SERÁ QUE TUDO ESTÁ ESCRITO NAS ESTRELAS? Capítulo 42
Confesso que a Manú virou o meu mundo de cabeça para baixo. Apesar de termos concordado várias vezes em ir com calma nessa relação, acho que um desejava o outro mais do que tudo nessa vida. Eu e a Manú combinamos que eu a visitaria assim que desembarcasse novamente da plataforma de petróleo. E, dessa forma, três semanas depois que ela voltou para casa, eu estava pousando em Porto Velho, para encontrar a minha amada. O meu voo teve um atraso enorme. A chegada era prevista para as duas horas da madrugada e acabamos chegando às 9h. Foi aí que tive a primeira surpresa, pois fui recebido no aeroporto pela Carol. De longe eu vi aqueles longos cabelos ruivos e encaracolados. Minha amiga estava linda, magrinha e com sua beleza exótica. Estava mais parecida ainda com a sua mãe, que é uma mulher lindíssima. E ganhei um grande abraço daquela minha grande e querida amiga. — Menina, que surpresa agradável ver você por aqui! — Oi Beto, nós temos muita coisa para conversar. E você deve estar cansado dessa viagem. — Só um pouco. Assim que o avião saiu de Manaus eu apaguei e só acordei quando já estava pousando. Bem que a Manú disse que eu teria surpresas agradáveis quando chegasse aqui. Eu só não esperava que fosse tão agradável assim. — Vamos que eu vou te levar para o apartamento da Manú. Ela tá tendo uma audiência agora pela manhã e talvez consiga almoçar contigo. — E o Fábio? — Hoje ele está no interior. Tem umas quatro cidadezinhas que ele vai esporadicamente. Dependendo da quantidade de serviço ele faz um bate e volta e às vezes tem que dormir no local de um dia para o outro. A Manú às vezes faz isso também, só que o dela é mais esporádico e sem aviso. Quando chamam ela tem que ir. Já as viagens do Fábio são todas programadas. — Entendo, e há quanto tempo você já está aqui? — Semana que vem vai fazer dois meses. E fomos conversando até o estacionamento do aeroporto, onde ela me levou até uma SUV da Audi, um Q7 na cor chumbo, e ela foi falando: — Beto, esse é o carro novo da Manú. Você não quer voltar dirigindo, pois eu estou morrendo de medo de sofrer algum acidente. Eu queria ter vindo num carro de aplicativo, mas ela insistiu que eu viesse nesse carro e você sabe como ela consegue convencer as pessoas. Eu acabei de sair de plantão e estou meio cansada. Imaginei que esse carro deveria ser o que a Manú ganhou do avô que mora nos Estados Unidos e que ouvi ela comentando com a Fabíola. — Eu dirijo sim, só não sei o caminho... E a Manú ficou a pé? — Que nada, ela anda num Chevrolet Cruze preto, que era até de algum desembargador. Depois pede para ela te contar a história. E ela possui uma moto também. Não se preocupa, que nunca vi alguém tão virada igual a ela. Fomos para o apartamento da Manú e no caminho a Carol me contou toda versão dela da história, de quando o Fabio foi para Porto Velho e ela ficou em Criciúma terminando a faculdade, de como ele pediu um tempo na relação e, logo em seguida, de como ela ficou sabendo que ele estava noivo de outra mulher. E depois me contou como a Manú foi conversar com ela lá em Criciúma por três vezes, a convenceu a ir conhecer Porto Velho e também como estava a relação dela com o Fábio. O apartamento da Manú era grande e lindamente decorado. Só a sala era do tamanho do meu apartamento todo. Fui para a estante e olhei seus livros e suas músicas que, junto com a decoração, mostravam como tínhamos gostos e interesses parecidos. A Carol então me levou a um quarto de visitas, e falou: — A Manú pediu para você se acomodar aqui, se bem que eu sei que essa cama nem vai ser usada. A Manú gosta muito de você. É gritante como os olhos dela brilham quando ela fala o seu nome. O nome Beto é doce na boca dela. Em seguida ela me levou aos fundos do apartamento e, da área de serviço, me mostrou o prédio que ela morava com o Fábio, e que ficava na perpendicular e no mesmo quarteirão em que ficava o prédio que a Manú morava. E eu tive que perguntar: — Carol, como você se sente com tudo o que aconteceu? — Sabe Beto, eu já pensei muito nisso e acho que eu e o Fábio tivemos nossa parcela de culpa. Fomos afobados, inocentes e imaturos. Agora estamos tentando juntar os cacos. É ótimo ver você junto com a Manú e ela toda apaixonada por você. Eu não sei o que você fez com ela nessa viagem, em que ela foi te visitar, porque ela voltou parecendo que tinha visto passarinho azul... Vendo ela com você eu fico até mais segura pois, apesar dela e do Fábio me garantirem que não tem mais nada, a Manú não é um pedaço de mau caminho, ela é uns 10 maus caminhos juntos. Não tem como competir com ela! E ela e o Fábio mantêm a amizade, eles estudam juntos e são até sócios em uma clinica de depilação e em uma lojinha de produtos alimentícios naturais e funcionais. — Eu entendo a sua insegurança, mas fico muito feliz por saber que vocês estão tentando se acertar. Depois dessa conversa nos despedimos, pois a Carol estava aparentando mais cansaço que eu, devido ao seu plantão no hospital (lembrando que ela é enfermeira). A Manú só conseguiu se livrar do trabalho bem mais tarde e chegou ao apartamento após as 14h. Ela entrou elétrica, linda como sempre e trajando um vestido social preto, sapato de salto médio, e um blazer cinza. No apartamento ela nem trocou de roupa, só me deu um beijo deliciosamente molhado e fomos almoçar antes que o restaurante fechasse. Ela me levou na peixaria Casarão do Peixe e quase saí de lá rolando de tanto que eu comi. Ela pediu uma caldeirada e eu um tambaqui assado. O detalhe é que cada prato, apesar de individual, daria para umas três pessoas. Os acompanhamentos também eram deliciosos e também fiz questão de experimentar um pedacinho de cada um dos três tipos de peixes que tinham na caldeirada que ela pediu. De lá fomos ao shopping, onde ela disse que tinha que resolver um probleminha na clínica de depilação. Ela me contou que, quando morava em Belém era cliente de uma dessas clínicas, mas quando chegou em Porto Velho só achou um local na cidade toda que fazia esse serviço e que não gostou do atendimento deles. Então resolveu se informar, pesquisou o mercado e decidiu virar uma franqueada. Falou que o Fábio comprou a idéia e eles abriram a loja como sócios igualitários. Ela me contou, ainda, que a loja dava lucros e que o bom mesmo era o ótimo atendimento que ela recebia por ser a dona. Depois passeamos no shopping como um casalzinho apaixonado. Tomamos um sorvete e arrastei ela para andar num carrossel que estava montado em um dos setores de evento. Pela cara que fez eu vi que ela amou a brincadeira. Quando eu convidei a Manú para ver se tinha algum petisco regional para experimentar ela falou para irmos embora, pois a Michele estava louca para me conhecer e que lá ela me entupiria de comida. No caminho ela me contou a história da Michele, que ela a conheceu vendendo pães e doces na rua. Ela falou que adorou a apresentação dos produtos e a forma como a Michele explicava das características e vantagens do que ela fazia. Ela questionou a vendedora, que contou a sua história. A Michele lhe disse que tinha estudado muito sobre o assunto e adquirindo conhecimento, porém não possuía capital. Falou que tinham vindo de Minas Gerais e o marido a havia abandonado com três filhos e fazia aquilo para eles sobreviverem. A Manú então resolveu ajudá-la. Orientou a Michele sobre os seus direitos e a encaminhou para um advogado, que iniciou o processo de divórcio e pedido de pensão. Paralelamente a isso, a Manú resolveu investir um capital e se associar à Michele, criando essa padaria/doceria de produtos funcionais que, segundo a Manú, eram feitos com farinhas nobres (como amêndoas, arroz e chia) e que eram ao mesmo tempo nutritivos, saborosos e produtos para pessoas com todos os tipos de alergias e restrições como a glúten e a lactose e que a Michele também fazia também opções veganas e vegetarianas. Ela inda me falou que o Fábio também comprou essa idéia e se juntou a elas como sócios. Além disso, a Manú disse que já há algum tempo tentava dissolver a sociedade, deixando apenas a Michele como dona, pois criou a sociedade somente para ajudar alguém que ela viu que precisava apenas de um empurrão para vencer na vida, porém a Michele se recusava, dizendo que queria devolver cada centavo que os outros sócios investiram. Assim que chegamos à lojinha, que foi montada em um boulevard, vi que haviam bolos, pães, doces, salgadinhos, brownies e até brigadeiros e mouses. O lugar era muito acolhedor e o cheiro era maravilhoso. Uma senhora de cerca de 50 anos veio correndo em nossa direção. — Pela cara de felicidade da Manú você é o Beto! Muito prazer em conhecê-lo! Eu sou a Michele... Agora eu entendi o porquê dessa menina estar suspirando pelos cantos e toda apaixonada. Isso que é homem! Também, com um gatão alto, bonitão e gostoso, até eu me apaixono, hahahá. — Pode tirar os olhos que esse é meu! E não fica enchendo muito a bola dele, que depois eu é que tenho que lidar com a criatura! — Que nada menina, eu tô é fugindo de homem, se bem que um assim bonito e charmoso como o Beto eu não dispensava, hahahá. A Michele me mostrou tudo, me levou na cozinha e me fez experimentar quase todas as delícias que ela fazia. Pedi até algumas receitas, pois seriam interessantes para o meu pai, que tinha restrições alimentares bem severas. Ela me disse que faria melhor, que gravaria umas receitas e me mandarias os vídeos, e depois ela ainda completou: — Que Deus Abençoe a relação de vocês. A Manú tem um coração maravilhoso, é claramente apaixonada por você e eu vejo que você também é louco por ela. Bastaram apenas 10 minutos conversando contigo e já percebi isso. E juntos vocês formam um casal lindo e possuem uma química maravilhosa. Depois a Manú veio e me contou que escolheu aquele lugar para a loja por ficar no caminho entre os bairros mais ricos e o centro da cidade e que ainda ficava praticamente ao lado das duas maiores academias de ginástica da cidade. Ela me contou que que esse era o público alvo, devido ao preço um pouco mais elevado dos produtos que eram oferecidos lá. No final a Manú foi na cozinha e me trouxe um pratinho cheio de madeleines. Ela me falou que eram os doces que havia me prometido em Maceió e que promessa era divida. Ela disse que havia feito o doce no dia anterior, com a ajuda da Michele e haviam deixado para assar só quando chegássemos lá na loja. Eles estavam deliciosos, pena que eu já havia comido muito das degustações que a Michele havia me dado. E levamos várias dessas madeleines para tomar café no dia seguinte. Antes de ir embora a Michele ainda me falou: — Olha Beto, não me leve a mal, não estou falando isso porque ela é minha amiga... eu adoro essa guria, e acho que a meta de todo homem é encontrar alguém que te olhe da forma como a Manú te olha... Quando entramos no carro, para voltar para o apartamento, já passavam das 19 horas. A Manú já foi me beijando e falou com um sorriso enorme no rosto: — Agora você não me escapa! Sabe quantas horas por dia eu perco pensando em você? — Então vamos, porque hoje você vai ter o seu sexo selvagem. Eu vou te rasgar no meio. E a sacanagem começou ali mesmo no carro, quando começamos a nos beijar e eu agarrei a coxa dela, fazendo seu vestido levantar e revelando a calcinha branca, bem sexy e delicada que ela estava usando. Fiquei louco e a agarrei mais ainda. A sacanagem continuou no elevador e só parou quando entramos no apartamento, quando a Manú falou: — Para Beto! Me deixa tomar um banho SOZINHA que eu já volto preparada para você. Ela entrou no seu quarto e trancou a porta. Foi isso que me impediu de ir atrás dela. Acabei indo para o meu quarto e também tomei um banho. Estávamos na Amazônia e eu estava derretendo de tanto calor. Coloquei uma cueca boxer vermelha, uma bermuda por cima e uma camiseta. Fui para a sala e ainda esperei uma meia hora até a Manú sair do quarto. E valeu a pena esperar, pois quando ela saiu estava mais maravilhosa ainda. Estava de cinta liga preta e meias 7/8 lindamente rendadas. A lingerie era da mesma cor e também muito delicada. Usava sapato social de salto alto e fino. Nas mãos ela vestia uma longa luva, toda rendada, que ia até o cotovelo. Estava segurando um chicotezinho na mão direita (que parecia mais um mata moscas) e usava uma máscara veneziana muito sensual e delicada no rosto. Os cabelos estavam cuidadosamente presos em formato que coque e ela usava uma maquiagem leve, com exceção do batom, que era de um vermelho escarlate. Isso sem contar o perfume, que era delicioso. Com toda aquela produção, aquele corpo perfeito da Manú ficou ainda mais sensual. Ela veio caminhando em minha direção e seus olhos verdes brilhavam de desejo. A única coisa que saiu da minha boca foi: — Uaaauuuu! Assim não tem combate! Ela, muito satisfeita pelo impacto que causou em mim, sorriu de leve e rebateu: — Você não queria ver os presentes que ganhei na despedida de solteira?! Se você for um menino mau eu te mostro o espartilho vermelho... Ela se aproximou mais, colocou o chicote no meu pescoço e foi descendo até o meu pau, que não escondia o quanto estava feliz por vê-la daquele jeito. Fiquei vários segundos estático, só admirando aquele corpo lindo e a roupa ousada que ela estava usando. Quando levantei um dos braços para tocá-la e ela me bateu com o chicote. — Você está muito vestido... Vamos para o quarto. E, quando chegar lá, eu quero pelo menos ver um pouquinho mais do seu corpo. E falando isso ela se virou e foi para o quarto. E eu pude testemunhar uma das visões mais lindas desse mundo, que é a bunda perfeita da Manú de fio dental. O andar sensual dela era uma loucura. Eu me perdia naquelas curvas enlouquecedoras. Me apressei em segui-la correndo e já tirando a minha roupa. Entrei no quanto já só de cueca. O quarto dela era lindo, o clima estava delicioso com o ar condicionado funcionando. Ela havia acendido várias velas aromáticas e as luzes da cabeceira da cama eram vermelhas. Além disso, uma caixa de som tocava uma musica bem romântica. — Agora sim! Adorei a cueca vermelha, se bem que eu prefiro você sem nada. Aproximei-me dela, que estava parada no centro do quarto e a Manú estava altíssima, quase da minha altura, com aquele salto de uns 12 centímetros. E nos beijamos. E que delícia era aquela boca quente, e a sua língua explorando a minha boca com muito tesão. Ela deu dois passos para trás e me olhou, com cara de desejo, antes de falar: — Hoje eu vou querer leitinho... Libertando o pau de dentro da cueca, eu respondi para ela: — Vem cá minha gata... Eu confesso que estava com medo daquela fêmea maravilhosa. Aquele medo excitante de quem está fora da área de conforto, mas resolvi partir para o ataque, a virei de costas para mim e comecei a morder sua nuca, sentido aquele perfume maravilhoso que vinha dos cabelos dela. Uma das minhas mãos automaticamente já agarrou um dos seus peitos e a Manú começou a rebolar, esfregando sua linda bunda no meu cacete e, logo em seguida, ela levou uma mão para trás e agarrou firmemente o meu pinto. Isso por si só já era uma tortura, que resisti, acariciando todo o seu corpo. Eu não trocaria estar ali com a Manú por qualquer outra coisa nesse mundo e sentia como se uma descarga elétrica atingisse a nós dois. E ela praticamente me implorou, sussurrando no meu ouvido: — Beto você me deixa louca... eu fico fora de mim... Me come agora que eu não aguento mais... Apertei mais ainda o corpo dela junto ao meu e ainda falei no seu ouvido, antes de empurrá-la para a cama: — Essa música tá muito romântica, para alguém que está me devendo um sexo selvagem. Ela me deu um sorriso safado. Me sentei na cama e puxei ela para cima de mim. E nos comemos. Um queria devorar o outro. Uma coisa eu digo: aquele sutiã é muito resistente, pois não sei como não arrebentou todo enquanto eu me fartava com os peitos da Manú. Só parei quando ela me falou: — Eu quero esse pau na minha boceta agora! Levantei a Manú e a coloquei de quatro na cama, fiz com que abrisse bem as pernas e admirei aquele rabo maravilhoso. E com a mão aberta, lhe dei um tapa na bunda. — Quer pica vagabunda!?! Então pede! — Caralho Beto. Enfia logo esse seu pau grosso na minha boceta e me faz gozar gostoso. Você nem imagina o quanto eu sonhei transando com você... Dei outra palmada e ela gemeu de prazer. Então só puxei a calcinha para o lado e matei a saudade daquela xoxota. Ainda judiei um pouquinho dela, pincelando o pau debaixo para cima por toda a extensão daquela bocetinha rosadinha. A bocetinha estava quente, meladinha e com o grelo duro e inchado. Não resisti muito tempo e coloquei a piroca para dentro. Fui empurrando bem devagar naquela xoxotinha melada e apertada, não parei até alcançar o fundo do útero. A sensação daquela boceta mastigando a minha pica era deliciosa e só se comparava com a visão daquele rabo perfeito na minha frente. Logo eu já estava fodendo a Manú sem dó. E ela, que no principio só gemia, agora já estava gritando e pedindo mais pica. Eu a fodia e espancava aquele lombo delicioso. Eu metia com vigor e cadenciado. Só diminuía o ritmo para dar uns tapas na bunda dela e já voltava a meter com força. Não sei se já confessei para vocês, mas foder uma mulher na posição “de quatro” é a minha posição preferida. Acho que desperta o meu lado animal e adoro olhar para a bunda e o cuzinho enquanto estou desfrutando de uma bocetinha. Sem contar que a bunda da Manú por si só já é uma obra de arte. Depois a virei de barriga para cima, coloquei um travesseiro embaixo de seu quadril, ergui suas pernas e a segurei pelos tornozelos. Assim ela ficou com o bumbum um pouco levando e minha penetração foi ainda mais gostosa e profunda. E eu socava forte e profundo, fazendo com que a Manú berrasse de tanto tesão. Depois passei a alternar, ora enfiava com força varias vezes seguidas e depois tirava um pouco e enfiava bem devagar, curtindo o momento e apreciando aquela boceta rosadinha e com pelinhos cuidadosamente aparados. Tirei o travesseiro debaixo da bunda dela e a coloquei na posição do frango assado, com as pernas pra cima e continuei metendo fundo e com ela gemendo. A máscara tinha sumido e ela fazia carinha de puta e respirava profundamente. Os bicos de seus peitos pareciam querer explodir de tão duros e aquela bocetinha apertada me torturava deliciosamente. Aquela posição para mim é complicada, pois eu gozo muito rápido. Ela fazia tanto escândalo que coloquei dois dedos na boca dela, que ela os chupou como da outra vez. Vocês não têm noção do quanto eu imaginei fodendo aquela boquinha carnuda, então tirei o pau da boceta dela, me ajoelhei ao seu lado e enfiei o cacete em sua boca. Ela tentou pegar nele, mas eu não deixei, segurei suas mãos e fui literalmente foder a sua boca. Eu enfiava o pau até o fundo e só parava quando ela engasgava, depois tirava a pica de sua boca e batia na cara da Manú com ela e em seguida voltava a foder aquela boca carnuda e sensual como se fosse uma boceta. Ser dominada daquela forma parece que tirou o pouco controle que ela tinha. Ela forçou, soltou as mãos, me empurrou para a cama e veio para cima de mim, sentando no meu colo e assumindo o controle, colocou o meu pau para dentro, e começou a pular em cima dele. E só parou após gozarmos juntos e aos gritos. Tive que usar muito da minha força para impedir algumas de suas mordidas e unhadas. Só depois de uns 10 minutos se recuperando ela conseguiu falar: — Meu Deus Beto, amanhã os vizinhos vão vir reclamar do barulho. A síndica vai querer o meu pescoço... Foi maravilhoso e eu não consegui me controlar. Eu te amo! Tava muito bom... eu não sabia que conseguia ter tantos orgasmos seguidos. Logo depois o telefone da Manú tocou. Era a Carol querendo nos visitar. Tomamos um banho rápido e esperamos eles chegarem. O Fábio nos trouxe uma garrafa de vinho português e ficamos até de madrugada conversando, tomando aquele vinho e apreciando um belo tira-gosto. Eu fiquei muito feliz com o rumo que as coisas estavam tomando e até combinamos em ir num barzinho no dia seguinte. A Manú passou o dia seguinte todo em casa. Participou de um julgamento on-line pela manhã e de umas três audiências na parte da tarde. Eu aproveitei e fiquei do outro lado do escritório, estudando para a minha prova teórica da ANAC, revendo a programação do projeto dos meninos e admirando a desenvoltura da minha amada. Eu via a felicidade estampada em seu rosto e nos intervalos ela não parava de falar comigo, vinha me beijar e explicava eufórica tudo que estava acontecendo. À noite fomos num barzinho, que tinha um caraoquê, e a Manú foi lindíssima e soltou a voz. Ela cantava lindamente. Estava vestida com uma calça pantalona clara e um top preto, que deixava a barriguinha de fora. Ainda cantei umas duas músicas e a Manú ainda terminou a noite cantando “Without you” da Mariah Carey. Nessa hora a Carol ainda me deu uma cutucada e cochichou no meu ouvido: — Tá vendo! Não dá para competir com a Manú.... Ela é a mulher dos sonhos de todo homem! Olha em volta... todos os caras estão babando por ela... a Manú parece que tem um imã e desperta o interesse de todos os homens, independente da idade... E essa roupa mais provocante que ela está usando hoje deve ser por causa de você, pois normalmente ela é mais discreta, ela tem consciência que é atraente, que tem o corpo chamativo e procura não chamar muita a atenção pela roupa, mesmo assim eu vejo os olhares maliciosos e cheios de desejo que ela recebe, fora as cantadas e os elogios, que são comuns. Não tive nem o que responder para a Carol, pois realmente a Manú tinha o rosto de um anjo e o corpo que era uma verdadeira tentação para qualquer um. O que me deixou mais feliz naquela noite foi ver o carinho e o amor com que a Carol e o Fábio se tratavam. No dia seguinte a Manú foi para o Fórum e ao Ministério Público, mas me disse que voltaria rápido, pois só iria pegar uns processos para analisar. Ela colocou um vestido pretinho básico, com um paletó por cima. Quando ela subiu no salto aquela raba, que já é uma delícia, empinou mais ainda e tive que comer a Manú ali mesmo, em pé e apoiada no balcão da cozinha. Só acho que mordi demais aquele pescoço e ela teve que passar um corretivo para disfarçar as marcas que deixei. Nessa sexta-feira ainda fui para a academia com ela e a vi fazendo “leg press” com 200kg de peso na máquina. Depois ela me levou para um campo de futebol society. Ela me falou que tentava ir pelo menos uma vez por semana treinar nesse time feminino. Sentei na arquibancada e fui bater palmas para a minha amada. E ela era a craque do time, jogando no meio do campo fazia o que muito marmanjo não sabe nem no futebol profissional, que é passar o pé encima da bola e ter o termômetro, sabendo a hora de acelerar o jogo, partindo para cima das adversárias e também quando tem que acalmar o time, segurando a bola e tocando de lado para esfriar o outro time. Nessa brincadeira o time dela ganhou de sete a três e ela fez três gols, sendo o primeiro de cabeça, o segundo foi depois de um rebote da goleira, em que ela encobriu todo mundo batendo de fora da área e o terceiro foi uma tabelinha, em que ela deixou a atacante na cara do gol, a goleira rebateu e a Manú pegou o rebote e bateu colocadinha. No meio do segundo tempo ela pediu para sair, falando que estava cansada. Não sei se era verdade. Elas estavam ganhando de cinco a um e, apesar dela ter malhado e feito uma aula puxada de uns 40 minutos de spinning pouco tempo antes, e também apesar dela nunca ter confessado, acredito que ela saiu porque uma das jogadoras, que estava de reserva do time dela, estava me dando mole e toda hora puxava papo comigo. No final de semana visitamos alguns pontos turísticos, como Estrada de Ferro Madeira-mamoré, o Mercado Cultural e as Três caixas d’água. E ainda fomos no domingo no balneário da cachoeirinha e passamos o dia lá. Naquele dia eu só saí da água para almoçar, pois o dia estava muito quente e a água geladinha. A noite ela me levou para comer um vatapá, já dizendo que era para pagar a dívida e que para comer o tacacá eu teria que visitá-la em Belém. Na terça-feira à noite eu fui embora, já triste por deixar a Manú. Vou explicar porque fiquei só uma semana lá em Porto Velho: primeiro o meu avô havia caído e precisou fazer uma cirurgia ortopédica e estava acamado. Fora isso, já fazia muito tempo que eu não ia visitar a minha família e o último motivo foi que eu não sabia o que me aguardava em Porto Velho. E assim ficar 15 dias lá numa situação desconfortável não seria nada legal. Dessa forma acabei prometendo à Manú que no próximo desembarque eu ficaria as duas semanas lá com ela. Eu nem fui e já estava com saudades daquela menina linda, humana e sensível que me conquistou totalmente. No dia que fui embarcar, tendo plena ciência que estava me envolvendo com a miss simpatia, pois a Manú conhecia todo mundo, conversava com todo mundo, era alegre, divertida e às vezes se comportava como uma verdadeira palhaça. E eu adorava esse seu lado. Ainda ganhei uma bolsa térmica enorme da Michele, cheia de produtos e destinada ao meu pai. E ele adorou a tudo e agradeceu imensamente a ela. Pena que em Criciúma não tenha uma loja igual à dela. Aproveitei a semana que passei na minha terrinha para visitar os amigos e familiares e tive que dar muitas explicações sobre o meu divórcio e sobre a Fernanda. Conversei também com o Fabrício, que me contou parte da história da Renata, falou da gravidez e do aborto. Só não contou que o filho não era dele. Eles já estavam se acertando e acabei dando alguns conselhos e desejando que eles conseguissem alcançar os objetivos. Fiz questão de não me encontrar pessoalmente com a Renata. Achei que não seria algo agradável, depois do que havia acontecido no casamento da Manú com o Fábio. O Fábio e a Carol também haviam enviado algumas lembrancinhas para as famílias e acabei fazendo essas visitas, contei muitas histórias e também fiquei sabendo de muitas outras coisas. Como já disse, fofoca come solta em cidade pequena.
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