SERÁ QUE TUDO ESTÁ ESCRITO NAS ESTRELAS? Capítulo 7
No domingo fui bem cedo para a igreja, pois iria começar o curso para a crisma. Era um curso que eu tinha combinado a uns quatro meses atrás, de fazer junto com a Amália. Até pensei em não ir, mais como eu já tinha quase certeza que ela não iria estar lá, acabei indo. Lá tinham vários amigos e colegas também fazendo o curso. E entre eles a Lia, que já tratou de se sentar ao meu lado. Eu já estava ficando com ódio dela, não só pelas futilidades mais também porque tinha quase certeza que ela estava envolvida em todas as mentiras que levaram à minha separação daquela que era a sua melhor amiga. Eu poderia estar até enganado, contudo via claramente o dedo da Lia e da mãe da Amália em toda aquela armação. Só eu não tinha acesso à Amália para me defender e, portanto, não tinha como concorrer com aquelas duas destilando seu veneno contra mim, fora que eu não tinha provas e naquele momento já não estava mais nem interessado em sequer ver a Amália na minha frente. Nesse dia ela não ficou de gracinhas para o meu lado. Apenas ficou lá, assistindo as aulas e nos limitamos a dar um “oi” quando eu cheguei e um “tchau” quando fomos embora. Ao voltar para casa, vejo meu pai colocando uns equipamentos no carro, pois tinha combinado de pescar com meu avô. Ele acabou me convidando e eu aceitei participar da pescaria. O meu pai sempre foi muito reservado (muito mesmo) e, com o tempo, descobri que tinham duas coisas principais que ele gostava muito e era através delas eu conseguia me conectar um pouco com ele. Uma delas era a pescaria. Meu pai era totalmente sedentário e a única atividade física que fazia era a pesca. Assim, quando íamos pescar, eu conseguia ficar por horas conversando com o meu pai ou pelo menos perto dele. A outra paixão dele é o Corinthians. E, apesar de eu não gostar de futebol, sempre me informava sobre os jogos, os campeonatos e as escalações para discutir com o meu pai. Assistíamos aos jogos e depois aos debates e, ele sempre empolgado até “discutia” com os comentaristas das rádios e das TVs. Quanto ao futebol, Santa Catarina é um Estado diferente, pois as cinco maiores torcidas são para times de outros Estados. O time do Estado mesmo que tem a maior torcida é somente a 6ª maior torcida. Dessa forma, Corinthians, Flamengo, Vasco, Internacional e Grêmio lideram no quesito quantidade de torcedores. E meu pai sempre contava que passou a torcer para time de futebol do Corinthians depois de ver alguns jogos do time no início dos anos 1980 e de lá pra cá a paixão só aumentou. Eu só acompanhava mesmo para ter assunto para conversar com meu pai. Até hoje, depois de tantos anos, volta e meia dou uma olhadinha em como o time está nas tabelas de classificação ou quando vejo alguma noticia presto mais atenção quando fala desse time. Entrei no carro e meu pai colocou para tocar uma música que na hora identifiquei como sendo da banda Legião Urbana. O gosto musical do meu pai se resume a rock nacional dos anos 80 e 90. Quando está trabalhado ou dirigindo só toca RPM, Ultraje a Rigor, Titãs, Engenheiros do Hawaii, Paralamas do Sucesso e, principalmente, Legião Urbana. Já minha mãe gostava de músicas românticas, eu sabia que ela estava em casa quando o aparelho de som estava tocando José Augusto, Fábio Júnior ou Roupa Nova. Só que às vezes ela variava e ouvia alguma música religiosa ou musicas típicas gauchas. De tanto meus pais ouvirem essas músicas eu acabei gostando, apesar de que, segundo meu pai, quem deveria ser o roqueiro da família era o Zé Renato, pois quando minha estava grávida dele, de três meses, eles foram a um show do Legião Urbana e quando estava com sete meses de gravidez foram a um show do RPM e em um do Roupa Nova. E foi com esse fundo musical do Legião Urbana que fomos até ao sitio da minha tia Lourdes. Essa minha tia é a irmã mais velha do meu pai. Ela é casada com um investigador de polícia que, quando os dois se aposentaram, se mudaram para um sitio, que fica a uns 30km da casa dos meus pais. E meus avós acabaram indo morar com eles. O terreno é grande e meus avós construíram uma casa a uns 40 metros da casa da minha tia. Minha tia têm quatro filhos, todos mais velhos que eu. A Rita, que é a mais velha, deve ser uns 2 anos mais velha que o Zé Renato, depois tem o Roberto, o Reinaldo e a caçula é a Rose, que é 1 ano mais velha que eu. Me lembro bem da idade da Rose, pois ela estudava na mesma sala que a minha outra prima, a Laura, quando eles ainda moravam na cidade. Pegamos meu avô, o Reinaldo e nos metemos no meio do mato e só voltamos à noite. Tia Lourdes ainda nos deu um café reforçado e conversamos bastante, com meu avô, que contou vários de seus “causos” antes de voltar para Criciúma. Nesse domingo acabamos nem indo à missa. Mais fiquei muito feliz pela aventura e o fato de sair um pouco da rotina. Na segunda-feira voltei à minha rotina normal: fui trabalhar pela manhã, já na loja de equipamentos de informática e depois do almoço fui para a academia. Nesse dia descobri que a Lia, além de fazer musculação junto comigo, também tinha se matriculado nas aulas de dança. Nesse dia estávamos começando o estilho de dança “soltinho” e a Lia sequer conseguiu dançar comigo, pois, tirando os casais que já vinham juntos por serem casados, noivos ou namorados, entre os alunos tinham umas cinco mulheres para cada homem e já tinham várias meninas que sempre se revezavam como minhas parceiras de dança. Daí até o final do ano não tive nada de muito relevante para contar. Minhas notas melhoraram muito. Estava adorando o trabalho novo e até consegui uma forma de ganhar um dinheirinho a mais. O meu amigo Fabrício estava querendo um computador muito potente para jogos e não estava conseguindo em lugar nenhum. Ele veio falar comigo e eu dei uma pesquisada, falei com alguns fornecedores de peças e acabei montando um computador até superior ao que ele tinha em mente. Consegui um gabinete lindo, coloquei umas luzes e já entreguei com um monte de coisas instaladas (haja pirataria) e nessa brincadeira acabei tendo de lucro o equivalente a uns 15 dias de trabalho. A partir daí a noticia se espalhou, era uma época que esses “computadores gamer” estavam na moda e eu passei a receber várias encomendas. Em um ano eu cheguei a montar, no meu trabalho particular, 33 computadores. Isso tudo sem prejudicar em nada o meu trabalho na loja. Eu também desisti de treinar vôlei com o time da cidade, pois a Prefeitura mudou os horários de treino para terça, quinta e sábado, no período da manhã e acabou ficando impossível conciliar o treino com o meu trabalho e o curso técnico de informática. Como eu gostava muito mais de assistir aos jogos do que jogar foi até bom. No final do ano fiquei sabendo que a Lia tinha pedido transferência e iria estudar no ano seguinte na escola particular, junto com o Fabrício e a Amália. As férias também foram normais. Acabamos não viajando, só fomos passar uma semana em São Paulo com o Zé Renato. E minhas maiores diversões foram a natação, que consegui frequentar por três meses durante as férias. Cheguei a fazer uns treinos de judô, só que o professor entrou de férias no final de dezembro e só voltou em fevereiro e, principalmente, meu divertimento foi jogar vídeo game com meus primos Laura e o Lucas (que veio passar as férias com a família) e como Bidu. Cerca de um mês depois que voltaram as aulas, meu patrão (e que também era um dos professores do curso de técnico de informática) me pediu para dar uma palestra, em uma escola, no lugar dele, que já havia confirmado o convite, mas estaria fora da cidade no dia. Ele disse que confiava em mim, que eu era um excelente aluno e que sabia que eu daria conta. Acabei aceitando e ele inclusive me passou os slides da sua apresentação, dizendo que eu poderia adaptar do jeito que eu quisesse. Fui ver o convite e o assunto da palestra e vi que queriam algo sobre transmissão digital de dados, redes, armazenamento, protocolos e muita coisa envolvendo internet. Também vi que a palestra seria para duas turmas justamente no colégio que o Fabrício estudava, juntamente com a Amália e agora também a Lia. Também vi no convite que a palestra serviria para elevação dos conhecimentos gerais das turmas e que fazia parte de um projeto de reforço escolar para os alunos, visando a melhoria da qualidade do ensino e abrir novos horizontes para os futuros formandos. Esse “futuros formandos” me fez até me sentir melhor, pois certamente a palestra seria para os alunos do 3º ano, que no final do ano já fariam os vestibulares da vida. Fiz algumas modificações na apresentação, para ficar mais interessante e divertida; ensaiei bastante para ter e transmitir mais segurança; e me aprofundei muito mais na matéria, já me preparando para as perguntas que certamente viriam. Nessa hora eu vi que os cursos gratuitos que eu tinha feito aos sábados tinham grande serventia. Eu já tinha feito curso de como falar em público, de chefia e liderança, de formação de equipes, de atendimento ao público, criação e administração do próprio negócio, isso só na área administrativa. Tinha feito vários cursos na área de culinária (massas e pães, churrasco, doces e bolos, cozinha funcional, cozinha italiana) e de hotelaria (hospedagem, alimentação, administração, recepção e marketing). Isso sem contar um curso de mestre de obras que durou oito meses e que eu tive um desconto de uns 80% na mensalidade por causa do meu desempenho e, finalmente, e mais importante e apaixonante, foi meu curso de fotografia, que durou um ano e abrangeu toda parte teórica e prática. No dia marcado, fui para a escola e fui recebido por uma coordenadora pedagógica e, para a minha surpresa, pela Lia, que estava como representante do grêmio de informática. Nessa hora fiquei sabendo que a palestra seria para as duas turmas do segundo ano do ensino médio. Ou seja, além da Lia, o Fabrício e a Amália assistiriam a minha apresentação. Também fiquei sabendo na hora, que teria fazer a apresentação para uma das turmas e depois para a outra, devido a haver outra palestra agendada para o mesmo horário e que ao final da primeira palestra as turmas seriam invertidas. A Lia estava uma gatinha. Estava maquiada, com o cabelo preso e trançado em um rabo de cavalo. Estava trajando um vestidinho de tecido com estampa preta e detalhes em cinza. O vestido era bem justinho, onde marcava a cinturinha dela. E na parte de baixo o vestido abria a partir da cintura e no comprimento ia quase até os joelhos. A Lia veio logo me dando um abraço forte e um beijo no rosto e me levou para o laboratório de informática. Lá, vi que tinha uma sala grande, com uns 20 computadores, duas salas menores com uns cinco computadores cada, uma sala que tinha os servidores, o armário de telecomunicações e alguns outros equipamentos, e um pequeno auditório com umas 30 cadeiras. Foi nesse auditório que a Lia me levou. — Nossa, meu amigo tá importante, estou doidinha para ver a sua palestra. — Que nada Lia, só aqui porque o professor JB viajou! — Pois o Fabrício já espalhou para todo mundo que você é o melhor amigo dele e que é fera de informática. Eu só consegui rir do comentário. — Então, você no grêmio de informática! — E não é! Dizem que os nerds da informática de hoje serão os bilionários de amanhã. Quem sabe algum deles se lembre de mim daqui a alguns anos... Mais eu entrei no grêmio porque aqui só tem que manter a ordem, controlar a entrada e depois a gente fecha tudo e vai embora... Eu gosto daqui. O ar condicionado é ótimo. Kakaka! Ela foi ligar o projetor. Não consegui deixar de reparar naquela bundinha. Devido ao formato do vestido parecia que ela tinha a bunda maior e ainda parecia que ela rebolava de propósito. — Olha, daqui com esse controle você passa os slides, esse botão volta... — Pode deixar que eu já usei um projetor parecido com esse. — Tá bom. Daqui a seis minutos toca a campainha para o início da aula, o pessoal já deve estar chegando. Serão 50 minutos de palestra e 10 minutos de intervalo. Daí eu venho com a minha turma, o Fabrício e a sua namoradinha estão na mesma sala comigo. — Não fala assim não... — Me desculpa. É que já tem uns quatro dias que avisaram que era você quem iria dar a palestra. E desde aquele dia ela tá insuportável. Um mau humor só. — Azar o dela! Eu não tô nem aí para ela. — Eu tô indo para a outra palestra! Qualquer problema, qualquer mesmo, o celular tá comigo e você tem o número. Ela me deu um beijo no rosto e foi embora. E rebolando muito. Logo em seguida o pessoal começou a chegar e os últimos entraram com o taque da campainha. A professora que estava acompanhando a turma me apresentou e eu acho que dei uma ótima palestra. Fiz algumas brincadeiras, procurei puxar o assunto para a nossa rotina do dia-a-dia e o pessoal ficou muito interessado. Isso foi me dando mais confiança. No final eu vi que gostaram muito. Me aplaudiram e fizeram várias perguntas, tanto que tivemos que invadir uns cinco minutos do intervalo. Logo veio a segunda turma. Vi que além dos três alunos que já citei várias vezes, eu também já conhecia anteriormente mais três rapazes e duas meninas, que já haviam estudado comigo. Foi muito legal rever esse pessoal. Após o professor me apresentar para a turma, dei uma rápida olhada, pois ainda não tinha visto a Amália. E então a vi lá no fundão, do lado esquerdo, e com cara de poucos amigos. E ela estava bonita, dava para ver que tinha cortado o cabelo e feito algum procedimento para deixar os fios mais ondulados. Essa segunda palestra foi bem melhor que a primeira. Eu usei como termômetro das reações da primeira turma e direcionei as ênfases e comentários para o tinha despertado mais interesse na turma anterior. Tanto que terminei a palestra junto com a campainha do final da aula, não dando tempo para as perguntas. O professor me agradeceu e a representante da sala me deu um certificado muito bonito. Depois o professor me perguntou se eu poderia ficar mais um pouco para responder algumas perguntas, no que eu respondi afirmativamente. Como era a última aula do dia, ele dispensou a turma, pois muitos alunos poderiam estar de carona ou ter outro compromisso, e falou que quem tivesse algum questionamento poderia ficar. A Amália saiu do fundo da sala igual a uma flecha e foi a primeira a sair do laboratório. No final ficaram uns 10 alunos e ficamos batendo papo por mais uns 20 ou 30 minutos. Ao final o pessoal foi embora e eu comecei a arrumar minhas coisas. — Amei sua palestra. Você tem o dom para prender a atenção das pessoas... foi 10! Me virei e vi que só restavam eu e a Lia no laboratório. E ela estava com o molho de chaves para fechar tudo no final. — Que nada! O assunto que é interessante. — Aquele roteador que você disse que é muito bom... pode ver se nós temos aqui na escola? — Vejo sim! Gostei de ver que a Lia patricinha agora tá pensando como gestora. — Seu bobo! Fomos para a sala dos servidores e dei uma boa olhada nos equipamentos de rede que estavam dentro e sobre o armário de telecomunicações. Quando me virei para falar com a Lia levei um baita susto, pois ela estava atrás de mim só de calcinha. Nessa hora ela se aproximou, ficou na ponta dos pés e levou as duas mãos para minha nuca, me puxou ao seu encontro e me deu um selinho bem leve. E falou com a voz bem rouca: — De hoje você não me escapa. Não falei nada. Apenas pensei: “foda-se!” E nos beijamos ardentemente. Passei a beijar seu pescoço e dei leves mordidinhas no lóbulo da orelha dela. Ela deu uma gemidinha e me abraçou com mais força. Coloquei-a sentada sobre uma mesa que tinha no canto da sala. E voltamos a nos beijar e ela falou ofegante: — Você não sabe o quanto eu esperei por esse momento... Desci a boca pelo pescoço até chegar aos seios, lindos, pequenos e firmes. Com auréolas grandes e uns biquinhos duros e enrugados que pareciam que iriam explodir. Levei minhas mãos e apertei sua bunda, por cima da calcinha de renda preta e passei a me deliciar mamando aqueles petinhos. Quando eu mordi de leve um dos biquinhos ela gemeu mais alto e falou: — Aiiiii! Morde mais forte, que tá gostoso! Eu levei a boca para o outro peito e mordi mais forte e na mesma hora apertei entre os dedos e torci o outro biquinho. Nessa hora ela deu um gemido tão alto que tive que tapar sua boca com a mão. Logo em seguida voltei a beijá-la e chupá-la com violência. — Isso seu safado. Assim que eu gosto. Delicia!!! Me fode logo!! Vai, me fode!!!! Puxei a calcinha para o lado e levei a mão à sua bocetinha, que estava encharcada. Eu estava muito excitado com toda aquela situação do proibido, do errado e de podermos ser pegos a qualquer momento. Eu peguei uma camisinha na carteira, abaixei a calça e a cueca e vesti o preservativo, sob o olhar atento da Lia. Ela então levou a mãozinha por baixo do meu pau e tocando com a ponta dos dedos no saco, me fez um carinho. E mordeu os lábios. — Vai, me fode! Eu quero gozar nesse caralho! Ela, sentada sobre a mesa, estava na altura certa. Encaixei meu pau na entrada da xoxota da Lia e forcei um pouco. Ela deu uma mordidinha no meu pescoço e me abraçou com força. Vendo a intenção dela eu joguei o quadril para frente e entrei com tudo. Ela soltou um gemido e logo em seguida começou a mexer o quadril alucinadamente. Eu entrei no ritmo e passei a socar sem dó, enquanto nos beijávamos. Não demorou muito para a vadia gozar ruidosamente e nisso ela meteu as unhas nas minhas costas, me fazendo gritar também. A desci da mesa e a encostei na parede, de costas para mim. Com uma das minhas mãos prendi seus dois braços sobre a sua cabeça, e com a outra mão segurei o seu quadril e a penetrei novamente, novamente de uma vez só, com força. Ela deu um grito e jogou o quadril para trás, de forma que a penetração fosse mais profunda ainda. — Me bate, vai... Eu soltei as mãos dela e passei a espancar aquele traseiro. Ela começou a gritar tanto que eu tive que tapar sua boca enquanto a estocava. Gozamos juntos e caímos sentados no chão, totalmente exaustos. Só não estávamos completamente suados porque o ar condicionado da sala era ótimo. Eu olhei para a Lia e ela estava com a bunda totalmente vermelha por causa dos tapas que eu dei e tinha uma marca vermelha enorme de um chupão que dei eu um de seus seios. Pouco tempo depois ela montou em mim, começou a me beijar e acariciar o meu pau, que já começou a dar sinais de vida. — Nossa, você já quer mais? Ela me deu um olhar de desejo. — Claro, eu quero aproveitar o máximo... Pode ser a nossa única vez! Fiz um olhar de quem não tinha entendido e ela completou. — É que eu comecei a namorar. Ela não deu nem tempo para eu responder e já foi me beijando. O meu pau já estava apontando para cima. E ela o pegou, levou até a entrada da sua bocetinha e foi colocando para dentro, movendo o corpo e controlando a entrada. Logo em seguida ela começou a cavalgar, no início mais devagar e aos poucos foi aumentando o ritmo. Aquela posição era angustiante, eu estava me esforçando muito para não gozar de novo. Agarrei com força os dois lados de sua bunda e apertei o máximo que pude. Ela pulava alucinadamente e cavalgou até que gozamos de novo, dessa vez até mais forte que a primeira. Quando olhei no relógio, vi que já estávamos há uma hora lá. Nos arrumamos, fechamos tudo, ela entregou as chaves para o segurança e fomos embora. Na hora da despedida ela falou: — Eu adorei! Foi muito bom! Agora eu sei por que a Amália fica tão possessa quando falamos de você. A transa de vocês deve ter sido até melhor que a nossa. — Espera, ela te contou o que nós fizemos? — No mesmo dia! E depois, no outro dia, deu detalhes para mim e umas quatro outras meninas da nossa sala de aula. Por quê? — Nada não! Eu só não sabia que ela tinha contado e que vocês falavam sobre isso... Você... vai contar o que aconteceu hoje? — Nunca!!! Ela me mata! E ainda tem o meu namoradinho... ainda estamos no começo... e não, esse segredo eu levo para o túmulo. Me deu um sorriso e continuou: — Beto, eu não vou te procurar nem te incomodar. Mais eu tô disponível a qualquer hora que você quiser transar! Fiz um aceno de cabeça e nos despedimos com um beijo no rosto.
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