SERÁ QUE TUDO ESTÁ ESCRITO NAS ESTRELAS? Capítulo 41
Depois de gozar eu fiquei meio letárgico. Ainda agarrado nas costas da Manú, exausto e ofegante, eu fiquei parado, sentindo o pau esvaziar todo o leite dentro daquela xoxota deliciosa. Ainda não acreditava que estava com aquela mulher que tanto desejei. Só depois de muito tempo eu consegui falar alguma coisa e era logo uma preocupação: — Manú, você usa algum tipo de anticonceptivo. Porque se não tiver usando nós estamos dando uma chance enorme. Dava para contar nos dedos as vezes que transei com minha ex, a Fernanda, ou qualquer outra mulher sem preservativo. E com a Manú já era a segunda vez que transávamos, a segunda sem camisinha e em todas das vezes eu gozei dentro. Ela se virou para mim, com aquele seu sorriso cativante e respondeu: — Desde quando comecei a namorar com o Fábio eu tomo anticoncepcional e coloquei DIU também. Mas o engraçado é que eu e o Fábio nunca transamos sem proteção. — Temos que conversar melhor sobre isso... — Falamos depois, pois agora eu estou morta... não fique convencido. Eu sei que você já ouviu isso: esse foi o melhor sexo que eu tive na minha vida... nunca gozei tanto... Só não ria de mim ou fique convencido, pois nas próximas vezes a expectativa vai ser enorme! — Adorei essas “próximas vezes” e eu prometo que vou fazer de tudo para satisfazer a minha melhor cliente. Só temos que decidir se a nossa história é de amor ou de destino. — Não podem ser os dois. Ooouuuu com o tempo a gente responde... — Vamos tomar um banho? — Pode ir, eu vou ficar mais um pouquinho aqui... Sabia que quando eu era uma mocinha, fui com umas amigas em uma cigana, para ler nossa sorte. Ela me disse que eu me casaria com um homem alto, que era do sul e que tinha um nome bem comum. E ela falou também que eu só teria filhos depois dos 30 anos. Ouvi ela contar aquilo e fui. Tomei meu banho, voltei e a Manú não havia nem se mexido da posição que estava. Ela ali, peladinha na cama, foi uma das visões mais lindas que já tive na minha vida toda. Sentei na cama e meu celular tocou quase no mesmo instante. Ele estava na cabeceira ao lado da Manú. Ela pegou o telefone e me deu. Olhei no visor e era o Marquinhos me ligando. — Desculpa, eu tenho que atender. Saí do quarto e fui para a frente do chalé para conversar com o Marquinhos. Era incrível como o mundo estava mais colorido, mais melodioso, vibrante e encantador. O Marquinhos estava empolgado, pois ele e o Nunes haviam feito um teste com o nosso programa de reconhecimento de imagens e havíamos conseguido 78 pontos. Como havíamos estipulado uma meta de 84 pontos para passar para a fase dois, já estávamos quase lá. Era algo a mais para comemorar no nosso encontro de segunda-feira. Desde que comecei a trabalhar lá na empresa, a cada dois ou três meses eu fazia um congraçamento com a equipe. Fizemos vários churrascos, rodízio de pizza e até uma festa junina. A próxima reunião seria na segunda-feira, dia sete de setembro, que também era o aniversário da Manú. Seria uma festa surpresa para ela. Eu já havia encomendado um bolo e um enfeite de mesa feito com balões. Nos primeiros encontros com a minha equipe alugávamos chácaras ou clubes, só que quando eu descobri a estrutura que tinha na casa do Nunes passamos a fazer lá. O quintal da casa dele era enorme, com piscina adulto e infantil e uma área coberta no fundo de 8m x 4m que tinha churrasqueira. Depois que convenci o Nunes a fazemos as confraternizações lá na casa dele, foi só juntar uns quatro amigos e em uns três dias demos uma limpada boa no local, pintamos tudo e até refiz alguns pontos elétricos. Conseguimos um pula-pula e uma mesa de bilhar para deixar lá. Me despedi do Marquinhos. Mal eu sabia que mais, tarde naquele dia, receberia outra ligação com uma notícia bem mais cabulosa. Voltei para o chalé e a Manú já tinha tomado banho e estava deitada na cama, de bruços, com uma toalha enrolada no corpo e com o cabelo enrolado em um coque. Eu estava encantado, que mulher maravilhosa e linda. Ela virou o rostinho de lado, olhando para mim e eu falei: — Você deve ser uma droga e eu estou viciado nela. Vi as bochechas dela ficando coradas. Aproximei-me da Manú e fui tirando a toalha de cima do corpo dela. Ela era maravilhosa, tinha uma cintura fina e uma bunda que eu imaginava ter sido desenhada por algum daqueles escultores renascentistas ou por um desenhista de quadrinhos eróticos. Ela tem o tipo da bunda perfeita, daquelas que você não consegue deixar de olhar e cobiçar. — Esse seu rabão me deixa louco! Ajoelhei-me do lado dela e fiz o que qualquer homem em sua sã consciência faria naquela situação: dei uma mordida na bunda dela, pouco acima daquela dobrinha onde termina a coxa e começa a bunda. E aquela bunda era só músculo! Ela era dura, firme e a textura da pele era deliciosa. Mudei de posição e fiquei no meio das pernas dela. Levei uma mão por baixo e toquei a xoxotinha, sentindo um calor molhado e as penugens sobre uma testa. Com o polegar comecei a brincar com o grelinho, enquanto beijava e lambia a parte detrás da coxa e a bunda. Me perdi diversas vezes naquelas curvas. Logo ela estava rebolando e esfregando o clitóris no meu dedo. Aproveitei e com a outra mão abri a bunda dela, passei a língua por todo o rego e cheguei ao cuzinho, que ganhou um belo beijo grego. Ela deu uma travada na bunda e falou: — Justo aí Beto? Antes de responder, eu fui subindo o corpo e passei a beijar as costas dela. Ela se arrepiou toda e deu uma relaxada. Continuei beijando as costas, até chegar ao seu lindo pescoço, lhe dei um beijo na boca e respondi: — Manú, você têm a bunda mais linda desse mundo. E todos que eu vejo a cobiçam. Vai meu dizer que você é virgem aí?´ Ela fez um olhar triste ao responder: — Não é isso Beto, éééé... queeee.... eu não queria falar sobre isso. — Tá bom. Já que estamos começando a nos entender, quero deixar bem claro que eu nunca vou te forçar a fazer nada que não queira! Já te falei que, se você já fez alguma coisa no passado que te envergonhe não precisa me contar, mas saiba que se contar eu nunca vou te julgar por isso. E se alguma vez eu fizer ou mencionar que quero fazer alguma coisa que te deixe desconfortável, pode falar que eu paro. Tá bom? Só não fica assim. Eu gosto é de ver você rindo. Ela ficou me olhando séria, meio que me analisando e então decidiu falar: — Cada vez mais eu tenho certeza que estivemos juntos em várias encarnações seguidas e só lamento não ter te encontrado mais cedo nessa vida. Eu gostaria de ter te conhecido antes Ela puxou a toalha e a enrolou no corpo, enquanto se sentava de frente para mim, antes de falar: — Eu já te contei que tive um relacionamento com um cara chamado Lorenzo... Eu nunca esqueceria aquele nome, pois é o mesmo nome do meu pai, que se chama José Lorenzo. Então respondi: — Esse que é um cara que eu ainda vou quebrar as duas pernas, só pela raiva que eu fiquei quando soube da forma como ele te tratava, no pouco das histórias que você me contou dele... — Então você vai odiá-lo mais ainda... Eu nadava desde criança. Participei de vários campeonatos e até fui campeã brasileira quando era petiz 1. Até o seu Estado eu conheci, quando participei de uma competição em Florianópolis. Quando eu tinha 12 anos eu comecei a menstruar e com isso cheguei a perder treinos e até um campeonato. Nessa época teve uma disputa de atletismo no colégio e me colocaram para correr os 400m. Eu nunca tinha corrido uma competição, mas tinha todo o preparo físico da natação e do futebol. E assim eu ganhei a corrida uns 100 metros na frente da segunda colocada. Depois disso me convidaram para treinar no atletismo, eu aceitei, gostei e acabei trocando a natação pelo atletismo. Com o tempo eu me especializei na corrida de 100m, 200m e no salto e distância. O tempo passou e quando eu estava no segundo ano do ensino médio eu consegui índice para os jogos escolares nacionais. Nesses jogos fui sétima colocada no salto em distância e cheguei na final dos 100m. Então eu prometi a mim mesma que no ano seguinte eu iria ganhar a competição. E comecei a treinar como uma louca, me dedicava aos treinos, fazia os corretivos, fazia musculação, controlava a alimentação e tudo mais. Faltando uns cinco meses para essa competição eu cheguei a fazer um tempo que seria o novo recorde dos 100m nos jogos escolares. Eu estava sarada, com um corpão e no caminho certo. Continuei treinando até que... Ela soluçou e vi que estava emocionada, mas continuou falando: — Até que, faltando uns dois meses para a competição, eu fui fazer a prova de salto em distância em uma competição. A tábua delimitadora estava mal colocada e, quando pisei nessa tábua ela saiu do lugar, eu me desequilibrei e caí muito errado, encima da perna e estourei todos os ligamentos do joelho dessa perna esquerda. Ela me mostrou o joelho e deu para ver as cicatrizes de vários furinhos e alguns pequenos cortes quase invisíveis. — Doeu muito. Só que doeu muito mais o meu psicológico, porque eu sabia que perderia a competição. O médico que me atendeu acabou fodendo de vez com a minha mente. Ele disse que possivelmente eu nem conseguiria voltar a andar normalmente. Na melhor das hipóteses eu mancaria... Foi difícil. Eu fiz cinco cirurgias no joelho, fiquei meses com a perna imobilizada e fiz uma fisioterapia longa e dolorosa. Eu tava na pior fase da minha vida e acabei dando o azar de me encontrar com ele. Para uma adolescente cheia de hormônios e revoltada com o mundo o Lorenzo era fascinante, ele era charmoso, carismático, audaz e muito rebelde... um típico badboy lindo, com o rosto de um anjo e grandes olhos azuis penetrantes... e eu acabei entrando na dele. Ele era dominador, muito intenso e sob a sua influência fiquei mais revoltada, tratava mal as pessoas que me amavam e fiz muitas coisas das quais não me orgulho. Foram seis meses com ele, mas parece que foi mais tempo. Ele judiava de mim. Me maltratava e até me batia. Quando ele se sentia desafiado ou quando se sentia inferior ele descontava em mim, pois com a força física e intimidação ele queria mostrar quem era que mandava. Ela mudou de posição, claramente constrangida, enxugou os olhos, abaixou a cabeça e continuou: — Acho que eu tenho “trauma lá atrás”, porque ele me estuprou várias vezes... Eu vi as lágrimas escorrendo e me lembrei da frase do Shakespeare que diz “O inferno está vazio e todos os demônios estão aqui”, eu então falei: — Para Manú! Não precisa contar mais nada... Você está sofrendo... — Não! Eu tenho que contar! Isso eu nunca contei nem para a minha mãe e acho que posso confiar em você para desabafar. Ela me olhou nos olhos e eu acenei com a cabeça, para que ela continuasse. — Lá atrás foram três vezes e todas ele fez para me punir. As duas primeiras vezes foram em situações que os amigos sacanearam com ele e eu fiz a besteira de rir. Como punição ele me trancou no quarto e me estuprou. Ele me agarrou, tentei me defender, mas ele era mais forte e acabou me forçando, me botou de bruços e enfiou o pinto no meu cú. Ele não me fodeu, só colocou o pinto duro e disse que ele era o meu dono, que ele que estava com o pau enterrado no meu cú e que eu nunca mais deveria rir dele. Da terceira e última vez foi quando fomos jogar futebol em times opostos. Fiz três gols naquele jogo e depois ele disse que eu o havia humilhado. Nesse dia ele me estuprou e fodeu o meu cu com raiva. Doeu muito! Eu pedia para ele parar e ele socava mais forte ainda. Ele me fodeu até gozar. Nesse dia ele disse que eu nunca mais iria esquecer que ele me enrrabou. Ele falou que estava fazendo aquilo porque quando um homem come o cu de uma mulher ele acaba virando o seu dono para sempre... Naquele dia, depois de me estuprar, enquanto eu ainda estava chorando, ele ainda disse que era para eu ir transar com um amigo dele no final de semana, pois ele tinha perdido uma aposta. Eu falei que nunca faria aquilo e ele me bateu muito... Foi então que eu decidi que não queria mais nada com ele. Sai fugida do sitio onde estávamos. Lá não tinha nem sinal de celular, peguei carona uma parte do caminho e depois pedi para a minha mãe me levar para a casa. — Que canalha filho da puta! — Que burra eu fui Beto. Eu era muito novinha, tinha 15... 16 anos. Ele tinha mais de 20. Por isso que eu falo que nem tudo que eu fizer pelos meus pais, pelos meus irmãos e pelos meus avós vai pagar pelos erros que cometi e por tê-los decepcionado daquela forma. — Não fica assim. Não se martirize por isso. Vamos aproveitar que estamos juntos. Olhei bem nos olhos dela, para passar ainda mais confiança ante de falar: — Você não está mais com um moleque. Eu sou um homem e prometo te proteger sempre, cuidar de ti e nunca vou te forçar a nada que você não queira. Tudo que fizermos, dentro ou fora da cama vai ser sempre conversado, discutido e só vamos fazer se for algo legal e agradável para os dois. Ela me deu um abraço forte e resolvi descontrair um pouco e perguntei: — Eu só não acredito que o Fábio não tentou te enrrabar nenhuma vez... E a brincadeira deu certo, pois nem bem terminei a pergunta e já ela explodiu numa gargalhada espontânea e gostosa antes de responder: — Ele é outro traumatizado. Você não sabe da história?!? Ele me contou, só que, se você não sabe, eu não posso te contar... — Agora você me deixou curioso? Ele pediu segredo dessa história? — Segredo ele não pediu, mas é constrangedor e se ele souber que eu te contei não vai ser legal. — Falando assim, cada vez eu fico mais curioso. Me conta que eu prometo não usar isso contra ele... Depois de muitas gargalhadas e promessas ela me contou. — Quando tinha uns 18 anos ele saiu com uma menina da academia em que treinava, que talvez você conheça, acho que o nome dela era Adriana. Ela era uma dentista mais velha que ele. Então, eles foram fazer anal e ela cagou todo o pau dele... Ouvindo aquilo eu tive um ataque de riso e não conseguia parar. — Para de rir Beto, já tá até doendo a minha barriga de tanto rir... Eu falei que era constrangedor e ele me falou que depois disso nem pensa mais em fazer anal. — Eu imagino a cena... cheiroso não deve ter sido. Eu realmente não me lembro dessa Adriana e pelo período que aconteceu eu nem devia estar malhando naquela época. Fiquei feliz por quebrar aquele clima pesado com a Manú, mas tinha uma outra coisa para falar: — Olha, aquele campeonato brasileiro que você participou, em Florianópolis eu também estava lá. Foi o único campeonato brasileiro de natação que eu nadei. Eu nadei peito e participei dos revezamentos na categoria infantil. — Não acredito Beto! Será que chegamos a trocar alguns olhares... eu me lembro que tinham muitos meninos bonitos lá... kkkk. — Acredite, se eu tivesse te visto eu me lembraria. Olhei no relógio e tratei de apressá-la, pois faltavam apenas 30 minutos para a saída da nossa lancha, em direção às piscinas naturais de Maragogi. Antes de ir se trocar ela ainda me disse: — Não sei como vivi até hoje sem você! Eu me fechei por muito tempo... eu achava que estava completa...
E como era incrível e delicioso admirar a minha nova namorada, tão linda com aquele biquíni e com aquele corpão maravilhoso e sexy, que recebia olhares maliciosos de homens cheios de desejos por aquela ninfeta linda e gostosa. Passamos a tarde toda nadando naquela maravilha natural e saímos com a sensação de quero mais. Voltamos para a pousada, só trocamos de roupa e fomos jantar em um restaurante de frente para a Praia do centro. Quando voltamos para o quarto e mal entramos e já começamos a nos beijar, nos pegar e quando ela agarrou o meu pau eu falei: — Passou da hora da sua minha gata tomar o seu leitinho... Ela me deu um olhar sapeca e falou: — Poxa Beto, você me chupa tão bem e acho que sou um desastre em retribuir... — Não tem problema. Posso ter dar umas dicas? Mostrei para a Manú as partes mais erógenas e sensíveis e como estimulá-las. Ensinei como usar os lábios e a língua, como usar a parte interna da bochecha e como engolir o pau. Dei dicas de como fazer cara sensual e falei que ela devia manter sempre o contato visual e até como ela poderia chupar a cabecinha enquanto apunhetava a base do cacete. E a Manú se mostrou uma aluna nota 10, porque aquela bocona sensual dela e a sua língua me deixaram louco. Foi uma mudança da água para o vinho, se comparado com o boquete que ela me fez na véspera do seu casamento. Eu gemi muito e adorei cada segundo. Até que ela parou, veio me beijar com cara de satisfeita e me falou: — Não é para gozar ainda, pois eu quero namorar. Eu estava praticamente sentado na cama, com as costas apoiadas na cabeceira e ela se ajoelhou de frente para mim, com uma perna de cada lado do meu corpo e começou a me beijar, enquanto esfregava a xoxota no meu cacete, que ela já havia deixado todo babado. Ela rebolava deliciosamente e aproveitei para beijar seu lindo pescoço e mamar aqueles seios firmes, que são com certeza os peitos naturais mais bonitos que já vi. Passei a língua, chupei e ela gemeu quando mordi um daqueles biquinhos. Sua bunda ficou a disposição para que minhas mãos se divertissem, apertando-as ou acariciando todos os contornos daquele lindo corpo. Para meu deleite os biquinhos do peito ficaram enrugadinhos. E ela sussurrou no meu ouvido: — Acho que você quer me matar! Aqueles lindos seios já estavam vermelhos de tanto que eu havia chupado. Ela segurou o meu rosto com as duas mãos e falou: — Não consigo parar de pensar em você dentro de mim! E ela ajeitou meu cacete na entrada da xoxota e começou a forçar a penetração. Não tinha entrado nem a metade e ela gemeu gostoso e não conseguiu segurar um gritinho. Logo seu corpo ficou molinho e eu percebi que ela havia gozado. Segundos depois ela se recuperou e continuou, não demorando muito para minha pica entrar toda. Então ela começou a rebolar e colou o rosto no meu. Ficamos colados, testa com testa e nariz com nariz e ela começou a cavalgar. Ela cavalgava me olhando nos olhos, levantando e descendo os quadris, com aquela bocetinha apertada que sugava o meu pau. Era angustiante e prazeroso pois, a cada sentada eu me segurava para não gozar e ela praticamente urrava de prazer. Não resistimos muito e gozamos escandalosamente. A cada nova relação ficávamos mais entrosados e o sexo se tornava muito mais gostoso e completo. A Manú estava linda, um sorriso estampado no rosto e olhando para ela eu não conseguia acreditar o quanto tudo dela me era familiar.
Antes de ir dormir recebi uma nova ligação. Dessa vez era a Renata. Já me lembrando da cara de espanto que a Manú fez quando eu contei que havia transado com a Renata naquela louca véspera de casamento, resolvi atender ao telefone no viva voz. Após a Renata se desculpar pela hora avançada da ligação e dizer que estava com saudades ela foi logo dizendo o motivo da ligação. — Beto, eu e o Fabrício brigamos e acho que ele pode ligar para você. — Tá bom Rê, o que foi que aconteceu? — É queeee... naquela vez que fizemos amor eu acabei engravidando... (silêncio total. A Manú, do meu lado, arregalou os olhos e abriu a boca o máximo que pôde)... mas não se preocupe, eu não contei para o Fabrício que era seu. Eu disse para ele que estava bêbada e um dos dançarinos, na despedida de solteira da Manú, me agarrou... Sabe o que foi bom? Depois que eu contei para o Fabrício de transei com outro a nossa relação melhorou muito, principalmente na cama. Parece que reacendeu nele o fogo da paixão. Até saímos da casa dos pais dele e voltamos para o nosso apartamento. Só que com 11 semanas de gravidez eu tive um aborto espontâneo e nossa relação deu uma esfriada novamente. E hoje tivemos uma discussão feia e ele saiu de casa batendo as portas. Eu acho que você pode ser uma das pessoas para quem ele possa ligar, afinal ele é seu amigão e te respeita muito. — Fica tranquila Rê, ele deve ter ido para a casa dos pais. Se ele não me ligar hoje, amanhã bem cedo eu ligo para ele. Só uma coisa, quando você ia me contar da gravidez? — Em algum momento eu iria contar. A criança seria filha do Fabrício para o mundo todo. E só eu saberia que tinha essa sementinha sua. Depois daquilo resolvi logo desligar o telefone pois, pela cara de raiva que a Manú estava fazendo, faltava pouco para ela tirar o telefone da minha mão e dar um esculhambo na Renata. Assim que desliguei o telefone ela foi logo falando. — Que puta essa sua amiga! Ela não tinha nada que contar agora essa história da gravidez... deve estar bem querendo que você faça outro filho nela! E eu é que tenho as costas largas! Na minha despedida de solteira nem teve homem, quanto mais dançarino. As meninas ficaram me fazendo beber vários drinks diferentes, fui obrigada a dançar no pole dance, cortaram minhas roupas, me enrolaram em papel higiênico e me deram um monte de roupas sexys e brinquedos eróticos... que cara é essa Beto? — Quero ver o que você aprendeu de pole dance e os seus brinquedinhos eróticos que você ganhou. — Para seu bobo! Têm umas camisolinhas e uma cinta liga que vou adorar vestir para você. Tentamos esquecer o que a Renata contou e ainda demos uns amassos, só que estávamos muito cansados e acabamos indo dormir. No dia seguinte acordei com a Manú me chupando. E que delícia era aquela boquinha quentinha. Quando ela viu que eu estava despertando ela deu seu sorriso mais lindo e sapeca, foi me beijar e ficou me apunhetando. Naquele dia ainda fizemos um passeio pela orla e aproveitamos a maré baixa para fazer o caminho de Moises, na praia de Barra Grande, só que a maré não estava favorável e ficamos de voltar em outro dia. Tivemos que fazer o check-out da pousada, mas ainda fomos conhecer a Praia de Burgalhau, por indicação de outros turistas. Passamos a tarde toda lá e só saímos a noitinha, retornando para Maceió. A Manú fez questão de ir dirigindo e eu não protestei, pois pude ficar o caminho todo apreciando aquela maravilha da natureza que estava ao meu lado. Chegamos ao meu apartamento bem tarde e estávamos exaustos. A Manú apagou antes mesmo que chegasse o lanche que eu pedi por aplicativo. Levei-a no colo para a cama e voltei para a sala. Dormi sozinho no sofá cama e acordei com ela agarradinha nas minhas costas. Aparentemente ela acordou de madrugada, comeu seu lanche e se deitou ao meu lado sem eu perceber, de tão cansado que estava. Foram dias inesquecíveis.
Fomos para a confraternização e a Manú foi a atração principal. Extremamente atraente, muito simpática e comunicativa ela logo conquistou a todos. O problema foi o Nunes (já contei para vocês que ele tem mutismo seletivo com relação a mulher), que ficando cara a cara com o Manú, travou completamente e pensei: “lá se vão um ano e meio de terapia jogados fora”, só que no decorrer da festa a Manú teve tanto tato que reverteu quase todo o constrangimento do Nunes, a ponto dele até apertar a mão dela na hora que fomos embora. Não posso deixar de contar que ela adorou o bolo surpresa e os balões. No dia 17 seria o aniversário de sete aninhos da Gisele, uma das filhas do Raimundo (o nosso quase pastor). O pessoal enfeitou um dos lados com balões e cantamos parabéns para as duas. Também achei incrível a quantidade de mensagens e ligações que a Manú recebeu durante o dia todo. É difícil até imaginar o quanto ela foi lembrada de forma carinhosa pelos amigos e parentes. Saímos cedo da festa e de lá já levei ela para ganhar o seu presente de aniversário, que foi um salto de paraquedas. A Manú ficou surpresa e maravilhada. Depois de uns 40 minutos de instrução em solo fizemos o nosso salto (isso, eu também saltei), fizemos um salto com paraquedas duplo. Ela com um instrutor e eu com outro. Depois do salto deu para ver nos olhos o quanto ela gostou. Saindo do aeroclube já fomos nos encontrar com a Fernanda. No dia anterior eu mandei mensagem para ela, dizendo que a Manú queria conversar e ela me disse que tinha marcado com as amigas no Hop Bros, que é uma cervejaria artesanal muito bem frequentada e onde nossos amigos adoravam fazer um happy hour. A Fernanda havia marcado com as amigas dela às 21h, então as duas combinaram de chegar às 19h e ficar lá até as outras chegarem. Deixei a Manú no local, só que eu estava com medo de que houvesse algum desentendimento mais feio entre as duas, então estacionei o carro ali próximo e fiquei de olho naquelas duas lindas mulheres, que ficaram sentadas frente a frente, conversando sobre sabe-se lá o que. Depois de uma meia hora, já mais tranquilo pelo comportamento das duas, resolvi ir ao mercado das artes, que ficava ali ao lado, e comprei várias lembrancinhas para a Manú. Havia um pessoal tocando um pagode e acabei sentando e assistindo ao espetáculo. Voltei para o carro quando faltavam uns 10 minutos paras às 21h e ainda esperei uns 40 minutos para que as duas se despedissem com um abraço e a Manú viesse ao meu encontro. Assim que ela entrou no carro eu logo perguntei: — O que vocês tanto conversaram? Ela só sorriu e respondeu: — Coisas de menina. — Tá bom, só acho estranho vocês duas assim tão amiguinhas. — Como você disse, ela está precisando de ajuda e... “É loucura odiar todas as rosas porque uma te espetou”... — Tá citando o pequeno príncipe agora? Ela segurou a gargalhada e respondeu: — Quem sabe eu ainda consiga uma vaga em algum concurso de miss. Posso falar que também desejo a paz mundial... Não consegui segurar a gargalhada. Fiquei imaginando como tudo era mais fácil e divertido quando estava com a Manú ao meu lado. Voltamos para o apartamento e no dia seguinte a Manú voltou para a sua casa, em Porto Velho.
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