SERÁ QUE TUDO ESTÁ ESCRITO NAS ESTRELAS? Capítulo 49
Olhei bem para aquele rosto lindo da Manú e ela me encarou de volta, como que analisando a minha reação. E respirei fundo antes de perguntar: — Essa coisa que a Millene te contou é pior que a primeira? — Se é pior eu não sei. Eu sei que foi muita coisa para assimilar. Eu tive um espaço de dois dias entre uma conversa e outra... — Eu nem sabia que ela tinha especialização em psicologia envolvendo temas sexuais... Mas pode contar! Eu acho que no fundo tenho essa mesma visão dela e acho que se não prejudicar ninguém e o casal estiver de acordo, acaba valendo o que for melhor para eles. Se ela disse que o sexo melhorou com isso, quem sou eu para condenar? Olha Manú, só não vem com gracinhas que eu não sou o meu irmão! — Eu até peguei o endereço do local em que ela comprou a cinta com o pênis de borracha, caso a gente pense em brincar disso também. Depois que falou isso ela teve um ataque de risos e ficou toda vermelha por causa da brincadeira. Quando ela se recompôs foi me contar da segunda conversa com a Millene: — No dia em que vocês foram pescar à noite de barco, fomos num barzinho que a Millene sugeriu pois, segundo ela, lá tinha um pagodinho. Fomos eu, a Millene e a irmã dela, a Monalisa. Lá tinha pouca gente e a música ao vivo tava legal, então ficamos num cantinho, só dançando e espantando os gaviões. Quando chegamos ao bar cada uma de nós tomou uma cuba libre e depois eu fiquei no refrigerante e elas na cerveja. E elas beberam bastante! E teve uma hora que a Millene, já bem doidona, me falou que pouco depois de entrar na faculdade ela se cansou de homem, falou que teve uns relacionamentos muito ruins, que para ela só surgiam cafajestes, caras muito infantis ou já comprometidos. E que então ela passou a se relacionar com mulheres. Contou que pegou muita mulher nessa época e só voltou a se interessar por homem novamente quando conheceu o seu irmão. Ela disse que foi em uma palestra que o Zé Renato estava dando e se apaixonou por ele, que depois achou uma forma de conversarem, que do local da palestra eles saíram para conhecer alguns lugares e logo estavam namorando e em seguida se casaram. — Depois da primeira conversa que ela teve contigo eu já imagino quem era o “homem” dessas relações lésbicas da minha cunhada. A Manú ficou me olhando, com uma carinha de quem está pedindo para que eu comentasse mais alguma coisa sobre isso, e então eu continuei. — Apesar de eu sequer imaginar essas coisas que você me contou, acho que a minha relação com eles não vai mudar. Só vou ficar de olho na Millene, pois caso ela resolva mudar novamente de lado, que não venha dar encima de você. — Amor, você é muito bobo! Eu sei me cuidar! E não tenho nenhum tesão por mulher! — Quem tem que cuidar de você sou eu. Vem cá que eu quero chupar muito a sua xoxota antes da sua mãe chegar. Ela sorriu e começamos a nos beijar. A lascívia havia tomado conta dos dois e nossas bocas não paravam de se beijar. A Manú estava com um vestidinho leve e largo, de malha, e logo minha mão chegou em sua calcinha e percebi que já estava molhadinha. Brinquei só um pouquinho com o seu grelinho antes de tirar o seu vestido, logo terminei de despi-la e fiquei admirando seu corpo maravilhoso. Ela me deu um olhar de sapequinha e falou: — Eu vou fugir de você... Não tive como não me lembrar da Fernanda, que adorava falar aquilo. E antes que ela desse dois passos eu já a peguei pelo tornozelo e ela caiu de bruços na cama. E vendo a perfeição da bunda daquela mulher maravilhosa, que eu conhecia e admirava mais a cada dia que passava ao seu lado, eu pensei em qual fantasia eu iria querer, além da mulher que eu amava. Virei ela de frente para mim, com ela ainda gargalhando da brincadeira e caí de boca na xoxota dela. Foi aí que a brincadeira ficou séria. Logo eu senti a mão dela tocando em meu ombro e quando olhei ela estava com o telefone celular na mão. Ela me entregou e foi falando com a voz ofegante: — Filma... Perguntei se ela tinha certeza e ela consentiu com a cabeça. Como era o telefone dela e eu não estava familiarizado (o meu telefone usava o sistema android e o dela era da o “maçazinha mordida”), parei de chupá-la, mas enfiei o dedo médio na sua bocetinha e comecei a estimular o ponto G, enquanto mexia no celular para começar a gravar. Aquilo a deixou mais excitada. Comecei a filmar no momento em que ela falou: — Isso tá muito bom... só que eu não quero gozar ainda! — Goza minha putinha, que esse não vai ser o seu único orgasmo de hoje. Então ela começou a movimentar ainda mais o quadril e gozou gostoso. Aproveitei para sugar ao máximo todo o mel do seu gozo, que estava saindo daquela bocetinha espetacular. E gravei tudo da melhor forma possível. Assim que ela estava recuperada eu peguei novamente o telefone, o apoiei no abajur e comecei a fodê-la em um papai e mamãe bem gostoso. Depois de uns 10 minutos de foda ela me pediu com a voz manhosa: — Hoje você vai gozar na minha boca... Vendo que ela estava bem putinha eu respondi: — Então chupa o meu pau, sua safada gostosa! Saí de cima dela e me ajoelhei ao lado de sua cabeça e, de frente para a câmera, enfiei a pica de uma vez só na boca dela. A cabeça da pica foi bater no fundo da garganta e ela até se engasgou, mas não tirou o pau da boca. Ela fez o contrário e tentou engolir mais ainda, forçou a boca até colocar para dentro os últimos milímetros que restavam. Logo em seguida ela começou um vai e vem com a boca e, para aumentar a minha tortura, sua língua passava por toda a cabeça do meu pau, enquanto ele ainda estava dentro da sua boca. Não demorou muito para que eu a segurasse pelos cabelos e passasse a foder a sua boca. Eu movimentava o quadril, fodendo a boca da Manú e ainda lhe tocava uma siririca alucinante. Mas o boquete estava tão delicioso que logo eu falei: — Caralho amor, que delícia! Eu já estava gemendo e pronto para gozar, quando ela tirou o pau da boca e me pediu: — Goza na minha boca! E para com esse dedinho lá embaixo, que eu já gozei de novo... Ela deitou a cabeça no travesseiro e eu percebi o que ela queria. Peguei o telefone com uma das mãos e com a outra comecei a tocar uma punheta, com a cabeça do pau a centímetros da boca da Manú. E filmei tudo até gozar na cara dela. O primeiro jato passou por cima do seu nariz e acertou a sobrancelha. O segundo ainda saiu forte e passou por cima da boca, escorreu pelo outro lado do rosto, passando ao lado do lóbulo da orelha. O terceiro, o quarto e o quinto acertaram o alvo, que era sua boquinha. E ela ficou com a boca aberta até que eu terminasse. Então ela sorriu, fechou a boca e, para o meu espanto, engoliu toda a porra que tinha ali, depois abriu a boca para que eu visse o que ela tinha feito. Olhando para o sorriso de felicidade dela eu falei: — Você tá cada dia mais putinha. Acho que vou ter que discipliná-la... — Eu vou adorar! Uma especialista já me disse que você nasceu para isso... E falando isso ela se levantou e me deu um delicioso beijo na boca, antes de continuar falando: — Deita que tá na hora de eu limpar essa pica. Eu me deitei e ela limpou todo o meu cacete com a língua, fazendo cara de safadinha. Ainda ficamos namorando mais um pouco e, lá pelas 17h, fomos tomar um banho e partimos para o apartamento do tio da Manú pois, lá esperaríamos a chegada da mulherada que estava vindo de Belém. Chegamos praticamente juntos e a avó da Manú, a dona Célia, fez a maior festa quando me viu. A dona Renate me cumprimentou bem formalmente e a Manú foi logo abraçando todas elas, principalmente a Fabíola, que logo em seguida levou um puxão de orelha da irmã, que falou que ela estava parecendo uma periguete com aquele vestido curtinho que ela estava usando. É incrível como a Manú e a Fabíola estavam parecidas. Pareciam gêmeas, com a mesma altura, o mesmo tipo físico, o rosto quase idêntico e os mesmos lindos olhos verde esmeralda. Permaneciam aquelas pequenas diferenças de comprimento, corte e cor de cabelo; os seios da Fabíola que eram maiores que o da irmã mais velha; o corpo da Manú que era bem mais sarado e o detalhe principal que, para mim fazia muita diferença, que era a sobrancelha mais grossa e escura da Manú, que lhe dava um ar mais misterioso e sensual. A dona Célia foi logo falando: — Vocês dois formam um casal lindo! Acompanhei vocês vindo desde a esquina... Manú, eu bem que falei para a sua mãe, a Renate... Não! Eu falei primeiro para o meu velho, o Antônio... foi no ensaio do casamento da Manú que eu notei. Eu conheço muito bem a minha neta e falei para o Antonio: “— Querido, olha para a Manú. Ela vai casar com o Fábio, só que está na cara que ela está apaixonada pelo Beto. Ela nem consegue esconder isso. Ela então riu e continuou falando: — O meu velho falou que eu estava doida e vendo chifre na cabeça de cavalo. Falou que vocês eram só amigos! E agora, com vocês juntinhos e felizes eu vejo que eu estava certa... desde então eu percebi que vocês nasceram um para o outro. A Fabíola, com um sorriso cínico, comentou, já com a intenção clara de cutucar a irmã: — Eu sou periguete, já eles parecem que são da FAMÍLIA REAL... A Manú fez cara de quem odiou o comentário e gritou: “— Mãe!” — A Fabíola abriu mais o sorriso e parou de falar. Ninguém falou mais nada. Só depois de um tempo a Manú me deu um sorriso maroto e continuou puxando a orelha da irmã por sua vestimenta. Ainda aguardamos por uns 10 minutos até a chegada da Hana (a esposa do tio da Manú). Esta reclamou que estava em uma cirurgia ortopédica que normalmente durava meia hora e que dessa vez durou uma hora e meia, pois o ortopedista estava acompanhado de alguns internos (estudantes do final do curso de medicina). Ela ainda falou que o Michael estava acompanhando uma coleta de órgãos de um jovem motoqueiro que teve um acidente e estava com morte cerebral e só deveria chegar lá pelas 22 horas. Depois, já no apartamento, fiquei conversando com a Dona Célia e com a Hana. Logo puxei um assunto do trabalho, que eu já tinha visto que era do que a Hana gostava de falar. E ela contou das dificuldades das primeiras fases da pandemia e, algo que ficou na minha mente foi quando ela falou que sempre a chamavam para entubar os pacientes mais graves pois, como anestesista, o normal, era ela entubar de três a oito pacientes por plantão, enquanto os médicos de outras especialidades não chegam a essa quantidade em um ano. Depois disso o único incidente foi quando estávamos nos despedindo para voltar ao hotel e a Fabíola me falou: — Olha Beto, manera um pouco, eu achei a Manú mais magra, de tanto que vocês estão transando... Na mesma hora a Manú fez uma cara de fúria, deu um cascudo na irmã e gritou: — Mãaaaaeeee! Essa menina não tem filtro! Olha o que a Fabíola falou para o Beto... — Aí Manú, essa doeu! E olha que foi um elogio! Poxa, você olha para o Beto com o olhar de uma mulher satisfeita na cama... Antes de terminar a frase a Fabíola notou a expressão furiosa que a sua irmã estava fazendo e mudou de assunto, falando: — Olha que eu sou uma donzela e nem deveria saber dessas coisas. No caminho de volta para o hotel a Manú me pediu várias desculpas. E, apesar do clima não tão amistoso entre nós, eu elogiei a Renate, a mãe da Manú, por ela estar acompanhando a sogra nesses exames que ela faria. E a Manú disse que elas eram muito amigas e tinham um grande vínculo, pois a dona Célia ajudou muito a cuidar da outra avó da Manú, e mãe da dona Renate, quando ela estava doente. Então, no dia seguinte, a dona Célia e a Renate foram ao médico para fazer os exames. Enquanto isso, eu fui com a Manú e a Fabíola nas lojas de roupas do Bom Retiro, para escolher um vestido de formatura para a Fabíola, que estava terminando a faculdade de direito. Esta estava reclamando a toda hora, dizendo que não precisava do vestido, pois a sua colação de grau seria feita de forma on-line e que estava ali só por determinação da mãe. Nesse dia elas só brigaram quando a Manú experimentou um vestido e a sua irmã comentou que ela parecia uma LADY. Minha noiva foi logo repreendendo a Fabíola e dizendo que não era para ela falar aquilo e ficou por isso mesmo. Achei meio estranho e fiquei de questionar a Manú quando estivéssemos sozinhos e acabei esquecendo. Quando a Manú foi experimentar outro vestido e a Fabíola ficou sozinha comigo, esta comentou, dizendo como era incrível que a irmã não postava mais nenhuma foto sozinha. Ela disse que, agora em todas as fotos da Manú eu estava junto. Falou que não existia mais Manú e sim Manú e Beto. E ainda fez a observação de que a Manú nunca havia postado sequer uma foto de qualquer outro homem, além de uma com o Fábio, quando eles oficializaram o noivado, que essa era a mesma foto que ficou um bom tempo no perfil do aplicativo de mensagens da Manú, que a Fabíola acreditava que foi o próprio Fábio quem colocou aquela foto e a Manú ficou constrangida de alterar. Quando eu fui responder para a Fabíola, a Manú apareceu com um vestido lindo e depois chamou a irmã para dentro do provador, apara ajudá-la a se trocar. Mais tarde, fomos os três assistir um musical no teatro do SESI. A Manú adora musicais e a Fabíola era metida a atriz de teatro amador e isso agradou muito às duas. Na madrugada eu embarquei de volta para Maceió, pois tinha agendado algumas aulas de voo no aeroclube. A minha prova prática no avião (chamada de cheque) para tirar o brevê de piloto privado já estava marcada para dali a duas semanas e eu ainda tinha que fazer mais seis aulas obrigatórias até lá. Então voltei para a minha cidade, mas já havia comprado as passagens para passar as minhas próximas três folgas com a Manú.
Eu desembarquei novamente em Maceió no dia oito de março e no dia dez fiz a prova prática no aeroclube e passei. Não era a habilitação de piloto de helicóptero que eu queria desde que era criança, mas mesmo assim fiquei muito contente. Depois do trote por ter passado, com direito a um banho de lama e de pagar várias caixas de cerveja para o pessoal, peguei um voo na madrugada do dia seguinte para Porto Velho. A Manú foi me busca no aeroporto. E, como sempre, estava deslumbrante. Ela estava com uma calça jeans flare, de cintura muito baixa, e nos pés usava uma scarpin. Aquelas roupas valorizavam sua silueta e a deixavam mais alongada. Em cima ela usava uma camisetinha preta de seda e completava aquele look perfeito com os óculos escuros e uma bolsa transversal. Na mesma hora que a vi meu queixo caiu e, ela veio sorrindo, me beijou e falou: — Vou te deixar em casa e vou trabalhar... a Carol deve almoçar contigo... — Você pode até me deixar no apartamento, mas eu não vou te perdoar por essa roupa... Ela só sorriu e quando me deixou no apartamento ainda demos uma rapidinha antes de ela ir para o trabalho. A agarrei, tirei a sua calça e a fodi de quatro encima do sofá. Só então a liberei para trabalhar e ela foi com um sorriso safadinho no rosto. Passamos duas semanas maravilhosas, que só não foram melhores porque a Manú e o Fábio estavam estudando para as provas orais do concurso da Procuradoria da República e ainda estavam trabalhando muito. Então saí bastante com a Carol e também aproveitei para estudar e aperfeiçoar o projeto dos meninos, pois já entraríamos na fase final, que seria o uso do drone aquático (mini submarino). Ainda achei uma coleira entre os “presentes” que a Manú ganhou em sua despedida de solteira e, claro que usei nela. A Manú peladinha, só usando aquela coleira no pescoço é algo inesquecível. Fodi muito a Manú, com ela de quatro e eu a dominando pela guia da coleira.
Voltei para Maceió, embarcando na madrugada do dia 20 para o dia 21, pois embarcaria novamente na plataforma no dia 22. Esse dia 22 de março era justamente o dia que estava programado para sair o resultado as provas objetivas do concurso. Como sempre, embarquei na primeira leva e, enquanto recebia o relatório dos setores do Miltinho, deixei meu terminal ligado, coloquei no endereço eletrônico em que sairia o resultado do concurso e, usando meus conhecimentos, coloquei para o navegador de internet ir atualizando automaticamente a cada dois minutos e coloquei uma câmera na frente do monitor com um sisteminha de reconhecimento, que me avisaria se houvesse qualquer atualização na página. Nessas horas é que vejo que conhecimento é uma via de mãos duplas pois, enquanto estava ajudando os meninos no projetos deles, acabei aprendendo muita coisa nova e interessante e agora estava usando, na prática, para me ajudar. E foi pouco antes das 16h que recebi no meu telefone celular o aviso da mudança na página. Dei uma conferida na imagem que chegou junto com a mensagem e realmente o resultado havia saído. Corri até o terminal e não acreditei quando abri o documento digital em formato PDF, que continha o resultado do concurso. Olhei todo o documento umas três vezes, procurei entender bem o título, li e reli o cabeçalho, prestei bastante atenção nos graus que foram distribuídos e, depois tentando ficar calmo, li as orientações no final do documento. Só então tirei uma foto da primeira página do documento e a enviei para a Manú e para o Fábio. E depois mandei todo o documento para eles por e-mail. No documento já estava com a relação dos candidatos com a classificação, já contando as notas da prova dissertativa e da objetiva. Dos 110 candidatos que tiveram a prova objetiva corrigida, apenas 72 conseguiram a nota de corte e, portanto, continuavam na disputa. No final do documento os 72 aprovados estavam sendo convocados para a prova oral e de títulos, que seria realizada em Brasília entre os dias cinco e sete de abril. Sim, esqueci o mais importante! Para o meu orgulho a Manú estava como a segunda colocada e, mesmo assim, era pelo primeiro critério de desempate, que era a idade. Ou seja, ela estava exatamente com a mesma nota do primeiro colocado. Já o Fábio aparecia também muito bem, como décimo colocado. A convocação para a prova oral foi por ordem alfabética e os dois estavam logo no primeiro dia, que era o dia cinco de abril, justamente no dia em que eu desembarcaria novamente. Pena que eu não estava ao lado da Manú para ver pessoalmente a sua alegria, entretanto ficamos conversando por mais de quatro horas naquela noite/madrugada. Uma semana depois foram publicadas as vagas definitivas para aquele concurso e, como a Manú já havia me avisado, apenas quatro das localidades originais foram mantidas. E foram criadas duas novas vagas, aumentando para 13 a quantidade total de vagas. Para a nossa tristeza as duas vagas de Brasília foram fechadas, como também uma das que seriam para o interior do Pará, restando apenas uma vaga para a cidade de Santarém – PA. A vaga para a cidade de Criciúma foi uma das únicas que foi mantida e, o que achei interessante, foi a abertura de uma vaga para a cidade de São José dos Campos – SP.
Acabamos combinando e, no dia seis de abril fui junto com a Manú, no mesmo voo, de Brasília até Porto Velho. Nos encontramos na conexão e foi a maior festa. Depois ela ficou me contando de todos os detalhes da sua prova oral que, segundo ela, foi complicadíssima. O Fábio estava de férias e acabou ficando em Brasília e só voltou no final de semana. Nesse período que passamos juntos ela já estava bem mais relaxada, apesar da expectativa pelo resultado. O peso da prova já tinha sido tirado dos seus ombros. E eu estava cada vez mais orgulhoso dela. Eu é que tive que trabalhar muito. Nos dias anteriores tivemos muitos problemas nos ensaios, devido ao altíssimo contraste das imagens e da luz muito dura diretamente sobre onde a câmera de reconhecimento estava gravando. No segundo ensaio em situações reais tivemos problema com uma das câmeras e quase perdemos o mini submarino. Só no sétimo teste que conseguimos algum resultado mais confiável, com a substituição de alguns padrões, pois peguei umas 200 fotos que já havíamos carregado anteriormente no sistema, fiz uma mexida no software de edição de fotos aumentando enormemente o contraste e colocando uma luz de iluminação bem no meio da imagem. Agora estava aproveitando para refazer muito da programação, enquanto que o Nunes e o Marquinhos estavam recarregando quase 20 mil imagens no sistema, já com as modificações que falei anteriormente. Com tanto trabalho os dias passaram rapidamente. A rotina era ficar no apartamento trabalhando, depois ai para a academia com a Manú. Tinham os dias do jiu jitsu (que por sorte não tive mais problemas com ninguém), onde pude perceber o quanto a Manú era forte. Eu treino lutas desde criança e não tenho dúvidas que ela é a menina mais forte com quem já treinei. Sua força só é superada pela explosão muscular, que é estupenda e justifica plenamente o seu sucesso nas competições de natação, salto e corrida. Falando em corrida, no domingo participamos até de uma corrida de rua de cinco quilômetros. Depois passeamos bastante nos finais de semana que tivemos por lá. Isso sem contar o sexo que era diário. Não me lembro de algum lugar do apartamento que não tenhamos feito sexo. Embarquei novamente na plataforma de petróleo no dia 19 de abril. Continuamos os ensaios, que dessa vez foram quase perfeitos. Faltou muito pouco para atingirmos os índices aceitáveis, o que certamente conseguiríamos em pouco tempo, conforme fossemos corrigindo umas pequenas falhas. E voltei novamente para Porto Velho no dia três de maio. Dia 10 saiu o resultado final do concurso e a Manú terminou em segundo lugar, entre os 43 aprovados para as 13 vagas. Ela só foi superada por uma mulher, que na classificação anterior estava na quinta colocação, só que ela teve uma pontuação altíssima na prova de títulos, com especializações, doutorado e, acredito que na comprovação de uns 20 anos no funcionalismo público. O Fábio terminou em sétimo. E me falou que, apesar de não ser o cargo que ele queria (o sonho dele era ser Juiz Federal), ele iria assumir, tentando a vaga para Criciúma, mas que continuaria estudando para a prova da magistratura. À noite fomos os quatro (eu, Manú, Fábio e Carol) comemorar em um restaurante e os dois nos deram a notícia de que se casariam em dezembro, em Criciúma. E essa noticia melhorou ainda mais a nossa festa, que já estava boa, com ótima comida e regada a um bom vinho. Voltamos ao apartamento eu já fui agarrando a Manú, tomamos um banho e, quando chegamos no quarto ela me disse que eu teria que fazer o que ela mandasse. Ela pegou o telefone celular e pediu para que eu gravasse, então se ajoelhou na minha frente e começou um delicioso boquete. E ela caprichou! Que diferença para a primeira vez que ela me chupou. A Manú realmente havia aprendido a me dar prazer no sexo oral. Ela abocanhava meu cacete, subia e descia, passava a língua por toda a extensão, dava beijos, e caprichava no meu saco. Comecei a foder aquela bocona linda. E aqueles lábios grossos e carnudos envolvendo o meu pau pareciam uma xoxotinha que estava sendo fodida. Quando anunciei que ia gozar e ela falou: — Hoje você vai gozar na minha boca! Quero ver como anda a sua mira. Ela estava ajoelhada na minha frente e só afastou a boca do meu cacete por alguns centímetros e começou a me apunhetar. Quando já estava para gozar ela me falou “— Filma mais de perto” — e abriu a boca a tempo de receber o primeiro jato e todos os outros que se seguiram. Acho que poucas vezes eu gozei tanto. E, enquanto gozava, ainda a chamei de vagabunda boqueteira. Ela só sorriu, enquanto engolia toda a minha porra e depois ainda deu mais uma chupada no meu pau, para deixá-lo bem limpinho. Depois disso eu que fui chupá-la e terminamos a noite com ela cavalgando loucamente em cima do meu pau. E ganhou muitas palmadas na bunda, tanto que no dia seguinte, quando acordamos, a sua bunda ainda estava toda vermelha no lugar onde bati. Fui fazer um café para ela e notei que ela estava radiante e seus olhos brilhavam. — Se eu não precisasse trabalhar iríamos passar a manhã toda transando... — Você pode se atrasar um pouquinho. — Pior que hoje não vai dar... tenho um julgamento começando às 9h...
Nos dias seguintes saiu um aviso para os candidatos confirmarem o real interesse em assumir o cargo e marcaram uma reunião online para a escolha das localidades em que seriam designados. Como eles já haviam criado um grupo para troca de informações, a Manú me informou que o interesse da primeira colocada era assumir a vaga do Rio de Janeiro. Depois disso tivermos uma conversa muito séria, na qual ela me perguntou se eu manteria a minha promessa em ir morar com ela, se ela escolhesse a vaga de São José dos Campos. Eu respondi que sim e esse certamente foi um dos marcos na minha vida. Pois, para isso, eu iria pedir demissão da empresa petrolífera e abriria a minha empresa lá em São José dos Campos. Eu sei que teria muitos problemas, uma vez que estava antecipando em mais de um ano da data que havia planejado anteriormente para a abertura da empresa, mas eu tinha certeza que, com a Manú ao meu lado, conseguiríamos vencer juntos. Eu estava disposto a trabalhar muito. Empreender para poder crescer e prosperar. Eu nunca quis ser rico, para mim ter qualidade de vida já é o suficiente. Eu só não queria fazer com que a Manú sofresse com os meus problemas, que seriam muitos, principalmente no início.
O Fábio, que a principio não conseguiria a vaga de Criciúma, pois o quarto ou quinto colocado ainda estava indeciso, mas também queria ir para lá. Então ele tinha como segunda opção a cidade mineira de Varginha. Até brinquei com esse meu grande amigo, dizendo que iríamos caçar um ET por lá. Só que no final das contas o rapaz desistiu e ele acabou conseguindo a vaga para voltar para a nossa cidade natal. Antes de embarcar de volta para Maceió combinei com a Manú de nos encontramos no dia primeiro de maio, em São José dos Campos, para procurar algum lugar para morar. Parecia que mais uma das coisas que combinamos iria acontecer, que era morarmos juntos por um tempo antes do casamento. O curso dela estava previsto de acontecer, de forma online, no período de cinco de julho a vinte de agosto e tinha uma carga horária enorme. Então teríamos que pensar muito bem nos nossos próximos passos.
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