Cheguei na casa da Amália no horário combinado, toquei a campainha e ela veio me atender, com um sorriso no rosto e me dando logo um selinho.
— Você ficou doida! Se sua mãe vê isso ela me expulsa daqui!
— Deixa de ser bobo, minha mãe foi visitar minha tia que mora em Vacaria e só volta amanhã a noite e meu pai tá acompanhando a construção da nossa casa nova e de lá vai para o mercado. Não volta antes da 10 da noite.
Segurando na minha mão ela continuou:
— Vamos lá pra trás, a gente fica na beira da piscina.
Ela saiu me puxando pela mão. Estava descalça e com um lindo vestido florido, com predominância nas cores verde e branco e todo soltinho. Ela apertou o passo, toda linda e rebolando na minha frente. E perguntei:
— Todo mundo já chegou? (nosso grupo eram cinco pessoas).
Ela parou, virou de frente para mim e ficou na ponta dos pés para me beijar e, dando um sorriso sapeca falou:
— Cancelei com todo mundo. Estamos sozinhos!
Ela estava com as mãos atrás da minha nuca e me puxou para outro beijo, depois me olhou com cara séria:
— Eu to planejando isso já tem umas três semanas! Beto, eu tô pronta!
Devo ter ficado vermelho na hora. Eu sei que meu coração disparou e engoli a seco.
— Serio Beto, eu te amo muito e quero que a minha primeira vez seja com você! Eu tô pronta para que nossa primeira seja hoje.
— Você tem certeza disso?
Ela deu uma gargalhada de tão nervosa.
— É o que eu mais quero. Eu disse que planejei tudo e você, seu bobo, nem percebeu!!!
Na mesma hora veio na minha cabeça a imagem da Diana, pois já havíamos conversado sobre isso, onde ela me falou:
“— Muita gente tem o fetiche de ser o primeiro a transar com uma menina, de tirar o cabaço, coisa e tal, mais na realidade, a primeira vez da menina nunca é bom. Sempre dói. E se você gostar mesmo da menina também não vai ser bom pra você. Por ver ela com cara de dor, meio que sofrendo. Então capriche bem nas preliminares, faça ela ficar relaxada, pois muitas ficam até com trauma.”
Também me lembrei de outra conversa que foi mais ou mesmos assim:
“[Diana] — Normalmente essas meninas mais novas vão dar pra você para te agradar. Deixa eu ver como eu posso te explicar: mulher e homem funcionam em ritmos diferentes. O homem é mais simples, ele é visual, se encanta pela aparência e desde novo tá doido pra achar um buraco pra enfiar o pau. Já a menina é mais sonhadora, quer se apaixonar e procura o príncipe encantado. E nisso entram também todos os dogmas e tradições da nossa sociedade pra atrapalhar. Já quando a mulher é mais velha ela já meio que se libertou de muito disso tudo, ela não vai te dar pra te agradar. Ela vai te devorar, ela vai te comer. Ela transa contigo porque gosta de sexo.”
“[Beto] — Então você me come?”
“[Diana] — Beto, eu te devoro!! Lambo os beiços e quero mais!”
Fui desperto dos meus pensamentos quando a Amália começou a tirar o vestido, rindo alto e falando:
— Nós temos muito tempo para isso. Vamos antes dar um mergulho na piscina...
E saiu correndo em direção aos fundos da casa, trajando apenas um biquíni vermelho e segurando o vestido nas mãos.
Fui atrás dela protestando e já a encontrei dentro da água.
— Peraí, eu não trouxe roupa de banho.
Ela foi até a borda da piscina e calmamente retirou a parte de cima do biquíni e jogou em minha direção. Aquilo veio pesado e cheio de água, mas eu consegui me desviar e logo em seguida ela jogou a parte de baixo do biquíni, que também quase me acertou. Olhei para ela e falei:
— Vai ser assim, é?
Ela sorriu, me provocando com seu olhar malicioso. Coloquei minha mochila em uma mesa redonda com tampo de vidro e fui tirando minha roupa e a colocando sobre a mochila. Quando terminei de tirar a calça ela deu um gritinho e colocou uma mão com os dedos todos abertos sobre os olhos.
Fiquei de frente para ela e tirei a cueca.
— Fica parado aí. Não se mexe! Deixa eu memorizar essa imagem!
— Sua safadinha...
Falando isso corri e mergulhei dentro da piscina.
Ficamos um bom tempo ali, brincando, namorando e se esfregando. Até que uma hora eu a encostei contra a borda da parte mais rasa da piscina e lhe dei um beijo mais fogoso. Passei a beijar seu pescoço e fui descendo até alcançar os seus seios e me deparei com aqueles dois lindos montinhos firmes, com suas aureolas tão rosinhas que quase não se via e tinham em seu centro lindos biquinhos, também muito pequenos. Passei dar beijinhos naqueles biquinhos, que logo enrugaram e ficaram mais durinhos ainda.
Ela começou a gemer baixinho e segurou no meu pau. Voltamos a nos beijar. Ela tava muito ofegante e me falou.
— Eu vou fugir de ti...
E logo em seguida me empurrou e saiu correndo em direção à casa, rindo, completamente molhada e nua.
Saí e piscina e vi umas toalhas sobre um aparador. Peguei uma, me enxuguei e depois enrolei essa toalha na cintura.
Quando estava saindo para ir atrás da Amália, vi minhas coisas sobre a mesinha. Pensei: “Se chegar alguém e eu tiver que fugir, é melhor sair vestido do que só com a toalha na cintura, ou pior, totalmente pelado.” Então coloquei todos os meus pertences na mochila e a coloquei nas costas.
Não foi difícil achar a Amália. Bastou seguir as pegadas molhadas. Ela estava em seu quarto, sentada em uma poltrona dupla, tipo namoradeira, trajando um roupão de algodão de cor rosa claro. Estava tocando uma musica romântica e instrumental, que logo identifiquei que o som estava vindo de um aparelho ao lado da cama, que era uma cama box de casal e tinha uma cabeceira alta e acolchoada da cor rose. O quarto era bem grande a arrumadinho.
Coloquei a mochila no chão e fui até onde a Amália estava sentada e, ainda de pé falei:
— Porque você fugiu?
— Eu não fugi, só te trouxe para onde EU queria!
Ela, ainda sentada abriu o roupão, mostrando que estava com uma linda lingerie. O sutiã era rosa clarinho, com enchimentos que faziam seus seios parecerem maiores. Era todo recoberto com rendas e babadinhos brancos. A calcinha era uma tanguinha muito delicada, das mesmas cores e material que o sutiã. Ela tava muito sexy, sem deixar de ser teen.
Não resisti e soltei um assovio quando a vi daquele jeito.
Ela me analisou dos pés à cabeça, lambeu os lábios e falou:
— Gostou? Eu comprei essa lingerie especialmente para a nossa primeira vez. E vou guardar para usar na nossa lua de mel. Agora, tira essa toalha, que eu quero chupar o seu pinto.
— Nossa Amália, lua de mel... você tá muito safadinha! Já andou chupando algum pinto por aí?
— Não, o seu vai ser o primeiro... mas eu já vi em um filme.
— Pois eu quero saber que tipo de filme minha namorada anda vendo...
— Não.... Eu vi.... como preparação. Eu não te disse que pensei em tudo! Pois eu me preparei.
— Tá bom, vou fingir que acredito. Você pensou em preservativo?
Ela me deu um olhar triunfante e disse:
— Tem uma caixa fechada com 12 camisinhas na segunda gaveta do criado mudo e vamos usar todas hoje.
Olhei sério no rosto dela e perguntei:
— Você tem certeza que quer fazer isso?
Ela, ainda sentada, jogou o tronco para frente e tentou tirar minha toalha, mas eu fui mais rápido e dei um passo para trás, saindo do seu alcancei.
— Vai Beto, tira a toalha e deixa eu te chupar.
Me lembrei que nas transas com a Diana era ela que comandava, mas agora para fazer amor com a Amália, eu que teria que tomar a iniciativa. E então falei:
— Não, eu sou a visita aqui. Eu é que vou te chupar primeiro.
A peguei no colo e a levei até a cama. Deitei sobre ela e começamos a nos beijar. Meu pau estava totalmente duro. Logo, pela respiração ofegante, percebi que ela estava gostando e, quando mordi o lóbulo de sua orelha ela soltou um gemidinho gostoso.
Soltei seu sutiã e o retirei gentilmente, me deparando novamente com aqueles lindos seios. Desci minha língua pelo seu pescoço e não parei até abocanhar seu peito esquerdo. Logo em seguida passei a chupar o direito, enquanto apertei com a mão o peitinho que tinha acabado de chupar.
Dava para perceber que ela estava muito excitada, pela forma que gemia e pela respiração forçada.
Fui descendo pela sua barriguinha, degustando cada centímetro enquanto lambia e beijava sem parar. Até que cheguei à calcinha. Parei e meus olhos foram de encontro ao rosto da Amália. Ví que ela também me olhava, ofegante e com a boca semi aberta. Então ela fez um gesto com a cabeça, meio que me dando autorização para seguir em frente.
Vi que o fundo da calcinha já estava bem úmido. Passei a beijar seu ventre, enquanto puxava a calcinha para baixo. E logo fiquei a centímetros daquela bocetinha jovem, cheirosa e delicada. Passei a língua de baixo para cima, arrancando um longo gemido dela.
Abri um pouco a fenda e dei outra lambida, dessa vez de forma mais lenta e molhada. E passei a chupar aquela bocetinha rosinha. Não demorou muito para ela gozar. Ela ainda tentou abafar um pouco o gritinho levando a mão à boca. Passei a lamber aquela rachinha para aproveitar ao máximo aquele mel cheiroso que estava saindo.
Confesso que me esbaldei naquela boceta jovem. Continuei ali, carinhosamente explorando as dobrinhas. E claro que não podia deixar de comparar com a xoxotinha da Diana, que eu já conhecia tão bem. Fui explorando até que me deparei com aquilo que na hora deduzi como sendo o cabacinho da Amália.
Voltei a me dedicar ao grelinho, mais fui impedido por ela, que me puxou pelo cabelo e falou:
— Deita aqui que agora é a minha vez.
Ela pegou no meu pau com aquelas mãozinhas macias, deu um sorriso e falou:
— Eu achei que fosse menor.
Ela me deu uma lambida, enquanto enrolava os cabelos e os prendia num coque. Depois pegou o lençol e com ele limpou a babinha que estava saindo da cabeça do meu pau e então começou a mamar. Ela chupou como se estivesse faminta. Ela ia usando a boca e eu a segurei pela nunca e com a mão fui guiando seus movimentos. Apesar da falta de experiência, confesso que tive que fazê-la parar, puxando seu cabelo e lhe dando um beijo, só para não gozar na sua boca.
— Você gostou? Eu te machuquei?
— Claro que não, estava maravilhoso! É que minha língua ta doida pra te chupar de novo.
— Não, agora você vai me possuir e eu serei sua! Eu quero que você faça amor comigo.
— Você tem certeza?
— É o que eu mais quero! Você é o meu escolhido.
Peguei uma camisinha no criado mudo, enquanto Amália me esperava, deitada na cama com as pernas abertas. Coloquei a camisinha e deitei-me sobre ela e nos beijamos.
Peguei meu pau, que estava muito duro e comecei a pincelar, passando por toda a extensão da rachinha, que já estava muito lubrificada e ficou mais ainda com o gel que vinha no preservativo. Até que posicionei meu pau, encaixando na entrada daquele canalzinho virgem.
Comecei a pressionar bem devagar e meu pau começou a entrar. Não falamos nada, apenas nos olhamos, olhos nos olhos. Ao sentir a resistência, aumentei a pressão e logo o hímen se rompeu e ela fez uma expressão de dor.
— Você quer que eu pare?
Ela fez que não com a cabeça e, pacientemente, consegui penetrá-la totalmente. Perguntei se estava tudo bem e ela respondeu que sim com a cabeça. Ela não falava nada, eu só via seus olhos e sentia sua respiração cadenciada.
Ficamos um bom tempo ali parados, só nos beijando, enquanto esperava para ela se acostumar e sentia aquela bocetinha quente apertando meu mau.
Logo ela foi relaxando e se acostumando e eu comecei a movimentar o quadril lentamente. Depois de mais um tempo passei a tirar um pouquinho e colocar novamente até o final, sempre monitorando as expressões dela e vendo até onde podia chegar. Conforme foi se acostumando e o tesão aumentando ela também começou a mexer os quadril.
Então tive a idéia de comê-la de ladinho que, segundo a Diana era uma das posições mais confortáveis. Tirei meu pau de dentro dela, que saiu com uma manchinha de sangue na base. Posicionei-a de lado, me deitei atrás e com bastante cuidado penetrei novamente.
Passei a fodê-la bem devagar, enquanto beijava sua nuca e apertava um de seus seios. Logo aumentei a velocidade, levei minha mão para sua xoxota e comecei a masturbá-la enquanto a penetrava. Ela passou a gemer ruidosamente enquanto também movimentava o quadril. Não conseguimos segurar muito tempo e gozamos juntos.