomas.
Foi aí que descobri que mais de 90% dos equipamentos que usávamos vinham da Alemanha (sede da empresa) ou dos Estados Unidos (onde ficava a maior fábrica e maior mercado consumidor dos produtos e serviços que prestávamos).
Tive que aprender a fazer controle de estoque, guias de movimentação, previsão de consumo e muitos processos aquisição, via importação, de equipamentos e peças. Além disso, o Dr. Thomas passou a me levar para ajudá-lo em algumas reuniões de negócios. Eu amei tudo aquilo, pois tenho uma grande variedade de interesses.
No meio desse ano o meu primo Lucas, que estava cursando o terceiro semestre de pedagogia, conseguiu uma transferência Mandrake, que até hoje eu não entendi como se concretizou, para estudar na Universidade de Brasília (UNB). Meus tios e a Laura sentiram muito essa mudança. Por um bom tempo eu vi o olhar de tristeza no rosto de meu tio Zezinho, da tia Joana e, principalmente da Laura, depois dessa mudança.
Ainda nessas férias de meio de ano o Zé Renato anunciou para os meus pais que estava namorando uma estudante do último ano de psicologia, que ele havia conhecido em uma palestra que havia dado na Universidade Federal Fluminense (UFF).
Pelas fotos que ele mandou, deu para perceber que a Millene era uma mulata linda, com rosto delicado que era emoldurado por um lindo cabelo estilo afro, redondo, que dava volume encima e para os lados e que ia até a altura dos ombros. Seu corpo era delicioso, com uns peitinhos pequenos e uma bunda e coxas desenhadas com perversidade.
Esse dia que o Zé Renato resolveu anunciar seu namoro foi escolhido a dedo, pois ele ligou logo depois do jogo do Corinthians, em que ele acabou conquistando o título da Copa Libertadores da América. Lembro que meu pai comemorava tanto que no dia seguinte nem se lembrava que do que o Zé Renato tinha falado na ligação telefônica.
Para finalizar as novidades desse recesso de meio de ano, a Nanda me liga desesperada em uma sexta-feira à tarde, dizendo que o casal que havíamos saído no mês passado estava na cidade e queria falar conosco, só que a Nanda estava de férias em Urupema.
Eu peguei o contato deles mas, como estava terminando a papelada de uma grande compra, avisei que só poderia encontrá-los no dia seguinte. Então marcamos para almoçarmos juntos.
Chegando ao local marcado vi que só a Emily estava lá. Nos cumprimentados e ela me falou que o marido teve que ir bem cedo para resolver uns problemas em Florianópolis. E eu dei uma desculpa, dizendo que a Nanda também tinha viajado por uma emergência qualquer.
A barriga dela parecia que ia explodir de tão grande que estava. E ela me falou que ainda faltavam umas três semanas para o nascimento do bebê. Acabou que nossa conversa foi bem agradável e nosso almoço durou mais de três horas.
Ao final, como o marido tinha levado o carro e ela tinha ido para o restaurante de carro de aplicativo eu me ofereci para levá-la para o hotel, o que ela aceitou de bom grado. Mas assim que entrou no carro ela foi logo avisando:
— Hoje nós não vamos transar, tá bom? Eu combinei com o Luiz que só voltaríamos a conversar sobre sair com outras pessoas depois que o Thiaguinho já tiver com um aninho de vida.
— Não tem problema! Só vou ficar triste porque vou ficar te devendo uma boa chupada por mais de um ano.
Na hora ela sorriu, mordeu os lábios e perguntou:
— Como assim? Não me lembro dessa dívida!
— Pois eu me lembro. Fizemos amor e você não gozou nenhuma vez na ponta da minha língua... como eu vou poder viver com esse peso na consciência.
Acabei dando o meu sorriso mais sacana. Ela também sorriu e fez o pedido:
— Põe a língua para fora e deixa eu ver se ela merece uma nova chance...
Coloquei a língua para fora, procurando afinar o máximo a pontinha e na mesma hora ela me puxou para um beijo longo e quente. Ela mesma terminou o beijo, criando forças me empurrou dizendo:
— Nós não podemos! Eu prometi para o meu marido!
— É, não vamos fazer nada que nos arrependamos depois... só que depois eu vou ter que te pagar com juros.
Voltei a beijá-la, só que dessa vez levantei o vestido, levei um dedo até sua rachinha e, tocando ela mesmo sobre a calcinha, percebi que ela estava meladinha de tanto tesão.
— Tá bom Beto, me leva para um motel... mas não vamos transar. Vai ser só pegação...
— Vamos. Eu vou te dar um trato que você vai ficar de pernas bambas.
Já liguei o carro e toquei para o motel mais próximo. Mal fechei a porta da garagem já fui devorando aquela loirinha mignon ali mesmo, nem esperei para chegar ao quarto.
— Beto, vamos tomar um banhinho juntos para apagar o nosso fogo....
— Tá bom! Vamos lá.
O chuveiro foi só para molhar os corpos mesmo, pois continuamos nos comendo ali no banheiro.
— Vamos para a cama, que eu tô doidinha para chupar esse seu pauzão gostoso!
Na cama, ela ficou deitada de ladinho e eu me ajoelhei ao lado de sua cabeça, facilitando sua mamada. E aquela loirinha realmente sabia fazer um boquete. Que língua deliciosa e que boquinha gulosa, ela chupou todo o meu pau, caprichou no saco, lambeu magistralmente. Fodi bastante aquela boquinha e tive que ter muita força de vontade para não encher-la com a minha porra.
— Tá bom Emily. Agora é a minha vez de te chupar, e agora vai ser em dobro...
A coloquei de barriga para cima, me deitei entre sua pernas, e pude ver de perto que aquela bocetona rosada estava mais inchada ainda. Caí de boca no seu grelo. Chupei, lambi, meti os dedos e toquei uma bela siririca na Emily, que em pouco tempo passou de gemidos ruidosos para gritos.
Quando vi que ela estava para gozar parei de chupar, fiquei só massageando de leve o grelinho dela e fiz o pedido:
— Deixa eu colocar só um pouquinho, que daí você vai gozar bem mais gostoso.
— Não Beto! A gente nem devia estar fazendo isso...
— Deixa vai! Você vai gostar!
Já fui me levantando e passei a esfregar a pica, que estava duríssima, em toda a extensão daquela rachinha melada.
— Eu não aguento esse caralhão... é muito grande...
— Para de fazer drama! Da outra vez você engoliu ele inteiro, gemendo, rindo gozando e pedindo mais. Vamos putinha, pede para eu te foder.
— Caralho Beto, me enfia logo essa pica gostosa... e goza na minha barriga de novo...
Rapidamente coloquei uma camisinha, botei a Emily na posição de frango assado, na beira da cama e meti a piroca naquela xoxota carnuda.
Comecei devagarzinho, cadenciado e com cuidado para não machucá-la, e logo ela pediu para socar mais forte. Então passei a fodê-la com força, socando lá no fundo. Até esqueci que ela estava grávida.
Nessa hora ela passou a gritar, enquanto tinha orgasmos múltiplos. Eu mal tive tempo de tirar a camisinha e gozei fartamente encima da Emily.
Passado menos de 30 segundos a Emily me lançou um olhar safado e me pediu:
— Enfia essa pica melada na minha xoxota, que eu quero sentir ela na minha pele.
Dei uma olhada desconfiada para ela, que logo continuou:
— Vai Beto! Não tem perigo de me engravidar! Enfia vai...
Ali na adrenalina do momento eu peguei a pica, que já estava meia bomba e enfiei naquela bocetinha quente. Na mesma hora me lembrei que já tinha feito isso com a Diana.
— Nossa Beto, adoro essa sua pica é grossa e quentinha...
Naquele dia ainda tentei comer o cuzinho dela, mas a Emily não liberou, alegando que não estava preparada. Em compensação ela me pagou outro boquete maravilhoso, com direito a gozada na boca. Quando ela viu que eu ia gozar, prendeu os lábios envolta da minha pica e recebeu todos os jatos de porra. Depois cuspiu fora e ainda comentou:
— Hummm... Sua porra é quentinha...
Depois ela limpou toda a minha pica com a língua, com a cara de safadinha e ainda comentou:
— Agora, no nosso próximo encontro, você vai continuar me devendo uma chupada...
A deixei no hotel e combinamos almoçar no dia seguinte. Só que pela manhã ela me ligou desmarcando. Falou que o Luiz iria passar pela cidade antes do almoço e que eles já iriam direto para Porto Alegre. Nos despedimos e desejei para ela um bom parto.
Como o amor estava no ar, já para o final de setembro a Laura anunciou que estava namorando com um professor da Universidade. Esse professor era justamente o supervisor do seu estágio de fisioterapia. Foi muito duro vê-la namorando. Eles chegavam juntos para a aula e o professor a pegava em casa nos finais de semana. Foi uma época que senti muitos ciúmes e insegurança. Apesar de ser minha prima eu sempre senti algo especial pela Laura. Quem adorou o namoro dela foi a minha mãe. Ela não conseguia nem disfarçar a alegria de me ver longe da minha prima.
Mais ou menos nessa época o Dr. Thomas me transferiu para a Divisão de Operações da empresa, onde aprendi para que serviam e como eram instalados os diversos equipamentos que eu importava quando estava no meu setor antigo de trabalho. Acabei adorando esse setor. Era onde nós colocávamos a mão na massa e tínhamos contato com nossos usuários finais. Para isso tive que devorar vários manuais técnicos, aprendendo sobre os equipamentos, sua funções, como eram instalados, como era a forma de aquisição de dados e suas faixas e limites de operação.
Só que o Dr. Thomas não me transferiu de setor sem antes me levar para visitar alguns clientes e também a sede da empresa em São Paulo, onde aproveitei para visitar meu irmão. Ele também me levou, na semana seguinte, para Brasília, onde a empresa tinha acabado de vencer uma licitação para instalar todo um sistema de segurança no Congresso Nacional, com câmeras, sensores, controle de acesso, comunicação e tudo mais que você possa imaginar.
Ele também me convidou para o seu aniversário, que era no dia cinco de outubro. Esse foi um evento interessante. Primeiro que ele mora em uma mansão no mesmo bairro em que a Amália estava morando. E logo na chegada, estacionei o meu paliozinho no meio de um monte de carros de luxo e/ou importados.
Na festa, vi que tinham poucos funcionários da empresa. A maioria das pessoas eu não conhecia. Porém acabei conhecendo a Pietra, filha do Dr. Thomas, que era uma linda Alemãzinha de uns 18 anos, que falava muito bem o português. Ela me contou que estava cursando comércio exterior, mas que tinha trancado o curso e pretendia ir no final do ano para a Alemanha, para passar um tempo com sua mãe, já que seus pais eram separados.
Também conheci a atual esposa do Dr. Thomas, uma baianinha muito alegre, cuja alegria contrastava com a cara quase sempre fechada dela, seu nome era Eliana e ela tinha um sotaque muito interessante, melodioso e que eu não estava acostumado a ouvir.
No final do mês fui com outros quatro amigos para 29ª Oktoberfest (não tem como esquecer pois até hoje ainda tenho uma faixa e uma caneca no meu quarto, em Criciúma. A festa foi maravilhosa! Nós já pretendíamos ir no ano anterior, só que acabamos cancelando por causa das chuvas e do estado de calamidade que ela gerou.
Pena que a minha ida para Blumenau coincidiu com a ida do meu irmão e de sua namorada para a nossa casa. Ele avisou muito encima da hora que iria levar a Millene para conhecer nossos pais, que não deu para que eu desmarcasse com os meninos.
Acabou que no dia eu retornei para casa era o dia que eles estavam voltando. Menos mal, que acabamos conversando por cerca de duas horas antes de eles irem embora.
Achei a Millene muito gostosa, bonita e simpática. O que mais me deixou tranquilo foi que era nítido que ela gostava muito dele. Ela estava com um micro short e uma camisetinha bem justa e que deixava a barriguinha de fora, e notou o meu desconforto com os seus trajes e me tranquilizou, dizendo que aquelas roupas eram normais no Rio de Janeiro e ela as vestia sem nem pensar que poderia chocar as pessoas que eram de outras regiões.
Eles me contaram que já estavam pensando em morar juntos logo após ela se formar. Ela até me convidou para passar o carnaval do ano seguinte no Rio de Janeiro. Me falou que era passista, torcedora fanática e que desfilava há muito tempo na Escola de Samba Unidos do Viradouro.
Após apenas 45 dias na Divisão de Operações, o Dr. Thomas me transferiu novamente de setor, onde fui parar na Divisão Técnica da empresa, que fazia os testes e manutenção nos equipamentos, e também cuidava da pesquisa e desenvolvimentos. Eu não tive quase nenhum contato com essa última parte. Eu fiquei diretamente subordinado ao supervisor, um senhor alemão muito simpático e brincalhão, de nome Seymour, porém todos o chamavam apenas de Alemão.
Ainda esse ano ainda teve a final dos Jogos Escolares da UFSC, onde os cinco campus se encontraram para a disputa, que acabou ocorrendo em Florianópolis.
Os meus treinos no “puxadão” estavam dando resultado, pois eu já tinha melhorados meus tempos já no treinamento. Apesar de treinar apensa uma vez por semana, meu treino consistia e uns 40 minutos de musculação e condicionamento específicos para a natação e depois mais uma hora e meia dentro d’água. Era um treino bem puxado.
Os jogos em si foram muito legais, pois tivemos shows, muito congraçamento, visitas a locais turísticos e as torcidas foram um espetáculo a parte.
A natação foi um caso a parte. Eram muitos atletas federados, com alguns que já tinham até feito parte da delegação do Brasil em algumas competições. No final, por muito pouco não conseguimos medalhar nos dois revezamentos que participei, porém eu consegui duas medalhas de prata nas minhas provas individuais e com tempos muito bons, em que pela primeira vez consegui fazer os 50 metros nado peito em menos de 30 segundos e nos 100 metros medley faltaram milésimos de segundo para baixar da casa do um minuto. Sim, o mais legal e para meu orgulho, a Nanda conseguiu ganhar a competição de xadrez feminino.
O nado peito sempre foi o meu forte. Quando eu era da categoria infantil cheguei a participar de um campeonato brasileiro de natação, que ocorreu também em Florianópolis, e nesse campeonato fui finalista das provas de 25 e 50 metros peito.
No meio das comemorações finalmente convenci a Nanda a entrar em uma escola de natação, para aprender a nadar, pois a menina morria de medo da água.
A notícia mais feliz desse final de ano, foi uma noite em que estava chegando em casa e vi uma comemoração na casa da frente. Logo depois o Ferrugem veio me avisar que a Carol tinha entrado na faculdade de Enfermagem. Fiquei super contente, não só pela ruivinha, que merece tudo de bom nessa vida, como também pela sua família, que são batalhadores e, como feirantes, vejo todo dia o trabalho deles e como madrugam nos finais de semana. Fui lá dar um abraço em todo mundo, pois realmente fiquei muito feliz com a notícia.
Para finalizar, fomos passar as festas de final de ano com eu irmão em São Paulo. Mas logo vi as segundas intenções de meu pai, que no dia da final do Mundial de Clubes da Fifa, entre o Corinthians e o Chelsea, saiu de madrugada do apartamento do meu irmão e foi ver o jogo junto com o povão, e para o desespero de todos, só retornou no meio da tarde daquele dia.
E como estava escrito nas estrelas que o mundo não acabaria naquele final de 2012, vamos continuar nossa história.