SERÁ QUE TUDO ESTÁ ESCRITO NAS ESTRELAS? Capítulo 3

A partir desse inesquecível dia 12 de fevereiro de 2007, durante o restante das minhas férias, eu e a Diana transamos em quase todos os dias. Eu chegava do trabalho e corria para ajudá-la nas suas tarefas para podermos ter mais tempo juntos.
Além do sexo, conversamos muito e descobri que a Diana era uma mulher incrível e agradável. Muito sábia, inteligente, divertida e uma ótima mãe. Até hoje sigo muitos dos seus conselhos.
Ela me convenceu a fazer musculação e dança, com os seguintes argumentos:
— Você é grandão e tem um corpo legal, mas a musculação vai te deixar mais gostoso. Eu gosto de homem com o braço mais grosso e o peito mais estufado. Vai por mim e depois vem me agradecer.
Já com relação a dança os argumentos foram que as meninas adoram homem que dança. Ela falou que fica mais fácil se aproximar das meninas. Fora que a prefeitura tinha umas escolas de dança, que eram gratuitas. Ela ainda sugeriu que eu deveria fazer dança de salão, forró, samba e hits dos anos 70 e 80.
Eu aceitei de bom grado os conselhos e, realmente agradeço muito essas dicas que recebi.
Também fiquei sabendo que ela estava em crise com o marido, que ele era um sonhador, que vivia de bicos e tentava ficar rico de uma forma mágica e infantil. Que ela gostava muito dele, mas que ficava muito chateada com suas atitudes e também porque ele quase não a procurava mais desde que ela engravidou. Que transavam só uma ou duas vezes por mês. Que ela tinha quase certeza que ele a traia. E também me contou que ela só estava trabalhando para pagar algumas contas que tinham ficado do ultimo “empreendimento” do marido.
Na semana seguinte foi o carnaval. Mas não se empolguem. Não teve nada de espetacular na minha pequena cidade, no sul do país, e sem qualquer tradição carnavalesca, além da invenção de um “carnaval indoor”, que dispensa comentários.
Minhas aulas iriam começar no dia cinco de março, mas no dia três a minha “quase namorada” voltou de suas viagens de férias e me ligou perguntando se poderíamos conversar no dia seguinte, domingo, após a missa.
Nossos pais frequentavam a Paróquia de Santa Barbara. Inclusive, foi participando o grupo de jovens que nos aproximamos. Apesar de estudarmos na mesma série da mesma escola, nunca fomos da mesma sala e não tínhamos muito amigos em comum. Ela era do grupinho das patricinhas mais abastadas e eu achava as atitudes delas muito fúteis e nunca me aproximei. Fora que eu tinha meus amigos do vôlei, das aulas de violão e do clube de leitura, que nenhuma delas participava.
Quando tinha a nossa banda musical, chegamos até a tocar algumas vezes na paróquia. Engraçado, parece até que foi ontem. Quando eu tinha 12 anos o Marcelo veio estudar na mesma escola que eu. E logo se aproximou do meu trio de amigos, fazendo amizade comigo, com o Bidu e o Fabrício. O Marcelo estudava música desde criança e acabou nos convencendo a formarmos uma banda. Ele tinha as caixas de som, teclado, bateria e guitarra e um estúdio em sua casa para nossos ensaios. O Fabrício, empolgado, ganhou um baixo de seu pai e fechamos o quarteto. Fora o Marcelo, eu e o Fabrício já tínhamos um pequeno conhecimento de música, pois estudamos violão dos nove aos 11 anos.
Assim passamos a ensaiar muito, comigo na guitarra, o Fabrício no baixo, o Bidu na bateria e o Marcelo no teclado. O Marcelo fazia o vocal na metade das músicas, o Fabrício cantava umas duas e eu acabava cantando as outras. Aprendemos a tocar na marra, com o Marcelo de professor, vendo vídeos, ouvindo muita música, através de revistas e principalmente pela internet (os grupos do falecido Orkut foram essenciais para o nosso aprendizado). Ou seja, éramos praticamente autodidatas.
Depois de uns dois anos só ensaiando, acabamos fazendo umas apresentações na igreja, em algumas escolas, em algumas festinhas e fizemos até dois aniversários. Só me recuso a contar para vocês o nome da banda para não sofre bullying.
Quanto a pegar mulher, sem contar a Amália, que se aproximou de mim nessa época, a banda só serviu para que eu beijasse uma menina. Eu não era aquele garoto lindo que as meninas corriam atrás, nem era daqueles conversadores e bons de lábia e muito menos era uns dos riquinhos, que viviam ostentando seus brinquedinhos caros. Assim, só o fato de estar saindo com uma menina linda como a Amália para mim já era uma vitória.
Até hoje eu brinco com os rapazes, dizendo que montamos essa banda em uma época muito errada. Devíamos ter montado a banda quando estivéssemos com 17 ou 18 anos, pois iríamos pegar as meninas todas cheias tesão, com os hormônios a flor da pele e nos daríamos muito bem.
Só que, em setembro de 2006, o pai do Marcelo faleceu em um acidente e a mãe dele, que era Maranhense, só esperou o ano letivo terminar e foi embora com a família para São Luis - MA. Como quase todos os instrumentos pertenciam ao Marcelo a nossa bandinha acabou.
Voltando a nossa história, marquei com a Amália de chegarmos uma hora antes da missa, para poder conservar. Ela estava linda. Amália era branquinha, mas estava parecendo um camarão de tão vermelha, por causa do sol. Ela tem um jeito meigo, 1,65m de altura, cabelos escuros lisos e longos e olhos ligeiramente puxados e castanhos claros.
Todo mundo fala que existem tipos físicos que te atraem e que a aparência não é tudo. E eu concordo. Já testei e descobri que gosto muito de mulher, mais realmente tem um tipo físico que de cara me atrai. Tenho certeza que se alinharem umas 50 mulheres, de vários tipos físicos diferentes, a que vai me atrair primeiro será uma parecida com a Amália. Sempre fiquei vidrado nas meninas branquinhas, com corpo em forma, cabelos escuros e lisos e longos e olhos claros. Claro que cada um tem seu gosto (minha avó vive falando “o que seria do amarelo se todos gostassem do azul”) e que aparência não é tudo, pois no dia a dia valem muito mais os gestos e as atitudes das pessoas do que a aparência.
Enfim, acredito que estávamos vivendo a primeira paixonite inocente da adolescência. E estava muito gostoso esse nosso namorico escondido, nossas confidências, o andar de mãos dadas e os beijinhos.
Nos encontramos na praça e ela estava acompanhada da Lia, sua melhor amiga e que também era do grupinho das patricinhas. Elas inclusive tinham passado todo o período de férias juntas: foram para Disney e depois passaram um mês curtindo as praias de Florianópolis, na casa que os pais da Lia tinham lá.
— Que saudade do meu gatinho!
— Eu também estava contando as horas pra te ver. Nossa você ta muito queimada, tá até descascando a pele aqui no ombro.
Demos um beijinho e fomos sentar num banco para conversar. A Lia disse que iria dar uma volta, tomar um sorvete e que depois voltava.
Ficamos ali conversando e matando a saudade. Amália me contou de suas aventuras e dos lugares que havia conhecido. Ela retirou da bolsa e me mostrou a lista da chamada da nossa nova escola, que a mãe dela havia conseguido com alguma conhecida. Fique muito feliz em ver que iríamos estudar juntos. Também vi o nome do Bidu e da Lia na lista.
Faltando uns 10 minutos para o início da missa a Lia apareceu. Nos despedimos e elas foram juntas. Eu ainda esperei uns dois minutos para segui-las.
O começo na nova escola foi ótimo. Apesar de não estar mais estudando com o Fabrício, o Bidu e a Amália estavam do meu lado. Conheci muita gente nova, fiz novos amigos. Adorei o conteúdo de muitas aulas, o que não de se estranhar, pois sempre fui meio CDF e sempre gostei de estudar.
No outro final de semana começaram as aulas do curso técnico de informática e eu fiquei todo empolgado logo na aula inaugural, quando apresentaram o conteúdo que iríamos aprender e as perspectivas da profissão para o futuro.
E eu continuava com minhas “aulas” com a Diana. Agora não “estudávamos” mais todo dia, pois segui seus conselhos e comecei a fazer musculação e dança nas terças e quintas-feiras. Nesses dias eu voltei a almoçar num restaurante perto da farmácia e ia direto para a academia, fazia a musculação, fazia duas aulas seguidas de dança e de lá ia direto para a escola.
Como meu namorico estava indo muito bem, eu cheguei a tentar terminar tudo com a Diana, mas não consegui. Eu estava viciado naquela mulher. Transávamos direto. Nosso sexo estava cada vez melhor e eu aprendia muito com ela. Fora que eu adorava nosso teatrinho e o jogo de sedução que rolava quando meus pais ou alguma visita estava em casa e, principalmente amava nossas conversas pós-coito. Mas eu estava começando a ficar com um peso na consciência por causa do relacionamento com a Amália e o fato da Diana estar traindo o marido comigo.
Até hoje me lembro da Diana me ensinando a chupar uma xoxota. Falou para sempre usar muita saliva e deixar a boceta bem meladinha. Que era sempre para começar lambendo o grelinho, de como passar a língua na entradinha da boceta, de baixo para cima, sempre terminando no grelinho. E também como enfiar a língua o mais fundo que puder. Ela ensinou como usar os dedos, para massagear o grelho ou enfiando na boceta enquanto eu chupava o grelinho. Ensinou como foder a boceta usando os dedos e como reconhecer quando a mulher estiver gostando da brincadeira. A fazê-la gozar e como tratá-la entre cada gozada, sempre fazendo carinho e a estimulando. E, principalmente, ela me ensinou a não ser afoito.
Tecnicamente eu e a Amália estávamos ficando. Era algo mais puro, só com muito carinho, beijos e abraços E pior, estávamos ficando de forma escondida. Só que o aniversário dela estava chegando e planejávamos oficializar nosso namoro. E aí sim eu iria ter uma conversa séria com a Diana, pois se continuasse com ela estaria traindo a Amália e, se tem uma coisa que na época considerava imperdoável é a traição. Sei lá, é coisa de criação, dos meus valores.
No inicio de maio a Amália estava toda empolgada com a festa que seus pais estavam preparando para o seu aniversário de 15 anos. E no final de uma das aulas ela virou para mim e disse:
— Olha, vamos fazer esse trabalho de literatura nesse sábado lá em casa! Às 14h tá bom pra você?
— Porque logo agora? Vamos entregar só no final do mês.
— Esqueceu que faltam duas semanas pro meu niver? Vai seu uma loucura. Não vou ter tempo. É melhor adiantar logo.
— Por mim tudo bem. Eu saio do curso técnico e vou direto para a sua casa.

Cheguei na casa da Amália no horário combinado, toquei a campainha e ela veio me atender, com um sorriso no rosto e me dando logo um selinho.
— Você ficou doida! Se sua mãe vê isso ela me expulsa daqui!
— Deixa de ser bobo, minha mãe foi visitar minha tia que mora em Vacaria e só volta amanhã a noite e meu pai tá acompanhando a construção da nossa casa nova e de lá vai para o mercado. Não volta antes da 10 da noite.
Segurando na minha mão ela continuou:
— Vamos lá pra trás, a gente fica na beira da piscina.
Ela saiu me puxando pela mão. Estava descalça e com um lindo vestido florido, com predominância nas cores verde e branco e todo soltinho. Ela apertou o passo, toda linda e rebolando na minha frente. E perguntei:
— Todo mundo já chegou? (nosso grupo eram cinco pessoas).
Ela parou, virou de frente para mim e ficou na ponta dos pés para me beijar e, dando um sorriso sapeca falou:
— Cancelei com todo mundo. Estamos sozinhos!
Ela estava com as mãos atrás da minha nuca e me puxou para outro beijo, depois me olhou com cara séria:
— Eu to planejando isso já tem umas três semanas! Beto, eu tô pronta!
Devo ter ficado vermelho na hora. Eu sei que meu coração disparou e engoli a seco.
— Serio Beto, eu te amo muito e quero que a minha primeira vez seja com você! Eu tô pronta para que nossa primeira seja hoje.
— Você tem certeza disso?
Ela deu uma gargalhada de tão nervosa.
— É o que eu mais quero. Eu disse que planejei tudo e você, seu bobo, nem percebeu!!!
Na mesma hora veio na minha cabeça a imagem da Diana, pois já havíamos conversado sobre isso, onde ela me falou:
“— Muita gente tem o fetiche de ser o primeiro a transar com uma menina, de tirar o cabaço, coisa e tal, mais na realidade, a primeira vez da menina nunca é bom. Sempre dói. E se você gostar mesmo da menina também não vai ser bom pra você. Por ver ela com cara de dor, meio que sofrendo. Então capriche bem nas preliminares, faça ela ficar relaxada, pois muitas ficam até com trauma.”
Também me lembrei de outra conversa que foi mais ou mesmos assim:
“[Diana] — Normalmente essas meninas mais novas vão dar pra você para te agradar. Deixa eu ver como eu posso te explicar: mulher e homem funcionam em ritmos diferentes. O homem é mais simples, ele é visual, se encanta pela aparência e desde novo tá doido pra achar um buraco pra enfiar o pau. Já a menina é mais sonhadora, quer se apaixonar e procura o príncipe encantado. E nisso entram também todos os dogmas e tradições da nossa sociedade pra atrapalhar. Já quando a mulher é mais velha ela já meio que se libertou de muito disso tudo, ela não vai te dar pra te agradar. Ela vai te devorar, ela vai te comer. Ela transa contigo porque gosta de sexo.”
“[Beto] — Então você me come?”
“[Diana] — Beto, eu te devoro!! Lambo os beiços e quero mais!”

Fui desperto dos meus pensamentos quando a Amália começou a tirar o vestido, rindo alto e falando:
— Nós temos muito tempo para isso. Vamos antes dar um mergulho na piscina...
E saiu correndo em direção aos fundos da casa, trajando apenas um biquíni vermelho e segurando o vestido nas mãos.
Fui atrás dela protestando e já a encontrei dentro da água.
— Peraí, eu não trouxe roupa de banho.
Ela foi até a borda da piscina e calmamente retirou a parte de cima do biquíni e jogou em minha direção. Aquilo veio pesado e cheio de água, mas eu consegui me desviar e logo em seguida ela jogou a parte de baixo do biquíni, que também quase me acertou. Olhei para ela e falei:
— Vai ser assim, é?
Ela sorriu, me provocando com seu olhar malicioso. Coloquei minha mochila em uma mesa redonda com tampo de vidro e fui tirando minha roupa e a colocando sobre a mochila. Quando terminei de tirar a calça ela deu um gritinho e colocou uma mão com os dedos todos abertos sobre os olhos.
Fiquei de frente para ela e tirei a cueca.
— Fica parado aí. Não se mexe! Deixa eu memorizar essa imagem!
— Sua safadinha...
Falando isso corri e mergulhei dentro da piscina.
Ficamos um bom tempo ali, brincando, namorando e se esfregando. Até que uma hora eu a encostei contra a borda da parte mais rasa da piscina e lhe dei um beijo mais fogoso. Passei a beijar seu pescoço e fui descendo até alcançar os seus seios e me deparei com aqueles dois lindos montinhos firmes, com suas aureolas tão rosinhas que quase não se via e tinham em seu centro lindos biquinhos, também muito pequenos. Passei dar beijinhos naqueles biquinhos, que logo enrugaram e ficaram mais durinhos ainda.
Ela começou a gemer baixinho e segurou no meu pau. Voltamos a nos beijar. Ela tava muito ofegante e me falou.
— Eu vou fugir de ti...
E logo em seguida me empurrou e saiu correndo em direção à casa, rindo, completamente molhada e nua.
Saí e piscina e vi umas toalhas sobre um aparador. Peguei uma, me enxuguei e depois enrolei essa toalha na cintura.
Quando estava saindo para ir atrás da Amália, vi minhas coisas sobre a mesinha. Pensei: “Se chegar alguém e eu tiver que fugir, é melhor sair vestido do que só com a toalha na cintura, ou pior, totalmente pelado.” Então coloquei todos os meus pertences na mochila e a coloquei nas costas.
Não foi difícil achar a Amália. Bastou seguir as pegadas molhadas. Ela estava em seu quarto, sentada em uma poltrona dupla, tipo namoradeira, trajando um roupão de algodão de cor rosa claro. Estava tocando uma musica romântica e instrumental, que logo identifiquei que o som estava vindo de um aparelho ao lado da cama, que era uma cama box de casal e tinha uma cabeceira alta e acolchoada da cor rose. O quarto era bem grande a arrumadinho.
Coloquei a mochila no chão e fui até onde a Amália estava sentada e, ainda de pé falei:
— Porque você fugiu?
— Eu não fugi, só te trouxe para onde EU queria!
Ela, ainda sentada abriu o roupão, mostrando que estava com uma linda lingerie. O sutiã era rosa clarinho, com enchimentos que faziam seus seios parecerem maiores. Era todo recoberto com rendas e babadinhos brancos. A calcinha era uma tanguinha muito delicada, das mesmas cores e material que o sutiã. Ela tava muito sexy, sem deixar de ser teen.
Não resisti e soltei um assovio quando a vi daquele jeito.
Ela me analisou dos pés à cabeça, lambeu os lábios e falou:
— Gostou? Eu comprei essa lingerie especialmente para a nossa primeira vez. E vou guardar para usar na nossa lua de mel. Agora, tira essa toalha, que eu quero chupar o seu pinto.
— Nossa Amália, lua de mel... você tá muito safadinha! Já andou chupando algum pinto por aí?
— Não, o seu vai ser o primeiro... mas eu já vi em um filme.
— Pois eu quero saber que tipo de filme minha namorada anda vendo...
— Não.... Eu vi.... como preparação. Eu não te disse que pensei em tudo! Pois eu me preparei.
— Tá bom, vou fingir que acredito. Você pensou em preservativo?
Ela me deu um olhar triunfante e disse:
— Tem uma caixa fechada com 12 camisinhas na segunda gaveta do criado mudo e vamos usar todas hoje.
Olhei sério no rosto dela e perguntei:
— Você tem certeza que quer fazer isso?
Ela, ainda sentada, jogou o tronco para frente e tentou tirar minha toalha, mas eu fui mais rápido e dei um passo para trás, saindo do seu alcancei.
— Vai Beto, tira a toalha e deixa eu te chupar.
Me lembrei que nas transas com a Diana era ela que comandava, mas agora para fazer amor com a Amália, eu que teria que tomar a iniciativa. E então falei:
— Não, eu sou a visita aqui. Eu é que vou te chupar primeiro.
A peguei no colo e a levei até a cama. Deitei sobre ela e começamos a nos beijar. Meu pau estava totalmente duro. Logo, pela respiração ofegante, percebi que ela estava gostando e, quando mordi o lóbulo de sua orelha ela soltou um gemidinho gostoso.
Soltei seu sutiã e o retirei gentilmente, me deparando novamente com aqueles lindos seios. Desci minha língua pelo seu pescoço e não parei até abocanhar seu peito esquerdo. Logo em seguida passei a chupar o direito, enquanto apertei com a mão o peitinho que tinha acabado de chupar.
Dava para perceber que ela estava muito excitada, pela forma que gemia e pela respiração forçada.
Fui descendo pela sua barriguinha, degustando cada centímetro enquanto lambia e beijava sem parar. Até que cheguei à calcinha. Parei e meus olhos foram de encontro ao rosto da Amália. Ví que ela também me olhava, ofegante e com a boca semi aberta. Então ela fez um gesto com a cabeça, meio que me dando autorização para seguir em frente.
Vi que o fundo da calcinha já estava bem úmido. Passei a beijar seu ventre, enquanto puxava a calcinha para baixo. E logo fiquei a centímetros daquela bocetinha jovem, cheirosa e delicada. Passei a língua de baixo para cima, arrancando um longo gemido dela.
Abri um pouco a fenda e dei outra lambida, dessa vez de forma mais lenta e molhada. E passei a chupar aquela bocetinha rosinha. Não demorou muito para ela gozar. Ela ainda tentou abafar um pouco o gritinho levando a mão à boca. Passei a lamber aquela rachinha para aproveitar ao máximo aquele mel cheiroso que estava saindo.
Confesso que me esbaldei naquela boceta jovem. Continuei ali, carinhosamente explorando as dobrinhas. E claro que não podia deixar de comparar com a xoxotinha da Diana, que eu já conhecia tão bem. Fui explorando até que me deparei com aquilo que na hora deduzi como sendo o cabacinho da Amália.
Voltei a me dedicar ao grelinho, mais fui impedido por ela, que me puxou pelo cabelo e falou:
— Deita aqui que agora é a minha vez.
Ela pegou no meu pau com aquelas mãozinhas macias, deu um sorriso e falou:
— Eu achei que fosse menor.
Ela me deu uma lambida, enquanto enrolava os cabelos e os prendia num coque. Depois pegou o lençol e com ele limpou a babinha que estava saindo da cabeça do meu pau e então começou a mamar. Ela chupou como se estivesse faminta. Ela ia usando a boca e eu a segurei pela nunca e com a mão fui guiando seus movimentos. Apesar da falta de experiência, confesso que tive que fazê-la parar, puxando seu cabelo e lhe dando um beijo, só para não gozar na sua boca.
— Você gostou? Eu te machuquei?
— Claro que não, estava maravilhoso! É que minha língua ta doida pra te chupar de novo.
— Não, agora você vai me possuir e eu serei sua! Eu quero que você faça amor comigo.
— Você tem certeza?
— É o que eu mais quero! Você é o meu escolhido.
Peguei uma camisinha no criado mudo, enquanto Amália me esperava, deitada na cama com as pernas abertas. Coloquei a camisinha e deitei-me sobre ela e nos beijamos.
Peguei meu pau, que estava muito duro e comecei a pincelar, passando por toda a extensão da rachinha, que já estava muito lubrificada e ficou mais ainda com o gel que vinha no preservativo. Até que posicionei meu pau, encaixando na entrada daquele canalzinho virgem.
Comecei a pressionar bem devagar e meu pau começou a entrar. Não falamos nada, apenas nos olhamos, olhos nos olhos. Ao sentir a resistência, aumentei a pressão e logo o hímen se rompeu e ela fez uma expressão de dor.
— Você quer que eu pare?
Ela fez que não com a cabeça e, pacientemente, consegui penetrá-la totalmente. Perguntei se estava tudo bem e ela respondeu que sim com a cabeça. Ela não falava nada, eu só via seus olhos e sentia sua respiração cadenciada.
Ficamos um bom tempo ali parados, só nos beijando, enquanto esperava para ela se acostumar e sentia aquela bocetinha quente apertando meu mau.
Logo ela foi relaxando e se acostumando e eu comecei a movimentar o quadril lentamente. Depois de mais um tempo passei a tirar um pouquinho e colocar novamente até o final, sempre monitorando as expressões dela e vendo até onde podia chegar. Conforme foi se acostumando e o tesão aumentando ela também começou a mexer os quadril.
Então tive a idéia de comê-la de ladinho que, segundo a Diana era uma das posições mais confortáveis. Tirei meu pau de dentro dela, que saiu com uma manchinha de sangue na base. Posicionei-a de lado, me deitei atrás e com bastante cuidado penetrei novamente.
Passei a fodê-la bem devagar, enquanto beijava sua nuca e apertava um de seus seios. Logo aumentei a velocidade, levei minha mão para sua xoxota e comecei a masturbá-la enquanto a penetrava. Ela passou a gemer ruidosamente enquanto também movimentava o quadril. Não conseguimos segurar muito tempo e gozamos juntos.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico obetao

Nome do conto:
SERÁ QUE TUDO ESTÁ ESCRITO NAS ESTRELAS? Capítulo 3

Codigo do conto:
227238

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
14/01/2025

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