SERÁ QUE TUDO ESTÁ ESCRITO NAS ESTRELAS? Capítulo 48
Eu e a Manú passamos o restante as semana fazendo amor e passeando pela cidade de São Paulo. Em um dos dias que saímos para jantar, na noite de quinta-feira, ela colocou um vestidinho verde e colado, que ficou delicioso nela, pois destacava todas as suas curvas. Era a roupa mais sensual que eu já tinha visto ela colocar para usar em público. O vestido não era vulgar, muito pelo contrário, mas era muito sedutor no corpo daquela mulher que parecia ter sido abençoada pelos deuses. E até comentei: — Uau, que gostosa! Você vai sair assim? — Vou sim, por quê? — Por que todo mundo vai ficar babando encima de você. — Menos Beto. Nem é assim, você que está querendo encher muito a minha bola. — Até parece! Vamos fazer o seguinte: eu deixo você ir na frente, vou atrás e fico filmando escondido, para depois você ver a reação das pessoas. — Por mim tudo bem! Eu sei que quase ninguém vai olhar... Olhei bem nos olhos dela e perguntei: — O que vamos apostar? — Aposta! — Sim. Eu tenho tanta certeza que todo mundo vai te olhar, que aposto qualquer coisa que você quiser. — Todo mundo vai olhar o que? — Quem estiver de frente vai olhar para o seu rosto ou seus peitos e quem te ver de costas claro que vai olhar para esse rabo maravilhoso. — Tá bom! Aceito a aposta! E você vai fazer qualquer coisa que eu quiser. E assim fizemos. Saímos do hotel, com ela a uns três metros na minha frente. Pegamos um táxi e quando descemos desse táxi fiquei uns 5 metros atrás dela, filmando tudo até chegarmos à entrada do restaurante. Também a filmei indo para a mesa e até quando ela foi para o toalete. O “problema” da Manú é que, além de linda, ela é muito sensual e essa sensualidade é natural, pois eu vejo que ela não força. Ela estava calçando um sapato tipo scarpin de salto alto, que a deixava mais alta ainda e a danada andava bem com ele e ficava com a postura mais empinada e sexy, lhe dando um leve e hipnotizante rebolado quando ela andava. No restaurante fomos atendidos por um garçom todo apressadinho. Fiz uma cara feia para ele e já ia chamar o gerente para reclamar quando a Manú resolveu ampliar o nosso jogo de sedução. Ela me deu um sorriso bem sacana antes e lançar um dos seus melhores sorrisos deliciosos para o garçom. Aquele sorriso da Manú desmontou o cara, que ficou uns cinco minutos explicando detalhadamente os pratos para ela, falando das bebidas e até dizendo que, se ela quisesse, ele poderia pedir que a cozinha customizasse uma refeição de acordo com o desejo da Manú. Puxei discretamente o telefone celular e deixei filmando, mais discretamente ainda, com o telefone encostado em um prato. Na volta ao hotel ficamos normais, de mãos dadas ou abraçados e, quando chegamos ao quarto, eu pareei o meu telefone celular com a TV do quarto e mostrei os vídeos para ela. A Manú ficou chocada. Os caras realmente a encaravam e quando ela passava já viravam o corpo e olhavam acintosamente para a sua bunda. Acho até que muitos caras iriam amanhecer com torcicolo no dia seguinte. No restaurante então, uns olhavam sem qualquer constrangimento para ela e outros até disfarçavam, mas olhavam também, fora o garçom que quase derruba os olhos no meio dos decotes dela. E olha que esse pessoal não sentia ou sentia levemente o perfume dela, que era inebriante. Era um aroma cheio de feromônios que me enchiam de desejos. Após ver os vídeos ela me encarou com aqueles olhos verdes, que brilhavam como esmeraldas, e perguntou: — Você sente ciúmes? — Eu te amo! E tenho muitos ciúmes de você... só que não vou ficar perdendo o sono e me corroendo por causa disso. É aí que entra a confiança... Eu sei que se você quiser ficar com outra pessoa, seja por desejo ou sei lá, talvez por curiosidade, oportunidades não vão faltar. E a última coisa que eu quero é te prender ou que você faça alguma coisa contra a sua vontade. Eu confio em você e só peço que, caso você deseje outra pessoa e não me queira mais, que pelo menos seja sincera e me avise antes, que eu saio em paz da sua vida. — Mas como pode isso Beto, a forma que esses caras me olham no vídeo... — Quando te vejo assim eu também te olho e olho com desejo. Eu fui casado por dois anos e nesse tempo nunca cobicei outra mulher. Mas de repente se passasse alguma mulher bonita por mim eu poderia até olhar. Você sabe que eu não faria isso intencionalmente, mas são milhões de anos de evolução e a gente não controla... — Quer dizer que se você olhar para outra mulher não é intencional? Pensei um pouco antes de dar essa resposta: — Essa é a pergunta que, independente do que eu responder eu vou estar errado, então é melhor você ficar só com que eu já falei... — Seu bobo, só tô te zoando! Se bem que eu posso criar uma confusão só para não pagar a aposta, pois eu já imagino o que você vai querer. Fiquei olhando aqueles olhos lindos, realçados pela maquiagem e aquela boca carnuda sorrindo para mim. A Manú realmente estava deliciosa e eu poderia ficar olhando para ela o dia todo. E resolvi brincar com ela: — E o que você imagina que eu vou querer? É algo tão obvio assim? Ela me deu um sorriso bem safadinho antes de responder. — Até parece que eu não sei o que você quer tanto. Vamos, peça logo! — Tá bom, vai tomar banho enquanto eu penso no que vou querer. Foi um banho longo e demorado. Depois de quase uma hora eu entrei no banheiro para ver se estava tudo bem com ela. E encontrei a Manú peladinha e passando creme no corpo. — Só vim ver se estava tudo bem contigo. — Já estou acabando. — Vou aproveitar para tomar um banho também. Entrei no chuveiro e quando terminei ela já havia saído do banheiro. A encontrei deitada na cama, com uma camisolinha super sensual e transparente. Olhei para ela e falei: — Isso é covardia! Ela riu, totalmente senhora da situação. Ela sabia exatamente como mexer comigo. — Estou pronta para negociar os termos do seu pedido. — Nem vem! Nunca mais eu discuto contigo, pois você acaba comigo na argumentação. Vou ter que fazer um curso de oratória ou de debate... ou os dois... umas três vezes cada, só para te convencer de algo. Não dá pra vencer uma discussão contigo. — Meu amor, você não precisa me vencer. Eu sou sua! Estou do seu lado. Sempre! — Então está aqui o meu pedido. Fui até onde estava a minha mala e trouxe para ela uma caixa de bombons, uma rosa e disse: — Meu desejo é que você aceite esses presentes simples que eu lhe trouxe. Eu havia comprado e escondido depois que ela pediu no dia anterior. E ela fez uma carinha de surpresa antes de falar: — Assim eu me apaixono ainda mais por você! Ganhei um beijo delicioso. Ela abriu a caixa de bombons e comemos alguns. E ela falou sorrindo: — Amanhã vamos ter que correr novamente no parque, só para queimar essas calorias. — Por mim tudo bem. E eu tenho outro presentinho aqui para você. É pequeno, porém por causa dele você não vai precisar se preocupar em queimar calorias depois. E se eu ganhei um beijo por causa das flores e do chocolate, o que eu vou perecer por ele? Voltei para onde estava a mala e trouxe uma caixinha de jóias preta que, quando ela abriu, fez a cara de uma criança quando ganhou o presente que mais queria. Logo ela tirou e me mostrou o par de brincos que estava lá. Os brincos, tinham duas pedras verdes enormes, em formato de gota, que eram emoldurados por ouro amarelo, também em formato de gota. Além disso, na caixinha ainda tinha uma linda tornozeleira para ela, com a correntinha grossa, delicada e com um pingente com as nossas iniciais dentro de um coração. — Beto, não precisava! Eu ameiiii! Eu quero usar logo. Vai, me ajuda a colocar! Ela tirou a argolinha que estava no lóbulo da orelha e colocou o brinco que lhe dei. Depois colocou a tornozeleira e correu para o espelho para ver como ficou. — Ficou lindo! Você tá me acostumando mal! Então ela me lançou um olhar que me deixou gelado. Deu para ver que aquela mulher linda e inteligente estava ali do meu lado porque queria. Sim, ela estava ali para caminhar do meu lado. Ela não precisava de mim, pois era livre! E continuaria comigo enquanto eu atendesse às suas expectativas, sendo sincero, amoroso e não tentasse manipulá-la ou diminuí-la. E que, enquanto eu fizesse isso, seria retribuído da mesma forma. É engraçado que pouco tempo depois eu li um artigo do escritor Gabriel Garcia Marquez, intitulado “Mulheres inteligentes”, em que senti esse mesmo frio na espinha, pois quase tudo do que ele escreveu pode ser aplicado a essa minha amada. O tom meloso da voz dela me tirou dos meus devaneios: — Se você rir eu te mato, mas eu estou ansiosa para tentarmos fazer anal de novo... Vocês não imaginam a minha felicidade quando ela falou isso. Vocês se lembram quando eu disse, na primeira vez que comi o cuzinho da Manú, que eu capricharia, pois queria que ela desejasse fazer sexo anal mais vezes? Pois meu desejo foi atendido! Nos beijamos e eu falei no seu ouvido que seria carinhoso como da última vez. Continuamos a nos beijar e fui tirando a sua camisola e a deixei cair no colchão. Depois passei a mão pelas suas costas e fui descendo até chegar na sua bunda. Foi então que percebi que ela estava usando uma micro tanguinha tipo fio dental toda rendada e na cor salmão. Quando senti aquilo tive que pegar a Manú pela mão, afastá-la um pouco para poder ver melhor aquele espetáculo. Pedi até para ela dar uma voltinha. Ela, bem sapequinha, ainda me perguntou se eu havia gostado do que estava vendo. — Se gostei? Eu vou é te devorar toda! Deitei a Manú na cama e fui preparar aquele rabo para comer, da mesma forma que fiz da primeira vez. E a fiz gozar muito enquanto chupava a sua xoxotinha e alargava o seu cuzinho com os dedos. Quando já estava do jeito que eu queria falei para ela: — Agora vou botar no seu cuzinho! Fica de quatro. Ela obedeceu, botei uma camisinha e vim por trás dela. A bocetinha estava melada e coloquei nela só para lambuzar ainda mais a minha pica. Coloquei a cabeça do pau no cuzinho dela e forcei. Ela gemeu um pouquinho, mas logo a pica escapuliu para cima. Eu sabia que aquele cu não era mais virgem, mas estava muito longe de estar laceado. Então com muito cuidado eu tentei colocar de novo. E que delícia é sentir que as preguinhas estão cedendo. Eu falava para a Manú só relaxar e respirar, enquanto forçava mais um pouco. Continuei empurrando até que ele cedeu e a cabecinha entrou. Nesse momento ela deu outro gritinho e trincou os dentes. Eu então parei e falei no ouvido dela: — Gostosa!!! Nossa, que cuzinho apertado você tem! — Porra amor, Você tá me arrombando com esse piruzão... — Rebola no meu pau, sua putinha safada! Dei um tapa na bunda dela e ela começou a rebolar bem de levinho. Continuei empurrando até que entrou tudo. Então dei outra palmada nela, dessa vez mais estalada ainda, a chamei de cadelinha safada e falei que ela tinha engolido todo o meu pau. Logo já estava na hora de foder aquele cuzinho. Fui tirando a pica bem devagar, puxando o quadril para trás, mas logo já fui entrando de novo. Conforme ela ia se acostumando eu já tirava mais alguns centímetros e enfiava com mais velocidade. Aqueles movimentos repetitivos e sem pressa, além de fazê-la se acostumar com o meu cacete enfiado no seu cú, também serviam para espalhar o lubrificante. E em pouco tempo já ouvi a Manú falar entre gemidos: — Seu puto gostoso, me fode vai! Tive que me conter para não foder aquele cuzinho como se fosse uma boceta. E, sem tirar a pica de dentro eu fiz a Manú virar de barriga para cima. A coloquei na posição de frango assado e então falei: — Eu quero foder esse cuzinho olhando na sua carinha de puta. — Você é muito safado! Tá praticamente descabaçando meu cuzinho e eu tô gostando! E voltei a foder seu cuzinho, enquanto mexia no grelinho dela. E logo ela gozou fazendo o maior escândalo. Esperei ela se recuperar um pouquinho e só peguei uma de suas pernas e a coloquei por cima da outra, a colocando-a de ladinho e continuei bombando, cada vez mais forte. A Manú só gemia, fazia caras e bocas e empinava mais a bunda, facilitando a minha penetração. Eu maltratei muito aquele cuzinho antes de gozar. Só não enchi o cú dela de porra por causa da camisinha, mas sentia meu pau pulsando dentro dela. Depois de gozar eu mantive a pica dentro dela até que ela foi amolecendo e sendo expulsa de dentro daquele rabo delicioso. Foi aí que vi o estrago que eu havia feito, pois o cuzinho dela estava arrombado, inchado e vermelho. Tive que pegar na bolsa uma pomada anestésica e lambuzar muito bem o cuzinho da Manú. Ela estava desfalecida na cama, totalmente ofegante. Só depois de muito tempo ela falou: — Meu cuzinho esta em brasa... Eu vou te dar uma surra... você gosta de depravar uma mulher honesta... eu só não imaginava que iria gozar enquanto você estivesse me fodendo... que tesão gostoso... Deu um beijo no rosto dela e falei. Essa pomada é anestésica e anti inflamatória, logo você vai se sentir melhor. — Olha Beto, se alguém perguntar por que eu estou andando assada e com as pernas abertas vou falar que estou assim porque você me enrrabou. — Vai fazer drama agora! Deixa eu te fazer um carinho... Percebi que realmente ela sentiu a pegada! Eu dei um sorriso, me deitei ao seu lado e fiquei fazendo carinho nela, esperando sua consciência voltar. Ela estava quietinha, só respirando fundo e eu até fiquei um pouco preocupado, pois demorou muito para ela se recuperar. Mas depois ela ficou o restante da noite me zoando e dado indiretas. Até a palavra “indenização” eu ouvi. Mas, no outro dia, ela me acordou antes da sete horas da manhã para corrermos no parque. Curtimos bastante o dia e ainda fizemos amor durante a noite. Fizemos amor mesmo, com muitos beijos, carinhos, lambidas e chupões. Só no finzinho, que ela se empolgou mais um pouco, quando me sentei na poltrona e a coloquei para cavalgar de frente para mim. Depois que ela gozou ainda falou no meu ouvindo, enquanto me beijava: — Acho que estou viciada nesse cacete duro e gostoso que você tem. — Pode aproveitar que ele é só seu... Ganhei um sorriso de cumplicidade e muito outros beijos. Na sexta-feira, ainda rolou uma DR (discussão da relação) bem leve, pois era nosso último dia lá e, quando chegamos da caminhada eu já me antecipei e paguei o hotel e ela não gostou. Desde que começamos a sair fizemos um acordo meio informal e tácito de dividir nossas despesas. Só que não éramos daqueles muquiranas que contam até centavos, Apenas algumas vezes eu pagava e outras ela, sem qualquer cobrança, pois normalmente os dois corriam para espontaneamente quitar nossos gastos. Nessa época eu até que ganhava bem pois, além do salário normal a empresa ainda me pagava por trabalhar embarcado e eu recebia periculosidade, cargo de chefia e uma gratificação devido ao mestrado. Com tudo isso meu salário líquido era um pouco mais de 20 salários mínimos. Só que, mesmo com tudo isso, a Manú ganhava bem mais do que eu. Ela já havia me mostrado uma agenda velha em que ela controlava seus gastos e ali vi, pelos contracheques, que ela recebia mais de 30 salários mínimos do Ministério Público (sim, podem rir de mim, dizendo que escolhi a profissão errada, mas o que aprendi nesses anos foi que a demanda por engenheiros e consequentemente o valor dos salários é diretamente atrelado a economia. Quando o país está crescendo a procura é enorme e os salários ficam muito altos e, por outro lado, quando chega a recessão a minha é uma das profissões mais atingidas, com demissões e redução de jornada de trabalho e salários). E ela ainda ganhava algum dinheiro da confeitaria e da clínica de depilação. Dessa forma, como ela achava que era a vez dela de pagar o hotel, acabou ficando de beicinho, mas logo eu contornei a situação. Depois do almoço fomos para a casa do Zé Renato. Por volta das 15h seguimos em direção ao Rio de Janeiro. A Manú estava linda, com uma mini saia jeans e com uma camisetinha verde com babadinhos na manga. Estava calçando um tamanquinho que imitava madeira e usava o brinco e a tornozeleira que dei para ela. A primeira a elogiá-la foi a Millene. Minha cunhada ficou de boca aberta e não conseguiu disfarçar, enquanto admirava a Manú de baixo para cima e, passado o primeiro impacto, ela foi falando que no ano que vem iria conseguir para a Manú sair de destaque na escola de samba. Depois ficou elogiando também a bolsa da Manú. Entregamos logo os presentes de aniversário do Oliver, que havia feito dois aninhos no dia dois de fevereiro. O aniversário do meu sobrinho seria comemorado enquanto estivéssemos na praia. Como já falei, estávamos indo para a Região dos Lagos do Rio de Janeiro. Eu já havia até conversando com a Manú sobre isso pois, segundo a Millene, a casa era pequenininha, tinha só dois quartos e iriam quatro casais (Eu e a Manú; o meu irmão, o Zé Renato e a Millene; a irmã da Millene com o marido; e o primo da Millene, que era o dono da casa, com a esposa dele). Iria também a sogra do meu irmão e mais três crianças pequenas, todas com menos de cinco anos, entre eles o Oliver. Falei com a Manú sobre o fato da casa ser pequena e possivelmente sem muito conforto, o que para mim não era problema, pois eu estava acostumado a dividir uma cabine com mais três marmanjos durante metade do ano. Como ela me garantiu que não teria problemas, pois já tinha até dormido em escolas, quando participava de competições, então acabamos indo. A casa realmente era pequenininha. Era um quarto grande. A sala foi fechada e se transformou em outro quarto, de modo que eram só dois quartos, a cozinha e dois banheiros. Acabamos dividindo, com as mulheres ficando em um quarto e os homens em outro. O bom da casa é que ficava a apenas uns quatro minutos de caminhada até a Praia do Forte. E foi nessa praia que fomos em quase todos os dias, a exceção de segunda-feira, em que fomos para a Praia Seca, em Saquarema. Foram dias muito divertidos, pois fizemos churrasco, tivemos o aniversário do Oliver, brincamos muito e até pescamos. O Cláudio, primo da Millene, era apaixonado por pescaria e nos levou para pescar na tardinha do domingo. E na segunda-feira a noite ele conseguiu um barco e ficamos pescando até às três horas da madrugada. A Millene e a sua irmã usavam umas roupinhas provocantes, que eram uns shortinhos mostrando a polpa da bunda ou uma bermudinha jeans que mostrava a lateral da calcinha e normalmente estavam com uma regatinha e sem sutiã. O biquíni delas era minúsculo. Fiquei imaginando, que já não gostava da Millene, falaria se a visse com aqueles trajes. Só que a Manú, com seu jeito de menina sapeca, que era o centro das atenções. No segundo dia, ela e a Millene estavam conversando na praia e a Manú foi jogar bola com uns meninos e, quando se despediram eu senti que a Millene lhe lançou um rápido olhar de luxuria e depois ficou torcendo para a Manú e elogiando as habilidades da amiga no futebol. À noite sempre fazíamos um churrasquinho nos fundos da casa e as meninas caiam no samba. Acabou sendo um carnaval muito gostoso. Voltamos para São Paulo na quarta-feira e ainda passamos a noite de quarta para quinta-feira na casa do Zé Renato. A Manú até deu de presente para a Millene aquela bolsa de couro que ela havia gostado tanto. A minha cunhada a principio não quis aceitar, mas depois ficou muito feliz com o presente. No dia seguinte fomos para um hotel na Alameda Ribeirão Preto, que é paralela à Av. Paulista e que ficava próximo ao apartamento do tio da Manú. A mãe da minha amada, a avó e a irmã chegariam em um voo no final da tarde e ficariam hospedados no apartamento do irmão da dona Renate. A Manú preferiu ficar no hotel comigo, o que foi tema de uma conversa nossa, pois eu fiquei preocupado de como essa atitude poderia ser vista pela Renate, que aparentemente ainda não ia muito com a minha cara: — Manú, você tem certeza que quer ficar aqui comigo no hotel. Não prefere ficar com a sua família? — Não Beto! Eu vim para ficar contigo e vou ficar até você ir embora. Amanhã à noite você volta para Maceió e daí eu vou ficar com elas. Até lá não desgrudo do seu lado. — Mas sua mãe... — Você se preocupa demais com ela. Eu já te disse que falo com ela praticamente todo dia e ela sabe que estamos juntos! E não vem com esse negócio de ela não gostar de você! Eu já falei que é o jeito dela e assim que ela estiver mais familiarizada vai até te sufocar de tanta atenção. — Tá bom, vou esperar sentado por essa atenção. — Não faz drama meu amor, pois não combina com esse homem maravilhoso que eu amo tanto. O sorriso dela quebrava qualquer resistência e apenas concordei com a cabeça. Ela sorriu mais ainda e, dando um sorriso mais tímido ela me falou: — Eu tenho uma fofoca para te contar! Na realidade foram duas conversas íntimas que eu tive com a Millene e ela não pediu segredo... só que se você contar para alguém ela vai saber que fui eu quem te contou... — Fica tranquila que essas coisas morrem comigo. — É que meio que envolve o seu irmão também... Eu disse para a Manú que não tinha problema e ela me contou que, em um dos dias que fomos pescar a Eduarda, esposa do primo da Millene, contou que havia sonhado que dormia com dois homens e depois completou que nunca teve esse fetiche. Pouco depois, quando a Manú ficou sozinha com a Millene, esta retomou o assunto. E para não ficar naquele: “ela disse” e “eu respondi”, vou tentar reproduzir a conversa das duas, a partir do que a Manú me contou:
[Millene] – Naquele negócio de dormir com dois homens a Eduarda tá confundindo fetiche com fantasia sexual. [Manú] – Para uma terapeuta como você deve ter muita diferença. [Millene] – E têm! Você sabe o que é fetiche? [Manú] – Falou em fetiche eu já penso naquelas pessoas com roupas de couro e naquelas estruturas para amarrar as pessoas, chicote e tudo mais. [Millene] – Pois não é isso... Além de psicóloga eu também sou terapeuta sexual e... [Manú] – Sério Millene, eu não sabia! [Millene] – Uma das minhas especializações é nessa área. Então me deixe te explicar: fetiche é simplesmente ter adoração por algo e a pessoa só se excita com aquilo. Vou te dar o exemplo do cara que tem fetiche por calcinha. Se você tirar a calcinha e entregar para ele, o cara vai tirar o pau para fora, tocar uma punheta e se satisfazer com aquilo. Então o fetiche é o comportamento sem o qual a pessoa não fica excitada. E não fique assustada, pois o fetiche sadio é normal. Já fantasia é fazer alguma coisa fora do sexo dito normal. Assim, se a pessoa tem a fantasia de ser submissa e você a amarrar quando for fazer sexo, ela vai ficar muito excitada. Já para alguém que tem o fetiche de ser submissa toda a sexualidade dela vai girar em torno da restrição. [Manú] – Eu nunca havia pensado nisso... [Millene] – Eu tenho uma paciente que tem fetiche por dogging... [Manú] – Sexo com cachorro!!! [Millene] – Não Manú! Sexo com cachorro é zoofilia. Dogging é fazer sexo em público e às vezes também envolve desconhecidos. É uma mistura de exibicionismo, voyeurismo e até cuckolding. [Manú] – Eu sou meio tonta nesses assuntos. Existem muitos fetiches, né. [Millene] – Centenas, só do sadomasoquismo podemos tirar a disciplina, o bondage, a dominação e a submissão. Temos também a inversão, a podolatria, que é a excitação pelos pés, a urofilia, que é a excitação pela urina do outro, o exibicionismo, o voyeurismo, o cuckolding que é o cara que sente prazer em ser traído, a katoptronofilia, que é a pratica sexual diante do espelho. Existem as histórias que as pessoas encenam, de fantasias de bebê, em lugares abertos, por mãos, na troca de casal, os trisal, onde colocam um homem ou uma mulher para transar junto com o casal, tem o sexo anal... enfim, são muitas. [Manú] – Tem coisa aí nunca tinha ouvido falar. [Millene] – Desde que seja do consentimento dos dois tudo bem. O problema é quando um não está confortável com aquilo ou quando envolve alguma coisa prejudicial, como querer transar com muitas pessoas sem camisinha, que pode causar gravidez ou levar a doenças. Fora isso o casal tem mais é que se divertir... Agora me conta, e entre você e o Beto? Eu vejo vocês na maior cumplicidade e quando não estão coladinhos vivem traçando olhares apaixonados e cheios de desenhos... confesso que entre ele e a Fernanda eu não via nada nem parecido com isso... e qual o fetiche ou a fantasia de vocês? [Manú] – Acho que até hoje não temos nenhum... [Millene] – Sério! Nem quando vocês colocam um filme pornô! Não dá vontade de copiar alguma cena ou situação que viram lá. [Manú] Acho que das duas vezes que inventamos de ver pornô, com menos de cinco minutos de filme já estávamos no agarrando e nem prestamos atenção em mais nada. [Millene] – Mas não tem nada que ele goste mais ou que ele peça de diferente? Eu sempre achei que o Beto seria um dominador maravilhoso. Ele é bonito, tem um corpão, é alto, sério e impõe respeito e liderança. Se ele fosse para essa área acho que teria uma fila enorme de gente atrás dele. [Manú] – Nem pensa nisso, que o Beto é só meu! Quanto a fetiche, eu só acho que ele tem uma atração pelo meu bumbum... [Millene] – Kkkkk, isso é normal! Sabe como eu esvaziaria a praia em minutos? E só gritar assim: “Quem quer tirar uma casquinha do traseiro da Manú entra aqui na fila.” Garanto que até eu entro nessa fila. [Manú] – Também não é para tanto... [Millene] – Pois é sim, o que eu vejo de nego virando o pescoço para te olhar não está no gibi. [Manú] – E você e o Zé Renato possuem alguma fantasia? [Millene] – Olha, sabe quando você disse que mal consegue ver algum filme pornô com o Beto? Pois para mim é o inverso. O Zé Renato assiste o filme todo. Se colocarmos um filme para ver ele me larga e vai ver o filme. Tanto que passamos a gravar nossas transas e ele gosta de ver depois. [Manú] – Nisso ele é totalmente diferente do irmão. [Millene] – Ele sempre teve esse lado. E depois... com o tempo, passamos a praticar inversão... [Manú] – Inversão tipo como assim? [Millene] – Inversão de papeis na hora do sexo. [Manú] – Você faz o papel do homem e ele da mulher? [Millene] – Exatamente! Só não se assusta! Eu não me visto de homem e nem ele de mulher. Apesar de existir esse tipo de fantasia, que é chamada de pegging. Já inversão é quando o homem é penetrado pela sua parceira na hora do sexo. Não faz essa cara assustada que eu te explico: Nós estávamos explorando novas possibilidades e eu sempre achei a bunda do meu marido bonita. Então e teve uma vez que eu estava fazendo sexo oral nele e desci os dedos até o cú dele e dei uma pressionada. O pau dele ficou mais duro ainda. Depois aproveitei e coloquei minha língua lá ele se estremeceu todo, então dei algumas lambidas e com o dedo eu o penetrei lá embaixo e percebi que ele gostou. Depois começamos a brincar sempre assim e o sexo melhorou muito. Sabemos que o ânus é uma região muito erógena e ele sentia prazer em ser penetrado e quando eu tocava a sua próstata ele enlouquecia. Não demorou muito para que, quando fossemos transar, eu já fosse lá, colocasse bastante lubrificante e enfiava os dedos bem no fundo e ele gemia gostoso, como uma putinha safada. Depois de um tempo nós compramos um acessório, que foi uma cinta strap-on com um pênis acoplado. [Manú] – Quer dizer que você fode o seu marido! [Millene] – Literalmente. Ele tinha tesão e curiosidade em experimentar e eu tinha o maior tesão em comê-lo e dominá-lo. E foi juntar a fome com a vontade de comer. Assim, teve um dia em que ainda estávamos nas preliminares e eu pensei que era a hora, então falei para ele “— Abre essa bunda que eu vou foder seu cuzinho!” Coloquei a cinta e mandei ele ficar de quatro. Peguei a cabeça do pinto de borracha e fui forçando a cabecinha e daí foi entrando, bem devagarzinho e não parei até que entrou tudo. Falei que ele iria me pagar pelas vezes que fizemos anal e ele me comia. Então comecei a foder e ele rebolava feito uma putinha e mordia o travesseiro. Ele queria parar mas eu não deixei. Mandei que ele virasse de barriga para cima e o fodi na posição de frango assado. Logo ele gozou sem que eu sequer pegasse no pau dele. Foi um gozo forte e intenso, em que ele gemeu muito. Lógico que sempre eu começo e depois é a vez dele me comer. Como eu te disse é um negócio prazeroso para os dois e melhorou em muito a nossa relação.
Ao terminar o relato eu tive que me manifestar: — Não brinca Manú. Em minutos você destruiu anos de admiração que eu tinha pelo meu irmão e vai ser a responsável pelo tratamento psicológico que vou ter que fazer para superar isso. — Nem brinca! Então nem vou contar a segunda conversa que tive com ela...
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