SERÁ QUE TUDO ESTÁ ESCRITO NAS ESTRELAS? Capítulo 10

Logo em seguida o pessoal começo a chegar e terminamos aquele que foi o nosso primeiro trabalho da faculdade.
Depois desse dia acabamos virando amantes fixos. Tudo do maior sigilo. Saíamos algumas vezes juntos ou com outros amigos, mais sempre na condição de amigos.
Com o tempo fui conhecendo mais a Nanda e até hoje eu tenho uma dificuldade enorme em descrevê-la, tal era sua peculiaridade.
A Nanda é, sem qualquer dúvida, a pessoa mais inteligente que eu já conheci. Ela possui um pensamento lógico, um raciocínio e uma memória formidáveis. E também é alguém que é o oposto de mim em muitas coisas e eu acho que esse era o ingrediente que nos unia tanto, apesar dela sempre fazer questão de ficar mais afastada das pessoas e buscar não se envolver emocionalmente.
A Nanda viciou no meu pau, passamos a transar frequentemente e o sexo era invariavelmente parecido como o que eu já descrevi da nossa primeira vez. Ela era completamente ninfomaníaca e não perdia uma chance de transar, sempre de forma violenta, forte e cheia de desejos. Praticamente não tinham preliminares e ela adorava vir por cima e cavalgar. Desde o começo ela não escondeu que também saia casualmente com outros caras (apesar de eu nunca ter presenciado) e desconfio que até com algumas meninas, mas sempre de forma que ninguém mais soubesse. Até eu, que praticamente vivia socado no apartamento dela não tinha certeza de nada quanto ao restante de sua vida particular.
Na faculdade ela era brilhante, e estava no curso certo. Pois apesar do seu jeito reservado e calmo, logo se mostrou como a melhor aluna da classe. Só tirava notas altíssimas, dominando totalmente o tão temido calculo, assim como as matérias de LP, IEC, circuitos e geometria.
Outra de suas qualidades é a sinceridade. Ela falava muito pouco, mas sempre falou o que pensava e na cara das pessoas, doa a quem doer. Quanto a isso ela não tinha filtro. E se ela falasse que faria alguma coisa, você poderia ficar tranquilo, podendo ter certeza de que aquilo seria feito. Da mesma forma, se ela botasse alguma coisa na cabeça e empacasse com aquilo, não havia argumento nenhum nesse mundo que conseguisse convencê-la do contrário. Uma coisa que ela deixou bem claro é que nosso envolvimento era só entre quatro paredes, pois ela namorava desde os 15 anos com um rapaz e sempre dizia que iria se casar com ele e que depois que se casasse seria só dele.
Eu, que convivia mais com ela, percebia que, além desse pequeno problema de interação com as outras pessoas, seu maior problema (nunca pesquisei, mas acredito que possa ser até alguma síndrome) era como ela encarava algumas situações do cotidiano que envolviam afeto e empatia. Eu via que ela tinha umas reações e tomava umas decisões que eu não acreditava. Eu pensava: “Será que ela realmente entendeu o que aconteceu aqui?”. Vou dar um exemplo bobo, mais que pode ilustrar isso: Se você está andando na rua e uma velhinha cai na sua frente. Acredito que 99% das pessoas correriam para ajudar a velhinha. A Nanda seria o 1% que passaria direto ou ficaria olhando, mas não ajudaria.
Uma vez, a questionando sobre suas atitudes, ela deu uma resposta que, me ajudou a entender como seu celebro funcionava e a partir dali procurei ajudá-la da melhor forma possível. A resposta dela foi mais ou menos assim:
“[Nanda] — Eu realmente não consigo entender isso. Não entra na minha cabeça que essa atitude é a correta. Beto, vou te dar um exemplo. Você conhece o teorema de Pitágoras? Sim, claro! É aquele que diz que o quadrado da medida da hipotenusa é igual à soma dos quadrados das medidas dos catetos. Para mim isso é perfeito, pois eu tenho mais de 100 formas de comprovar isso. Nessa situação e em várias outras, para mim também é claro que aquela atitude é a correta, só que o mundo todo diz que eu deveria fazer de outra forma. Isso me confunde. É a mesma coisa que o mundo todo falar que dois mais dois é igual a cinco! Para mim não tem lógica. Só que todo mundo faz daquele jeito. Então, em determinadas situações, que eu já conheço, que já aconteceram comigo eu até tomo atitudes como as demais pessoas fazem, apesar de não fazer o menor sentido para mim, já para coisas novas que eu não sei como as pessoas reagem, eu ajo de acordo com meu discernimento, o que na maioria das vezes não segue o senso comum.”
Com esse explicação da própria Nanda, espero ter conseguido passar para vocês um pouquinho do que era a Nanda. E olha que não foi nenhum pouco fácil descrevê-la, pois apesar de ter convivido muito tempo com ela, acho que sequer atingi as suas primeiras camadas.
Hoje, depois de vários anos, descobri que, certamente a Nanda é o que classificam como neurodivergente, que são pessoas que possuem variações naturais no cérebro em relação à sociabilidade, aprendizagem, atenção, humor e outras funções cognitivas. Ou seja, o funcionamento neurológico dessas pessoas é diferente do padrão esperado pela sociedade em geral.
Tirando isso ela era ótima, seu defeito era que a Nanda adorava minha macarronada à bolonhesa, que eu fazia com um molho bem temperado e com almôndegas. Sempre foi um sucesso total e não sei como ela mantinha a forma, mesmo comendo tanto macarrão.
O final do semestre ia chegando ao final e tinha muita gente desesperada com as notas baixas e eu e a Nanda, juntamente com alguns alunos veteranos, passamos a fazer um grupo de estudos, aos sábados, na própria faculdade, para tentar ajudar esse pessoal. Eu estava com mais tempo, pois além do meu trabalho na loja de informática, nos últimos meses ajudei bastante o meu pai em seu escritório.
Foi conversando com um desses veteranos que eu descobri que a universidade em que o Bidu e o Fabrício estavam cursando direito iria abrir o Curso de Engenharia de Telecomunicações, com uma turma semipresencial e em cooperação com uma universidade famosa do Rio de Janeiro, já pra o segundo semestre desse mesmo ano. Eu fiquei super empolgado, pois nas minhas pesquisas esse tinha sido o curso com que mais me identifiquei e eu só não o escolhi porque os locais que ofereciam esse curso eram muito distantes. E agora teria esse curso praticamente no quintal de casa.
Eu morava no bairro Paraíso, perto da Beker. Hoje a Beker não existe mais e o local foi transformado em uma loja da Havan. E de casa para a UNESC eram menos de três quilômetros de distância.
E aí começariam os meus problemas. Primeiro eu não queria abandonar a Engenharia de Computação. Depois o outro curso seria pago, em uma faculdade particular. Eu até tinha um bom dinheiro guardado, que daria até para pagar uns quatro anos de curso, só que, para fazer os dois cursos ao mesmo tempo eu teria que conseguir um transporte particular, pois eu perdia muito tempo na van. Possivelmente precisaria da ajuda dos meus pais lá pelo meio do curso. Quanto ao transporte, motocicleta nem pensar, eu teria que conseguir um carro.
Desde que eu trabalhei na farmácia do meu tio e, conversando com o pessoal que trabalhava no pronto socorro nos horários do almoço, acabei ficando com trauma de motocicleta. Era tanta gente que morria nos acidentes, que perdia membros ou ficava com fraturas expostas, que vi que os riscos para ter uma moto não valiam a pena. Os enfermeiros às vezes me mostravam até fotos dos acidentados e eu ficava chocado com tudo aquilo.
Nessa mesma semana, após pensar muito, chamei meus pais para conversar e expliquei toda a situação. E meu pais disse que tentaria me ajudar da melhor forma possível.
No sábado, cheguei cedo na casa da Nanda para nossa tradicional maratona sexual, para depois irmos ajudar no reforço dos nossos colegas. Ao tocar o interfone ela atendeu e disse que já desceria para destravar a porta. Na hora até estranhei, pois ela abria a porta do seu próprio apartamento, só pensei que o sistema poderia estar com algum problema.
Ao abrir a porta ela já foi falando:
— Meu namorado está aqui! Ele chegou ontem à noite sem avisar. Você quer ir embora?
— Ainda vamos para a aula de reforço?
— Sim, claro...
— Se não tiver problema para você eu subo, depois vamos junto para a faculdade.
— Não tem problema para você?
Fiz que não com a cabeça e subimos para o apartamento. Então conheci o Gustavo. E acabei gostando dele. Era um cara que já estava na casa dos 30 anos e era muito gente boa e brincalhão. Acho que ele se dava bem com a Nanda por ser parecido comigo em alguns pontos. E sob o olhar de censura da Nanda ele me contou como começaram a namorar (quando ela ainda tinha 15 anos) e ainda contou outras coisas, antes da sua namorada praticamente me arrastar para a aula de reforço.
Acabamos até marcando para sair com os amigos, indo num barzinho a noite. Afinal descobrimos que o namorado da Nanda existia mesmo e todos queriam extrair mais alguma informação dessa nossa amiga tão reservada.
Passados mais alguns dias, já havíamos terminado as provas e entramos na última semana antes das férias do meio do ano. Na segunda-feira cheguei ao apartamento da Nanda e a encontrei com o olho roxo. E tive que pressionar e questionar muito para que ela me contasse o que havia acontecido. Resumindo a história ela tinha conhecido um playboyzinho no final de semana, tinham saído e o cara tinha descido o braço nela só por diversão. Além do olho roxo ela havia levado socos no estômago e chutes nas coxas e estava toda roxa e dolorida. Ouvindo ela chorando enquanto me contava a história me fez ficar possesso e acabou despertando o monstro que estava há muito tempo adormecido dentro de mim. Eu sabia que enquanto eu não fizesse esse cara sangrar não iria ter sossego. Ela só sabia o primeiro nome dele, Enzo, me passou as características físicas dele e do seu carro, que pela cor e modelo não era um veículo muito comum.
Como a Nanda se recusou a ir à delegacia prestar queixa e eu sabia que nada a convenceria do contrário, acabei ligando e pedindo ajuda para a Laura, que veio para o apartamento, conversou bastante com a Nanda e a ajudou a fazer uma maquiagem para ir para a aula. Desde que se conheceram as duas se deram muito bem e a Laura dizia que a Nanda era uma ótima companhia para mim e que eu sempre deveria cultivar a nossa amizade.
Me lembro que da última vez que senti esse ódio foi quando eu estava na terceira ou quarta série do ensino fundamental e peguei, no recreio da escola, uns moleques batendo no meu primo Lucas. Lembro bem desses quatro moleques que viviam criando confusão na escola e que eram chefiados pelo Felipe, que se sentia protegido por ser filho de uma das professoras. E eu sabia que o Lucas sofria bullying por ter, desde muito novo um jeito “meio delicado”.
Só que nesse dia eles estavam batendo nele. E meu monstro interior despertou enfurecido. Eu saí dando socos e pontapés em quem tivesse na minha frente. Não me lembro dos detalhes. Meu alvo era o Felipe e eu sei que ele apanhou muito nesse dia. Além de quebrar o nariz dele eu ainda o fiz perder dois dentes.
O meu sensei do judô me elogiava sempre, dizendo que nos mais de 40 anos que ele lecionava, tinha visto poucos garoto tão fortes e rápidos como eu. E eu usava bem essa força e explosão que eu tinha nas lutas, inclusive também no karatê e, principalmente no vôlei, em que a velocidade e a força no ataque eram minhas principais armas, ao contrário do meu irmão, que era muito técnico e habilidoso.
Mas, voltando à briga, o Bidu, que chegou logo em seguida para me ajudar, que conta que viu que eu estava esmurrando o Felipe e tinham outros três meninos tentando me segurar e que em um determinado momento esse Felipe conseguiu se desvencilhar de mim e eu saí arrastando esses três meninos até conseguir pegar o Felipe de novo.
Nessa brincadeira acabaram chamando os pais na Diretoria, levei uma semana de suspensão, além de um belo sermão da minha mãe. Meu pai disse que eu agi da forma errada, mas pelos motivos certos, e isso até me soou como um elogio.
Na outra semana foi que eu vi o estrago que tinha feito nos valentões. O Felipe ainda estava com o lado esquerdo do rosto bem inchado e o lado direito todo arranhado. Os outros meninos também carregavam as marcas da minha fúria, tinha um deles que estava até com uma tipóia no braço. Eu saí com uns arranhões e um corte na testa que, segundo o Fabrício, foi causado por uma cabeçada que dei em um dos garotos.
Desse dia em diante eu passei a cassar esse tal de Enzo. Fiquei as férias todas procurando esse cara e ele deu muita sorte por eu não tê-lo encontrado.

Minha busca só foi interrompida pela alegria de ter conseguido uma vaga para esse curso de Engenharia de Telecomunicações e pelo meu pai, que me ajudou a comprar um carrinho para mim.
Ele me chamou para ir ver uns carros de um leilão judicial que ocorreria no final de semana. Ele chamou dois amigos dele, que eram mecânicos, para no acompanharem. Foi muito divertido. Eram mais de 100 lotes, com as mais variadas coisas que vocês puderem imaginar. Tinha desde material de escritório até um avião. Dos mais de 30 carros, os amigos do meu pai nos indicaram quatro, inclusive indicaram um valor máximo que poderíamos dar no lance, para não ter prejuízo.
No dia do leilão acabamos conseguindo arrematar um Fiat Pálio, de quatro portas, ano 2002, por um preço ótimo, pois pagamos menos da metade do valor máximo que foi sugerido pelo mecânico. A aparência do carro estava muito judiada, e teríamos muito trabalho para deixá-lo rodando novamente, uma vez que tinha ficado cinco anos parado no pátio esperando a definição da justiça, antes de ir para leilão.
Eu fiquei tão feliz que acabei dando uns lances e também consegui arrematar um outro lote, com material fotográfico. Nesse lote veio uma mochila própria para fotografia, uma máquina profissional Nikon D700; três objetivas; um flash também da Nikon; um tripé médio para maquina fotográfica; um conjunto com dois flashes para estúdio, com sombrinha e tripé; e duas câmeras fotográficas antigas, de filme, sendo uma câmera Hasselblad com case para filme 120 e a outra uma câmera Rolleiflex com duas lentes (DLR).
Eu já havia feito vários cursos na área de fotografia, havia me apaixonado pela área, e agora estava equipado para poder brincar com esse meu novo hobby e até quem sabe, ter algum retorno desse investimento que fiz.
Nos anos seguintes virei o fotógrafo oficial da família, ajudava os “profissionais” a fotografar festas e casamentos, passei também a filmar e editar vídeos. Enfim, foi algo que eu amava fazer e que ainda me ajudou no meu orçamento e que eu fazia nos meus horários livres.
Quanto ao carro, deu trabalho para refazerem muita coisa nele. No final acabei ficando com um carro muito bom, pouquíssimo rodado, totalmente revisado e no qual gastei no total cerca de 80% do que gastaria se tivesse comprado um modelo igual em uma loja de carros usados. E o dinheiro que sobrou deu para fazer um bom seguro, que era exigência do meu pai.

Ainda nessas férias consegui concretizar um plano que eu já tinha a um bom tempo, Que era o de ser o cupido unindo o meu grande amigo Fábio e a Carol, irmã do Ferrugem.
Acho que já comentei que adoro aquela ruivinha. Ela é bonita, tem aqueles olhos verdes acinzentados, além de ser uma menina super gente boa, trabalhadora e inteligente. Ela, assim como eu, no final do ensino fundamental ganhou um curso técnico e escolheu fazer o curso técnico de enfermagem. E passou a frequentar muito a minha casa, sempre pedindo orientação e conselhos para minha mãe, que já tem muita experiência na área.
Daí passei a notar os olhares que ela sempre dava para o Bidu. Certo dia ele comentou que a Dona Mônica (mãe da Carol) era muito gostosa. E eu falei:
— Você fica cobiçando a mãe, só que é a filha dela que fica te dando mole e você nem repara.
O Bidú é o meu melhor amigo, então fico a vontade para falar de seus defeitos, e um dos maiores é o de ficar sonhando com aquelas modelos maravilhosas, com aquelas mulheres linda que estão nas capas de revista e são inalcançáveis para nós pobres mortais. Eu desde muito jovem já me achei um rapaz normal, não era lindo, não era carismático, não era rico e possivelmente nunca seria famoso, portanto nunca sonhei seriamente em conseguir uma mulher daquelas. Mas o Bidú tinha esse sonho, ele realmente olhava para aquelas modelos lindíssimas e achava que teria alguma chance com uma delas. E coube a mim trazer o meu amigo para a realidade.
A partir desse dia eu passei a tentar juntar esses dois, convidava os dois para sairmos juntos ou fazer algo em casa. Até que nessas férias eu convidei os dois para uma lanchonete e como cada um vinha de um lugar, ficamos nos encontrar lá. Eu fiz de tudo para chegar bem mais tarde, e quando cheguei lá, os dois já estavam se beijando, no maior “love”.
No domingo que antecedeu o retorno das aulas a Nanda me mandou, bem cedo, uma mensagem, dizendo que queria conversar. Eu já desconfiava o tipo de “conversa” que ela queria, só que vindo dela, poderia ser qualquer coisa. Como eu estava com saudades da minha nerdzinha favorita e também queria mostrar meu carro “novo”, acabei indo vê-la assim que recebi a mensagem.
E assim que entrei no apartamento, nem tive tempo de cumprimentá-la ou dizer que ela estava linda com aquele vestidinho azul, bem soltinho, pois ela já partiu para cima de mim como uma tarada. Tive que segurá-la com força. E fui dizendo
— Hoje nós vamos fazer diferente!
Peguei-a no colo e fui para o quarto. Chegando lá, a joguei sobre a cama. Ela caiu e rolou, ficando de bruços e o vestido subiu um pouco, mostrando a calcinha de algodão branca. Não deu tempo nem de ela se virar e já me joguei sobre ela, aproveitando para dar uma bela mordida em sua bunda. Daquelas mordidas para deixar marca.
— Aiii, safado...
Eu já aproveitei e tirando sua calcinha, enquanto deslizava uma das mãos para baixo do seu corpo, com meus dedos procurando sua boceta. Comecei uma leve siririca enquanto beijava aquela bundinha linda e branquinha.
— Vem logo me foder!
— Hoje eu só te como depois que você fizer um boquete bem caprichado...
— Aaaaiiii, então enfia logo esse pau gostoso na minha boca.
Eu tava me divertindo, vendo a Nanda doidinha.
— Você só vai me chupar depois que eu te chupar!
Ela tentou se virar, só que eu travei as pernas dela, de modo que ela não conseguiu. E aproveitei para abrir suas nádegas e deslizar minha língua por todo seu reguinho, até chegar ao seu cuzinho, que aproveitei para dar um bela chupada.
— Ai... O que você tá fazendo? Ai não.... pára... pára... aí...
Aproveitei para introduzir um dedo em sua bocetinha apertada. E ela enfiou a cabeça no travesseiro e soltou um gemido abafado. Com vi que ela gostou, ainda fiquei um bom tempo ali, beijando e mordendo sua bunda, enquanto a fodia com um e depois com dois dedos.
Depois que vi que ela gozou, a virei de barriga para cima, disposto a me deliciar com todo aquele mel que brotava da xoxota de lábios carnudos e tom rosado da Nanda. Comecei lambendo em volta da vagina, depois passei a língua em toda a extensão da rachinha, até que passei a chupar com vontade, ora castigando o grelinho com minhas lambidas e ora tentando penetrar ao máximo, com a língua, aquela bocetinha melada, enquanto ela mordia os lábios de tanto desejo.
— Para com isso e vem me foder! Assim você vai me fazer gozar de novo... Aaaaaiiii...
Passei a chupá-la de forma enlouquecedora, enquanto a fodia com dois dedos, até que ela gozou novamente. Ela ficou ofegante e tremia de tanto prazer, enquanto mantinha os olhos fechados.
Comecei a subir, beijando sua barriga, depois cheguei aos seus seios, que ganharam um tratamento especial. E continuei subindo até chegar a sua boca, que encontrei seca e gelada, de tão ofegante que ela estava. Dei um sorriso e falei:
— Eu estava morrendo de saudades de você...
— Já falei que não podemos ter sentimentos um pelo outro.
— Vou comprar para você um boneco inflável, daí você pode transar com ele sem sentimento algum.
— Para de drama, Beto e vem logo me foder!
— Primeiro você tem que admitir que tava com saudades. E ainda tá me devendo um chupada gostosa.
— Tá, eu tô com saudade dessa sua pica... vem, enfia logo ela minha boca.
Foi só eu me virar na cama que ela já veio segurando meu pau e abrindo sua boquinha para abocanhar. Eu a juntei pelos cabelos, fazendo que ela me olhasse nos olhos. Dei um sorriso de vitória, pois no semestre passado ela sempre evitava me chupar.
— Calma, tá com tanta saudade dele assim? Começa com uma lambida.
Ela me olhou com cara de ódio, mas obedeceu e colocou a língua para fora e a deslizou desde o meu saco até a cabeça. Dei-lhe um tapa na bochecha, sem muito força, só para mostrar quem manda. Ela continuou chupando, só que agora não tirava os olhos de mim.
A mamada tava muito gostosa, tive que segurar ela mais forte pelo cabelo, controlando o boquete enquanto ela subia e descia com a boca. O boquete era caprichado e a Nanda sabia muito bem o que estava fazendo. Teve uma hora que ela rapidamente tirou ele da boca e pediu:
— Bate de novo! Mais forte!
Assim que falou, ela já voltou a chupar e ganhou, assim como havia pedido, um outro tapa, só que mais forte, soltando até um gemidinho de satisfação. Aproveitei para enfiar a pica toda até a garganta dela e segurei. Não soltei até ver uma lágrima brotando dos seus olhos. Assim que a soltei, ela levantou o rosto e, ainda ofegante, falou:
— Agora vai ter que me foder. Vamos, me come logo!
Ela se levantou, pegou uma camisinha e me deu. Aproveitei para pegá-la pelo braço e a joguei na cama, de bruços e me deitei encima dela.
— Hoje vai ser do meu jeito...
A segurei na cama e coloquei, enquanto colocava a camisinha (nessas horas agradeço aos treinos que tive com a Diana) Com ela imobilizada sob o meu corpo, penetrei fácil aquela xoxota meladinha, segurei seu braço esquerdo ao lado do corpo, levei minha mão direita e apertei com força seu seio, enquanto a fodia bem forte.
A Nanda até tentava jogar a bunda para trás, mas não ajudava muito, ela estava totalmente imobilizada e a minha mercê. Eu estava com muita saudade daquela bocetinha e aproveitei para judiar muito dela. A Nanda só gemia e pedia mais. Depois de vários minutos não aguentei e gozei muito gostoso naquela bocetinha quente.
Fiquei ainda naquela posição por um bom tempo, me recuperando. Quando me virei para o lado, saindo de cima da Nanda ela já foi se levantando, mas a segurei na minha frente a abracei, de forma que ficamos ali, deitados de conchinha.
Pensei em aproveitar a brecha e perguntei como tinha sido suas férias e se tinha matado a saudade da família, porém, como sempre, ela acabou desconversando e evitando a conversa. Aproveitamos para tomar um banho e eu voltei para o quarto e me deitei na cama. Perguntei se ela queria ajuda para arrumar suas coisas. Ela não respondeu e incrivelmente se deitou na cama também.
Aproveitei para abraçá-la por trás, comecei a beijar seu pescoço, minha mão já achou o caminho para seus seios e comecei a esfregar o pau já duro em sua bunda.
— Beto... coloca outra camisinha...
Vesti a camisinha e, vendo que ela ficou na mesma posição, voltei a abraçá-la e passei a comê-la “de ladinho”, bem de vagar, beijando seu pescoço, mordendo sua orelha e acariciando seu corpo. Adorei, pois foi a primeira fez que transamos assim tão apaixonadamente. Foi algo quente, porém calmo e prazeroso.
Só que não demorou muito, pois logo ela se afastou e montou em mim. Colocou meu pau na entrada da sua xoxota e se acabou cavalgando até gozar mais umas duas vezes, falando que estava com saudade de foder com o meu pau gostoso.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
SERÁ QUE TUDO ESTÁ ESCRITO NAS ESTRELAS? Capítulo 10

Codigo do conto:
228385

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
01/02/2025

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