SERÁ QUE TUDO ESTÁ ESCRITO NAS ESTRELAS? Capítulo 47
Concluída a PARTE 5 do conto, na qual tivemos uma nova traição por parte da Fernanda, que acabou de vez com o seu casamento com o Beto. Isso fez o Beto se fechar, porém ele não resistiu às investidas da Manú, com que transou na véspera do casamento dela. A Manú, que inicialmente havia contado a todos que seduziu o Beto como parte de um plano desesperado e inconsequente para impedir o seu casamento do o Fábio (Bidu), posteriormente confessa ao Beto que estava totalmente apaixonada por ele e que tinha certeza que o Beto era a sua alma gêmea. Vimos que o namoro do Beto com a Manú está indo de vento em popa, tanto que ele a pediu em noivado após apenas quatro meses de namoro. Os dois também se assustaram com o seu envolvimento desenfreado e concordaram em tentar ir com mais calma nesse namoro tórrido e intenso que estavam vivendo. Para isso, decidem que se casarão somente após mais de um ano de noivando e pelo menos seis meses morando juntos. Será que eles conseguirão esperar tanto tempo? Como a distância vai afetar o relacionamento dos dois, uma vez que moram em extremos apostos do país (a Manú em Porto Velho e o Beto em Maceió). Outra questão a ser levantada é se as diferenças sociais dos dois não interferirá no relacionamento, pois o Beto vem de uma família humilde do sul do país e a Manú foi criada com tudo do bom e do melhor, possui um avô bilionário e já viajou pelo mundo todo. Nem estou falando dos perigos que podem atrapalhar o relacionamento deles (tanto os óbvios quanto os que estão camuflados sob varias formas). Enfim, vamos ver tudo isso a partir de agora.
PARTE 6
Ainda fiquei conversando com o Flávio (o irmão caçula da Manú), dentro da sala de embarque, por quase uma hora, até cada um pegar o seu voo e seguir o seu caminho. Embarquei novamente na plataforma de petróleo horas antes da chegada de 2021 e passei o meu aniversário de 29 anos longe da minha amada. Os meus amigos até fizeram uma festinha surpresa para mim. Cheguei na minha estação de trabalho e haviam até balões de festa sobre ela. Ela não estava lá, porém conversei com a Manú todos os dias e, no desembarque, pela primeira vez não iria ao seu encontro. Desde que nos despedimos em Belém eu já sabia que isso poderia acontecer. Os voo em janeiro estavam muito lotados e as pouquíssimas passagens disponíveis estavam com um valor exorbitante. Aproveitei os dias em Maceió para fazer o máximo de aulas possíveis no aeroclube, também aproveitei para adiantar a conclusão da minha pós-graduação em Segurança da Informação, que eu queria concluir até o início de maio. E partimos para a fase quatro do projeto do Nunes e do Marquinhos. Até o final da fase três, que foram ensaios em ambientes controlados, conseguimos atingir um resultado até melhor do que constava no manual de requisitos dos mini-submarinos, nos quais o software iria rodar. Acho que já expliquei que a empresa havia comprado e possuía quase uma centena desses mini-submarinos. O problema eram as licenças do software. Para cada equipamento a licença anual era o valor de quase três vezes o salário que eu ganhava por mês. E eu ganhava muito bem. Para essa fase do projeto conseguimos cabos idênticos aos que seriam vistoriados, os quais esticamos de várias formas no quintal da casa do Nunes e usaríamos um drone para fazer o mapeamento, simulando o mini-submarino, pois com assim teríamos pela primeira vez o teste do programa em escala real, usando as três dimensões (antes havíamos testado usando a câmera montada em um carrinho de controle remoto, o que nos dava apenas duas dimensões). Para o controle do drone usei um programa de código aberto, só para garantia, caso algo desse errado. A expectativa era do voo autônomo, seguindo os cabos com a câmera frontal a 45º e a segunda câmera, perpendicular ao movimento, analisaria as condições do cabo. Fora isso, somente instalamos um sensor de proximidade junto à segunda câmera, que auxiliaria mantendo o drone a uma distância segura dos cabos. Só para finalizar essa explicação chata, os ensaios seriam realizados à noite, com o auxílio de lanternas montadas também sob o drone, com o objetivo dos testes serem os mais próximos do que encontraríamos no uso real. E esse foi nosso trabalho nas noites das duas semanas seguintes. Era voar, analisar os dados, corrigir as falhas e voar novamente. Só fazendo um parêntese, já há quatro meses eu não tinha qualquer notícias da minha ex-esposa, Fernanda. Não sei se era resultado da conversa que ela teve com a Manú ou por eu não parar em casa mesmo. Voltando ao projeto, no final o sistema de navegação já estava tão confiável que eu resolvi pedir à gerência para que continuássemos os ensaios enquanto estivéssemos embarcados. Para isso eu teria que convencer três pessoas: o nosso Gerente Geral, o Frederico, era uma incógnita, pois como ele era responsável direto por tudo e todos ali, pela produção, custos, gastos e etc, eu não sabia como ele iria receber a idéia. O Marcos, nosso Gerente de Operações eu acredito que seria o mais tranquilo. Ele era um coroa durão, vibrava com o serviço e também era meu parceiro nas aulas de boxe. A Felícia, nossa Gerente de Segurança, talvez fosse a mais difícil de convencer, apesar de ela me ter na mais alta estima. Ela vivia me elogiando e falava para todo mundo que eu transformei a pior equipe na mais exemplar e que dava menos dor de cabeça para ela. E, depois de cinco dias gastando muita saliva, três reuniões e de preencher vários formulários relativos à autorização técnica, limites e segurança, conseguimos finalmente a autorização para continuar os ensaios. E com isso, os dias embarcado se passaram muito rápido e logo chegou o dia oito de fevereiro, quando desembarcamos novamente. E na noite desse mesmo dia peguei um voo para São Paulo, para me encontrar com a Manú. Nesse dia o Marquinhos embarcou comigo, pois estava indo ver os seus pais, que moravam em Passa Quatro – MG e depois ele iria passar o carnaval no Rio de Janeiro. Até marcamos de tentar nos encontrar lá, pois eu e a Manú também iríamos passar o carnaval na “cidade maravilhosa”. A nossa intenção era a de desfilarmos pela Escola de Samba Unidos do Viradouro, junto com o Zé Renato e a Millene, pois da última vez que fui para o desfile a escola foi a campeã do carnaval. Só que, cerca de um mês antes do carnaval confirmaram que não haveria o desfile das Escolas de Samba naquele ano, por causa da pandemia. Mas, mesmo assim iríamos para o Rio de Janeiro, pois a minha cunhada, a Millene, nos levaria para curtir o carnaval na região dos lagos. Eu e a Manú iríamos para o Rio de Janeiro somente na sexta-feira, dia 14, então teria ainda alguns dias para curtir “Sampa” com a minha amada. E teríamos muito o que curtir e comemorar, pois pouco antes do meu embarque a Manú me ligou muito feliz, dizendo que havia saído o resultado da prova teórica do concurso da Procuradoria da República e o nome dela e o do Fábio (meu melhor amigo e ex-marido dela) estavam na relação dos que iriam para a segunda fase. Para esse concurso que eles fizeram foram ofertadas inicialmente 11 vagas e foram mais de 400 candidatos por cada vaga. Para a segunda fase, que seria a correção da prova discursiva, selecionaram 10 vezes a quantidade de vagas, ou seja, divulgaram o nome de 110 aprovados, os quais continuavam na disputa e teriam a prova discursiva corrigida. Segundo a Manú as vagas eram para todo o Brasil e seriam duas para o interior do Pará (todas as vagas do interior tinham a cidade cede, mas eu não me recordo de todas), duas para Brasília, uma para o Rio de Janeiro, uma para Salvador, uma para o interior da Bahia, uma Curitiba, duas para o interior de Minas Gerais e uma para Criciúma. A Manú falou que não era para nos prendermos nessas vagas iniciais, pois normalmente elas mudavam devido a remoções ou aposentadorias, e que isso estava até constando no edital. Ela estava de olhos nas vagas de Brasília pois, segundo ela, nas do interior do Pará o deslocamento para Belém (que era onde a família dela residia) era muito complicado. Meu voo chegou no aeroporto de Guarulhos umas três horas antes do dela e decidi ficar no aeroporto esperando por ela. E valeu por esperar, pois ela chegou deslumbrante, em um macaquinho mostarda, que valorizava todas as curvas que ela tinha. Esse macaquinho tinha um decote que, apesar de discreto, valorizava os seus seios. Eu fiquei literalmente babando por aquela mulher linda e atraente. E ela percebeu, tanto que comentou com um sorriso safadinho estampado no rosto: — Pelo visto hoje esse bebê vai mamar gostoso! — Hoje esse bebê vai te virar do avesso. — Não fala isso porque senão eu cobro. Peguei na mão daquela mulher alta, linda, carismática e glamorosa e fomos para o hotel. Escolhemos um hotel bem próximo ao parque do Ibirapuera e do Monumento às Bandeiras. Nossa intenção era conhecer melhor a capital paulista mas, pela carinha de safada da Manú, iríamos passar mais tempo na cama nos comendo do que fazendo qualquer outra coisa. Assim que entramos no quarto ela sorriu e falou: — Antes de qualquer coisa eu tenho uma coisa para te mostrar e foi correndo até onde estava a sua mala. Não custa reforçar o quanto ela estava linda, com aquele corpo magnífico e o rosto delicado. Ela, de costas, mexendo na mala, dava para ver sua cintura fina, coxas grossas e aquela bunda absolutamente perfeita. Logo ela veio com uma folha na mão. Peguei na folha e constatei que era uma foto, em que tinham quatro meninas abraçadas, todas de maiô em com medalhas no pescoço. A menina mais alta, que estava na ponta esquerda, já com algumas curvas no corpo, certamente era a Manú. — É a minha equipe do revezamento do petiz. Nessa foto eu tinha acabado de fazer 12 anos. Tá reconhecendo o lugar? Já viu esse menino aqui antes? O lugar eu não reconheci, mas o menino, que estava apoiado na grade, a uns três metros delas e olhando para o horizonte (certamente para a piscina), com certeza era eu. Aquela foto havia sido tirada no campeonato brasileiro de natação sub 17, que teve em Florianópolis. — Caraca Manú! Você conseguiu uma foto nossa de 15 anos atrás. — E com você olhando para a minha bunda. — Que nada, acho que a moreninha do seu lado é mais o meu tipo. — Coitado! Com ela você ia levar chifre até no joelho. Essa, com 12 anos, já fazia coisas que até hoje eu não acredito. — Será que nós dois paqueramos nessa época? — Absolutamente não! Nessa época eu nem imaginava ter desejo pelo sexo oposto. — E onde você conseguiu essa foto? — Eu garimpei muito para conseguir. Pedi para um monte de gente, que foi nessa competição, para me mandarem todas as fotos que tiraram e fui procurando, para ver se te achava. Acabou que consegui essa foto com o meu antigo treinador. Nem acreditei quando ele me mostrou o álbum e de cara já te achei, logo em uma foto em que eu estava. Depois eu digo que nosso futuro juntos está escrito nas estrelas e você não acredita em mim. — Muito legal mesmo! E, olhando bem, até que já dava para programar uns beijinhos nessa boca linda para uns anos depois. — É... então me beija! Não precisava pedir novamente. Comecei a beijar aquela boca carnuda e a passar as mãos em seu corpo esculpido. Logo uma das mãos agarraram um daqueles seios, médios e duros, enquanto a outra descia o zíper do macaquinho. E não demorou muito para a Manú estar só de calcinha. Quando eu fui tirar a minha camisa ela se afastou um pouco e fez charminho. — Me pede para tirar a calcinha! Ela estava usando uma calcinha de lycra, estilo biquíni e na cor da pele. Era o tipo de calcinha que eu já tinha percebido que ela usava no dia a dia, por ser bem discreta e confortável. Só que aquela peça de roupa no corpo dela já era um atentado ao pudor. Respondi quase no automático: — Bora minha linda, tira essa calcinha que eu quero te ver peladinha! Ela sorriu mais ainda. Subiu na cama, deu uma reboladinha e foi tirando a calcinha em devagar. Por baixo dela havia outra calcinha, minúscula e transparente. Ela deu outra voltinha e vi que a calcinha era fio dental. Coisa de louco! Era a terceira vez que eu a via usando fio dental. A primeira foi quando ela experimentou os biquínis em Maceió (só para me provocar), a segunda foi quando ela usou uma das camisolinhas que ganhou na despedida de solteira. Só que dessa última vez eu a vi no quarto, a meia luz. E agora a Manú estava ali na minha frente, se exibindo e com a luz do sol entrando pela janela. Aquilo me deixou louco, pois a calcinha cobria poucos centímetros de sua bunda e se moldava em seu corpo perfeitamente. Pensei em momo uma mulher pode ser tão gostosa? A peguei pelos tornozelos e fiz com que ela caísse sentada sobre a cama. Ela caiu sentada, rindo e se divertindo com a minha reação. Ainda a segurando pelos tornozelos, os levantei o máximo que pude e comecei a beijar o interior de suas pernas. E continuei beijando até passar pelo joelho, caprichei nas coxas, cheguei ao meu objetivo e enfiei o rosto entre as pernas dela. Só puxei a calcinha de lado e minha língua já começou a trabalhar. Ela já estava meladinha e lambi varias vezes aquela xoxotinha cheirosa. É sem dúvida a boceta mais gostosa que já comi até o dia de hoje. Ela só gemia enquanto eu a chupava e lambia. Eu só queria dar prazer para ela e comecei a trabalhar em seu grelinho. Nessa hora ela aumentou os gemidos e começou até a tremer. Aumentei o ritmo, até que ela teve um orgasmos monstruoso. Tive que segurá-la com força, pois ela se contorcia toda, tremia e até gritava. Quando eu terminei, ela já estava toda molinha e relaxada, então ela me disse com a voz toda melosa: — Eu te amo! Aproveitei que ela estava calminha e a virei de bruços. Mil coisas se passaram na minha mente, enquanto eu admirava aquele espetáculo da natureza. Nunca vi uma bunda tão linda. E a calcinha fio dental a deixava mais gostosa ainda. Comecei a beijar aquela bundinha e meu polegar já foi automaticamente acariciando o seu clitóris. Perdi até a noção do tempo, de tanto que eu beijei, lambi, mordi e apertei a sua bunda como eu bem quis. Logo ela entrou no clima e já rebolava a bunda e esfregava o xoxota no meu dedo. Então puxei um pouquinho a calcinha para o lado e meti a língua no seu cuzinho. Ela então virou o rosto para trás, para me olhar e deu para ver o seu sorriso de menina sapeca e o brilho nos seus olhos. Aumentei a fricção no seu grelinho e ela gemeu como uma puta antes de falar: — É o meu cú que você quer né, seu safado. — Todo homem gosta! — Ahh, porque que eles gostam... — Não sei, talvez seja a sensação de estar conseguindo algo especial, pois nem toda mulher deixa botar no seu cuzinho. E muitas depois que fazem acabam gostando. — É disso que eu tenho medo. — De gostar? — Aham... Aaaahhh! Nessa hora ela começou a gozar de novo, enquanto eu tocava uma siririca nela e enfiava a língua no seu cuzinho. Nessa hora olhei para o meu pau e tinha uns 30 cm de baba saindo dele. Já fazia mais de um mês que eu não comia aquela bocetinha e não iria esperar mais nem um minuto para isso. Com ela ainda de bruços, me ajoelhei sobre ela, deixando suas pernas entre as minhas, peguei na base do meu pau e comecei a pincelar toda a extensão de sua xoxotinha, forçando a cabeça e separando os lábios daquela bocetinha que já estava bem lubrificada, por ela já ter gozado pelo menos duas vezes. Ela, já notando a minha intenção, empinou mais ainda a bunda. Continuei pincelando e lhe perguntei: — Tá querendo dar para mim, né? — Assim você acaba comigo! Me fode logo! Eu queria vê-la implorando e continuei falando baixinho em seu ouvido: — Você gosta disso né? Acho que você pode pedir com mais convicção. — Porra Beto! Enfia logo essa pica na sua puta... me faz ver estrelas! E que bunda deliciosa! Eu estava satisfeito com o pedido e então comecei a enfiar o meu pau naquela boceta apertadinha. Eu sentia cada milímetro que minha pica penetrava, com a cabecinha alargando e invadindo aquela xoxota deliciosa. Era uma delícia sentir aquela xoxotinha se contraindo de tanto tesão. Nessa hora a Manú já havia entrado em modo puta e gemia gostoso. — Que delicia... enfia tudo! E foi o que eu fiz. Já tinha entrado mais da metade e empurrei o resto de uma vez só. Ela deu um gemido gostoso: — Aiiii, caralho amor! Que delícia! Me fode com força! Então comecei a foder aquela xoxota sem piedade. Volta e meia eu lhe dava uns tapas na bunda e ela arqueava ainda mais o corpo para aumentar ainda mais a penetração. Nisso seu cuzinho ficou exposto e eu coloquei o polegar encima e passei a pressionar sem muita força. E que tortura, fodendo a Manú e sentindo o aperto e o atrito daquela bocetinha, fora a visão que eu tinha daquela bunda maravilhosa, das curvas daquele corpo, com sua cinturinha fina, as costas perfeitas que ela têm... Puxei seus cabelos para o lado e me deitei mais ainda sobre ela, beijando seu pescoço e mordendo a sua orelha. Daquele jeito eu iria gozar muito rápido e não queria aquilo. Saí de cima dela e a virei de frente para mim. Voltei a chupar a sua bocetinha lisinha e cheirosa. Ela gemia, balbuciava algo inteligível e logo estava puxando a minha cabeça de encontro a sua bocetinha. — Vai Beto, me fode mais... Comecei a subir, beijando aquela barriguinha sarada, mamei um pouquinho os seus seios e nos beijamos, enquanto eu esfregava o cacete duro naquela xaninha deliciosa e voltei a fodê-la. Ela entrelaçou as pernas na minha cintura e não parava de me beijar. Ela ficou assim até começar a gemer gostoso. Fodi a Manú por mais uns 20 minutos. Senti que ela gozou pelo menos mais umas duas vezes e já estávamos completamente suados e melados. Aquela bocetinha pulsava e eu já não aguentava mais. Ela já estava mole de tão cansada. Então eu gozei, despejando toda a minha porra dentro daquela boceta. Já tinham semanas que eu não gozava e foi tanta porra que, quando sai de cima dela, deu para ver o leite escorrendo para fora na mesma hora. Deitei ao lado dela e até brinquei: — Vamos ter que pedir para trocarem esse lençol. Olhei para ela e vi que a Manú estava destruída e completamente ofegante. O seu peito esquerdo estava vermelho de tanto que eu chupei. Ela só virou para mim e falou baixinho: — Você é um animal... eu não sabia que isso era possível... eu tive uns seis orgasmos... Nessa hora me bateu uma felicidade enorme, por ter conseguido dar tanto prazer à mulher que eu amava. A carinha de satisfação dela é outra imagem que guardarei por toda a minha vida. Peguei a foto das meninas da natação, que estava no criado mudo, e voltei a olhá-la. Fiz alguns comentários e, quando olhei para a Manú, ela já estava dormindo. Olhei no relógio e já eram 20 horas. Diminuí a luz do quarto, tomei um banho e logo o meu estomago começou a reclamar de fome. Como ela ainda estava dormindo, percebi que a nossa comemoração pela sua aprovação no concurso não iria rolar naquele dia e então resolvi pedir um lanche. Pedi refrigerante, hambúrguer, batatas fritas e um pote de frango frito para cada um. Desci para a portaria do hotel, peguei o lanche, subi de novo e a Manú continuava dormindo. Comi, escovei os dentes e deixei o lanche dela no balcão, bem enfrente à cama, que era o local de mais fácil visualização. Abri a sua mala peguei um baby doll, deixei-o ao lado da comida e também fui dormir ao lado dela. Naquele dia eu estava ligado. Se dependesse de mim teríamos um segundo tempo e talvez até uma prorrogação. E vendo ela dormindo peladinha ali ao meu lado eu não tinha dúvidas que não existe melhor estimulante sexual do que uma mulher bonita e apaixonada. Me deitei ao seu lado e fique acariciando o seu corpo e seus lindos cabelos. Acordei às quatro e meia da madrugada com ela se levantando. Ela se lavou e voltou para a cama. E vendo que eu estava acordado ela foi logo falando: — Amor, você acabou comigo mesmo! Eu desmaiei. — Eu comprei um lanche. Se quiser eu peço para o pessoal da portaria esquentar para você. — Não precisa, eu como assim mesmo. Ela comeu tudo, colocou o baby doll e se deitou novamente. Não dormimos mais e ficamos conversando e nos beijando. Não tinha como dormir, pois era só nós dois nos encostarmos e o negócio já esquentava. Teve uma hora que ela pegou no meu pau e depois falou: — Nossa meu amor, ele tá enorme! Por isso que você acaba comigo... Eu tô toda dolorida de tanto levar pica na periquita... — Eu vim aqui para te foder... e te namorar... e procurar te fazer feliz... — Na próxima eu quero fazer amor. Muito carinho, muitos beijos... talvez um chocolate e uma flor... — Você está pedindo a especialidade da casa. Acabamos não transando. Ela se deitou, colocou a cabeça no meu peito e ficamos ali só namorando e conversando até às 6h30min, quando ela me convidou para correr. Fomos para o Parque do Ibirapuera e corremos uns 10 km. Depois fomos tomar café da manhã lá mesmo. No final nos sentamos debaixo de uma árvore e ficamos conversando. Eu estava louco para saber mais sobre o concurso e fui logo perguntando: — Esse concurso é aquele mesmo que você estava estudando há bastante tempo? — Eu quero esse cargo desde o terceiro ano da faculdade. Acho que não te contei essa história. Eu consegui estagiar em um escritório famoso que todo mundo queria, só que um dos sócios vivia me cantando... e cantava direto e descaradamente. Então um dia eu explodi e na frente de todo mundo e gritei com ele, falando assim: “— Se você me contratou só para me comer, pode enfiar esse estágio no seu rabo!” — e saí de lá batendo a porta. Nesse mesmo dia eu fiquei sabendo do estágio que haviam aberto no Ministério Público Federal. Me candidatei, fiz as provas e acabei ficando um ano lá. Me apaixonei pelo serviço e pela defesa que fazem da população, principalmente a mais carente e botei na cabeça que trabalharia lá. — Entendi. Você já é promotora. Para o leigo aqui, quais as diferenças entre os cargos, se é que tem alguma. — Boa pergunta Beto. Vou tentar ser didática: os dois cargos fazem parte do Ministério Público. O Ministério Público tem suas funções descritas na Constituição do Brasil, que diz em seu artigo 127, que “o Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis.”. Até aí tudo bem? Só que não existe só um Ministério Público e no artigo seguinte temos essa divisão, em que há os Ministérios Públicos dos Estados e também o Ministério Público da União, que é dividido em Ministério Público Federal, o Ministério Público do Trabalho, Ministério Público Militar e Ministério Público do Distrito Federal e Territórios. Sabendo essa divisão fica mais claro para entender que eu sou Promotora de Justiça do Estado de Rondônia. — Do Ministério Público estadual... — Isso mesmo! Sou funcionária estadual. E o pessoal vê o promotor, principalmente nos filmes, como advogado de acusação em crimes, porém não é só essa a função do promotor, pois ele defende a sociedade nas áreas criminal e também quando envolve patrimônio público, família, execuções penais e interesses difusos e coletivos, que são meio ambiente, saúde, pessoa idosa, consumidor, pessoa com deficiência, entre outros, que é o que está no finzinho daquele artigo 127 da Constituição, que fala em interesses sociais e individuais indisponíveis. Já como Procuradora da República, se em conseguir mesmo passar, porque ainda temos várias fazes do concurso, eu vou estar dentro do Ministério Público Federal e atuar na Justiça Federal e ter atribuições semelhantes às que tinha como Promotora de Justiça, porém vão ser temas que envolvem matéria Federal. E inclusive posso trabalhar em Belém, que é o meu objetivo. — Você tá afiada mesmo. — Tenho que estar, esse concurso tem prova oral. — E eu estou torcendo por você! — Amor, e como vai ficar a nossa relação se eu entrar mesmo? — Manú, não tem lugar mais longe que Porto Velho. Olha, se você for mesmo para Brasília eu vou contigo! Lá eu consigo emprego mais fácil... ou até antecipo a abertura da minha empresa. Minha idéia é ficar em Maceió por mais um ano, só para aumentar o meu capital. Eu já tenho na cabeça toda a estrutura da minha futura empresa e as suas áreas de atuação. Tenho vários contatos e até logotipo eu já tenho. — Beto, eu tenho algum dinheiro e posso te ajudar nisso... — Não, minha querida. Esse é um negócio que eu quero fazer sozinho. Eu já tenho um dinheiro guardado para isso, o que me falta é só aumentar o meu capital de giro, que vai ser importante, principalmente no início, e até ter alguns contratos que já garantam um fluidez nos negócios. Eu estou estudando, me aperfeiçoando e me planejando para isso. — Se você quiser assim tudo bem, mas saiba que somos um time, que eu estou aqui para te ajudar no que você precisar, da mesma forma que você me ajuda sempre.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.
Muito bom. Você não deixa pontas soltas. Fico imaginando se a pedra para atrapalhar os pombinhos será a Fernanda ou a prima do Beto quando eles forem morar em Brasília?